Prova da PETROBRAS - Direito Internacional Privado 1 - Questões e Simulados | CONCURSO
📚 Simulado PETROBRAS | CESGRANRIO | cód.1090
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🧪 Este Simulado PETROBRAS foi elaborado da seguinte forma:
- 📌 Categoria: Concurso
- 🏛️ Instituição: PETROBRAS
- 👔 Cargo: . Cargos Diversos
- 📚 Matéria: Direito Internacional
- 🧩 Assuntos do Simulado:
- 🏢 Banca Organizadora: CESGRANRIO
- ❓ Quantidade de Questões: 10
- ⏱️ Tempo do Simulado: 30 minutos
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- #17977
- Banca
- CESGRANRIO
- Matéria
- Direito Internacional
- Concurso
- PETROBRAS
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- Múltipla escolha
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(1,0) 1 - O governo argentino, preocupado em proteger um determinado segmento da sua indústria nacional, proíbe a importação de produtos que uma empresa brasileira regularmente vendia na Argentina. Pelo sistema de solução de controvérsias do Mercosul, ultrapassada a fase de negociação, sem que se tenha chegado a um acordo, a(o)
- a) empresa poderá ajuizar uma ação no Tribunal de Justiça do Mercosul.
- b) empresa solicitará a instauração do procedimento arbitral ad hoc previsto no Protocolo de Olivos.
- c) empresa poderá ajuizar uma ação contra o governo argentino no Brasil, nos termos do Protocolo de Brasília.
- d) controvérsia precisará ser submetida à consideração do Grupo Mercado Comum.
- e) governo brasileiro poderá iniciar o procedimento arbitral ad hoc.
- #17979
- Banca
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(1,0) 2 - Na compra e venda internacional de mercadorias, é comum fazer referência aos Incoterms – Termos Comerciais Internacionais para determinar componentes de preço e responsabilidades dos contratantes. Os Incoterms,
- a) estão previstos na Convenção de Viena sobre compra e venda internacional de mercadorias de 1980.
- b) foram publicados pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) e são um exemplo da Nova Lex Mercatoria.
- c) foram recepcionados no Brasil pela ratificação do tratado que criou os Incoterms 2000 e seu protocolo opcional de 2010.
- d) têm força normativa porque a Câmara de Comércio Internacional é uma organização internacional.
- e) são destinados especificamente a contratos celebrados fora do país.
- #17981
- Banca
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(1,0) 3 - O laudo arbitral estrangeiro, para ser executado no Brasil,
- a) depende da homologação judicial no país da sede da arbitragem.
- b) dispensa homologação por ser um título executivo extrajudicial.
- c) precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça.
- d) exige prévia homologação pelo Supremo Tribunal Federal.
- e) não precisa ser homologado se o país da sede da arbitragem for membro da Convenção de Nova York.
- #17982
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(1,0) 4 - Um contrato de compra e venda internacional de mer- cadorias estabelece o preço da mercadoria em dólares norte-americanos FOB Porto do Rio de Janeiro, conforme os INCOTERMS. Os Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS),
- a) não integram o contrato, pois o Brasil não ratificou a Convenção de Viena sobre Compra e Venda Internacional de Mercadorias.
- b) integram o contrato, como cláusulas contratuais padronizadas, desde que as partes especifiquem que o contrato se regerá pelos INCOTERMS 2000 da CCI.
- c) são parte integrante do contrato, pois estão previstos em normas imperativas do Tratado de Paris, do qual o Brasil é parte.
- d) são aplicáveis ao contrato, subsidiariamente, para determinar a lei aplicável e o foro do contrato no silêncio das partes.
- e) estabelecem a submissão obrigatória do contrato à arbitragem junto à Câmara de Comércio Internacional de Paris.
- #17984
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- 1
(1,0) 5 - Um contrato de compra e venda entre uma empresa brasileira e uma empresa norte-americana contém cláusula indicando como foro competente o Rio de Janeiro, e outra cláusula indicando as leis das Ilhas Cayman como aplicáveis ao mesmo. O contrato foi assinado nos Estados Unidos, em um estado onde há plena autonomia da vontade para escolha da lei aplicável. Caso o contrato seja objeto de uma disputa judicial no foro escolhido, a cláusula de lei aplicável,
- a) será considerada inválida, porque as Ilhas Cayman não guardam suficientes vínculos com o contrato para justificar a escolha da lei desse país.
- b) não será considerada válida no Brasil, pois o artigo 9o da Lei de Introdução ao Código Civil tem caráter imperativo.
- c) será considerada válida porque, nos termos do artigo 9o da Lei de Introdução ao Código Civil, a lei aplicável ao contrato é a do local da sua constituição.
- d) não será válida no Brasil, pois a cláusula de lei aplicável deve sempre seguir a cláusula de foro.
- e) será considerada inválida no Brasil, tendo em vista que o contrato foi firmado entre duas empresas que não têm sede nas Ilhas Cayman.
- #17986
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(1,0) 6 - Um contrato internacional, assinado em Nova York, é garantido por fiança pessoal de dois acionistas brasileiros da empresa, domiciliados em São Paulo. Iniciada a execução por falta de pagamento no Brasil, os fiadores alegam a incompetência da justiça brasileira. Nesse caso, a justiça brasileira,
- a) é competente em razão da nacionalidade brasileira dos fiadores.
- b) é competente por serem os devedores domiciliados no Brasil.
- c) será competente apenas se a obrigação principal tiver que ser cumprida no Brasil.
- d) não tem competência sobre contratos internacionais regidos por regras de direito alienígena.
- e) não tem competência porque o contrato não foi assinado no Brasil.
- #17987
- Banca
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(1,0) 7 - Entre as cláusulas contratuais tipicamente encontradas nos contratos internacionais de financiamento, NÃO figura a cláusula de,
- a) cross-default (inadimplemento cruzado).
- b) force majeure (força maior).
- c) eleição de foro.
- d) escolha da Lei aplicável.
- e) buy-or-sell (compra ou venda).
- #17988
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(1,0) 8 - Duas empresas brasileiras estabelecem, em um contrato internacional, a via arbitral para solução dos conflitos, devendo a dita arbitragem ocorrer no Uruguai. Surgiu uma controvérsia entre as partes quanto à forma de cumprimento de uma obrigação contratual, e uma das partes propõe a instauração da arbitragem, conforme previsto no contrato. O laudo arbitral que deu ganho de causa a uma das partes,
- a) somente pode ser executado no Uruguai, sede da arbitragem, porque o Brasil não ratificou a Convenção de Nova York.
- b) não precisa ser homologado, porque a Convenção de Nova York dispensa a homologação judicial dos laudos arbitrais.
- c) prescinde de homologação, porque o Protocolo de Las Leñas permite a execução direta dos laudos arbitrais do Mercosul.
- d) precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal Federal, mesmo sendo um laudo arbitral proveniente de país membro do Mercosul.
- e) precisa ser submetido ao processo de homologação pelo Superior Tribunal de Justiça para poder ser executado no Brasil.
- #17989
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(1,0) 9 - Um contrato de financiamento internacional, regido pela Lei das Ilhas Cayman, foi repactuado por aditivo, assinado pelas partes, ao final de longa negociação, em Nova York. A empresa devedora ofereceu como reforço de garantia uma hipoteca naval sobre embarcação atualmente em uso em navegação de cabotagem no Brasil. Essa garantia,
- a) é regida pela Lei das Ilhas Cayman, escolhida pelas partes.
- b) é regida pela Lei brasileira, local de situação do bem.
- c) é regida pela Lei de Nova York, local da assinatura do aditivo contratual.
- d) é regida pela Lei de incorporação da devedora se for pessoa jurídica.
- e) não terá validade no Brasil porque o contrato é internacional.
- #17990
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(1,0) 10 - Empresa brasileira, ao final de uma dura negociação de um contrato com uma empresa francesa, concorda em incluir no referido contrato uma cláusula arbitral. A sede da arbitragem será no Brasil, e as regras escolhidas são as da Câmara de Comércio Internacional - CCI. Poucas semanas depois da assinatura do contrato, a empresa brasileira descobre que algumas informações prestadas pela empresa francesa quanto à sua capacidade financeira, incluídas como exigências no contrato, não estavam corretas. Imediatamente, tem início uma ação na justiça brasileira contra a filial brasileira da empresa francesa contratante. O juiz a quem for distribuído o processo,
- a) deve julgá-lo normalmente, pois há competência da justiça brasileira, nesse caso, à luz do artigo 88 do Código de Processo Civil.
- b) deve extinguir a causa sem julgamento do mérito, em razão da existência e da autonomia da cláusula arbitral.
- c) deve encaminhar o pedido à Câmara de Comércio Internacional de Paris, por meio de carta rogatória ativa.
- d) deve extinguir a causa sem julgamento do mérito, pois a filial da empresa francesa não é parte integrante do contrato.
- e) pode solicitar informações sobre a idoneidade da empresa francesa, por meio do auxilio direto, antes de decidir sobre a sua competência.