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Prova da PETROBRAS - Direito Internacional Privado 1 - Questões e Simulados | CONCURSO

Prova da PETROBRAS - Direito Internacional Privado 1 - Questões e Simulados

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#17977
Banca
CESGRANRIO
Matéria
Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
Tipo
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médio

(1,0) 1 -  O governo argentino, preocupado em proteger um determinado segmento da sua indústria nacional, proíbe a importação de produtos que uma empresa brasileira regularmente vendia na Argentina. Pelo sistema de solução de controvérsias do Mercosul, ultrapassada a fase de negociação, sem que se tenha chegado a um acordo, a(o)

  • a) empresa poderá ajuizar uma ação no Tribunal de Justiça do Mercosul.
  • b) empresa solicitará a instauração do procedimento arbitral ad hoc previsto no Protocolo de Olivos.
  • c) empresa poderá ajuizar uma ação contra o governo argentino no Brasil, nos termos do Protocolo de Brasília.
  • d) controvérsia precisará ser submetida à consideração do Grupo Mercado Comum.
  • e) governo brasileiro poderá iniciar o procedimento arbitral ad hoc.
#17979
Banca
CESGRANRIO
Matéria
Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
Tipo
Múltipla escolha
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médio

(1,0) 2 -  Na compra e venda internacional de mercadorias, é comum fazer referência aos Incoterms – Termos Comerciais Internacionais para determinar componentes de preço e responsabilidades dos contratantes. Os Incoterms,

  • a) estão previstos na Convenção de Viena sobre compra e venda internacional de mercadorias de 1980.
  • b) foram publicados pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) e são um exemplo da Nova Lex Mercatoria.
  • c) foram recepcionados no Brasil pela ratificação do tratado que criou os Incoterms 2000 e seu protocolo opcional de 2010.
  • d) têm força normativa porque a Câmara de Comércio Internacional é uma organização internacional.
  • e) são destinados especificamente a contratos celebrados fora do país.
#17981
Banca
CESGRANRIO
Matéria
Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
Tipo
Múltipla escolha
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difícil

(1,0) 3 -  O laudo arbitral estrangeiro, para ser executado no Brasil,

  • a) depende da homologação judicial no país da sede da arbitragem.
  • b) dispensa homologação por ser um título executivo extrajudicial.
  • c) precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça.
  • d) exige prévia homologação pelo Supremo Tribunal Federal.
  • e) não precisa ser homologado se o país da sede da arbitragem for membro da Convenção de Nova York.
#17982
Banca
CESGRANRIO
Matéria
Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
Tipo
Múltipla escolha
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fácil

(1,0) 4 -  Um contrato de compra e venda internacional de mer- cadorias estabelece o preço da mercadoria em dólares norte-americanos FOB Porto do Rio de Janeiro, conforme os INCOTERMS. Os Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS),

  • a) não integram o contrato, pois o Brasil não ratificou a Convenção de Viena sobre Compra e Venda Internacional de Mercadorias.
  • b) integram o contrato, como cláusulas contratuais padronizadas, desde que as partes especifiquem que o contrato se regerá pelos INCOTERMS 2000 da CCI.
  • c) são parte integrante do contrato, pois estão previstos em normas imperativas do Tratado de Paris, do qual o Brasil é parte.
  • d) são aplicáveis ao contrato, subsidiariamente, para determinar a lei aplicável e o foro do contrato no silêncio das partes.
  • e) estabelecem a submissão obrigatória do contrato à arbitragem junto à Câmara de Comércio Internacional de Paris.
#17984
Banca
CESGRANRIO
Matéria
Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
1
médio

(1,0) 5 -  Um contrato de compra e venda entre uma empresa brasileira e uma empresa norte-americana contém cláusula indicando como foro competente o Rio de Janeiro, e outra cláusula indicando as leis das Ilhas Cayman como aplicáveis ao mesmo. O contrato foi assinado nos Estados Unidos, em um estado onde há plena autonomia da vontade para escolha da lei aplicável. Caso o contrato seja objeto de uma disputa judicial no foro escolhido, a cláusula de lei aplicável,

  • a) será considerada inválida, porque as Ilhas Cayman não guardam suficientes vínculos com o contrato para justificar a escolha da lei desse país.
  • b) não será considerada válida no Brasil, pois o artigo 9o da Lei de Introdução ao Código Civil tem caráter imperativo.
  • c) será considerada válida porque, nos termos do artigo 9o da Lei de Introdução ao Código Civil, a lei aplicável ao contrato é a do local da sua constituição.
  • d) não será válida no Brasil, pois a cláusula de lei aplicável deve sempre seguir a cláusula de foro.
  • e) será considerada inválida no Brasil, tendo em vista que o contrato foi firmado entre duas empresas que não têm sede nas Ilhas Cayman.
#17986
Banca
CESGRANRIO
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Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
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Múltipla escolha
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médio

(1,0) 6 -  Um contrato internacional, assinado em Nova York, é garantido por fiança pessoal de dois acionistas brasileiros da empresa, domiciliados em São Paulo. Iniciada a execução por falta de pagamento no Brasil, os fiadores alegam a incompetência da justiça brasileira. Nesse caso, a justiça brasileira,

  • a) é competente em razão da nacionalidade brasileira dos fiadores.
  • b) é competente por serem os devedores domiciliados no Brasil.
  • c) será competente apenas se a obrigação principal tiver que ser cumprida no Brasil.
  • d) não tem competência sobre contratos internacionais regidos por regras de direito alienígena.
  • e) não tem competência porque o contrato não foi assinado no Brasil.
#17987
Banca
CESGRANRIO
Matéria
Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
Tipo
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médio

(1,0) 7 -  Entre as cláusulas contratuais tipicamente encontradas nos contratos internacionais de financiamento, NÃO figura a cláusula de,

  • a) cross-default (inadimplemento cruzado).
  • b) force majeure (força maior).
  • c) eleição de foro.
  • d) escolha da Lei aplicável.
  • e) buy-or-sell (compra ou venda).
#17988
Banca
CESGRANRIO
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Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
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médio

(1,0) 8 -  Duas empresas brasileiras estabelecem, em um contrato internacional, a via arbitral para solução dos conflitos, devendo a dita arbitragem ocorrer no Uruguai. Surgiu uma controvérsia entre as partes quanto à forma de cumprimento de uma obrigação contratual, e uma das partes propõe a instauração da arbitragem, conforme previsto no contrato. O laudo arbitral que deu ganho de causa a uma das partes,

  • a) somente pode ser executado no Uruguai, sede da arbitragem, porque o Brasil não ratificou a Convenção de Nova York.
  • b) não precisa ser homologado, porque a Convenção de Nova York dispensa a homologação judicial dos laudos arbitrais.
  • c) prescinde de homologação, porque o Protocolo de Las Leñas permite a execução direta dos laudos arbitrais do Mercosul.
  • d) precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal Federal, mesmo sendo um laudo arbitral proveniente de país membro do Mercosul.
  • e) precisa ser submetido ao processo de homologação pelo Superior Tribunal de Justiça para poder ser executado no Brasil.
#17989
Banca
CESGRANRIO
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Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
Tipo
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médio

(1,0) 9 -  Um contrato de financiamento internacional, regido pela Lei das Ilhas Cayman, foi repactuado por aditivo, assinado pelas partes, ao final de longa negociação, em Nova York. A empresa devedora ofereceu como reforço de garantia uma hipoteca naval sobre embarcação atualmente em uso em navegação de cabotagem no Brasil. Essa garantia,

  • a) é regida pela Lei das Ilhas Cayman, escolhida pelas partes.
  • b) é regida pela Lei brasileira, local de situação do bem.
  • c) é regida pela Lei de Nova York, local da assinatura do aditivo contratual.
  • d) é regida pela Lei de incorporação da devedora se for pessoa jurídica.
  • e) não terá validade no Brasil porque o contrato é internacional.
#17990
Banca
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Direito Internacional
Concurso
PETROBRAS
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médio

(1,0) 10 -  Empresa brasileira, ao final de uma dura negociação de um contrato com uma empresa francesa, concorda em incluir no referido contrato uma cláusula arbitral. A sede da arbitragem será no Brasil, e as regras escolhidas são as da Câmara de Comércio Internacional - CCI. Poucas semanas depois da assinatura do contrato, a empresa brasileira descobre que algumas informações prestadas pela empresa francesa quanto à sua capacidade financeira, incluídas como exigências no contrato, não estavam corretas. Imediatamente, tem início uma ação na justiça brasileira contra a filial brasileira da empresa francesa contratante. O juiz a quem for distribuído o processo,

  • a) deve julgá-lo normalmente, pois há competência da justiça brasileira, nesse caso, à luz do artigo 88 do Código de Processo Civil.
  • b) deve extinguir a causa sem julgamento do mérito, em razão da existência e da autonomia da cláusula arbitral.
  • c) deve encaminhar o pedido à Câmara de Comércio Internacional de Paris, por meio de carta rogatória ativa.
  • d) deve extinguir a causa sem julgamento do mérito, pois a filial da empresa francesa não é parte integrante do contrato.
  • e) pode solicitar informações sobre a idoneidade da empresa francesa, por meio do auxilio direto, antes de decidir sobre a sua competência.