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Simulado PC-AP | CONCURSO

Simulado PC-AP

SIMULADO PC-AP

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concursos do País, através de simulados para Concursos, provas e questões de Concursos.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concursos PC-AP.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da PC-AP que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concursos anteriores PC-AP, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado PC-AP contém um total de 10 questões de Concursos com um tempo estimado de 30 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concursos PC-AP.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concursos PC-AP. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO PC-AP
Para realizar o simulado PC-AP você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado PC-AP você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para PC-AP é aqui!


#188887
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(1,0) 1 - 

Crônicas contemporâneas
O gênero da crônica, entendida como um texto curto de periódico, que se aplica sobre um acontecimento pessoal, um fato do dia, uma lembrança, um lance narrativo, uma reflexão, tem movido escritores e leitores desde os primeiros periódicos. No pequeno espaço de uma crônica pode caber muito, a depender do cronista. Se ele se chamar Rubem Braga, pode caber tudo: esse mestre maior dotou a crônica de uma altura tal que pôde dedicar-se exclusivamente a ele ocupando um lugar entre os nossos maiores escritores, de qualquer gênero.
Jovens cronistas de hoje, com colunas nos grandes jornais, vêm demonstrando muita garra, equilibrando-se entre as miudezas quase inconfessáveis do cotidiano pessoal, às quais se apegam sem pudor, e a uma espécie de investigação crítica que pretende ver nelas algo de grandioso. É como se na padaria da esquina pudesse de repente representar-se uma cena de Hamlet ou de alguma tragédia grega; é como se, no banheiro do apartamento, o espelhinho do armário pudesse revelar a imagem-síntese dos brasileiros. Talvez esteja nesse difícil equilíbrio um sinal dos tempos modernos, quando, como numa crônica, impõe-se combinar a condição mais pessoal de cada um com a responsabilidade de uma consciência coletivista, que a todos nos convoca.
(Diógenes da Cruz, inédito)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

  • a) Detectam-se, naquele texto, profundas diferenças entre as crônicas de Rubem Braga, um mestre no gênero, e aquelas assinadas pelos jovens escritores de hoje.
  • b) É comum que nas crônicas da contemporaniedade, os temas mais corriqueiros, busquem ganhar altura e importância, se- gundo requerem os jovens cronistas.
  • c) Um dos desafios de nosso tempo aos cronistas jovens, está na dificuldade de se conciliar o interesse extritamente indi- vidual com o interesse coletivista.
  • d) Não há porquê um cronista contemporâneo deixar de se referir à mitos clássicos, embora as crônicas sejam consideradas de acordo com um gênero menor.
  • e) Ao frequentarem os periódicos, através de colunas regulares, a crônica sempre esteve no agrado do público, onde o gosto é agraciado pela linguagem informal.
#188888
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(1,0) 2 - 

Crônicas contemporâneas
O gênero da crônica, entendida como um texto curto de periódico, que se aplica sobre um acontecimento pessoal, um fato do dia, uma lembrança, um lance narrativo, uma reflexão, tem movido escritores e leitores desde os primeiros periódicos. No pequeno espaço de uma crônica pode caber muito, a depender do cronista. Se ele se chamar Rubem Braga, pode caber tudo: esse mestre maior dotou a crônica de uma altura tal que pôde dedicar-se exclusivamente a ele ocupando um lugar entre os nossos maiores escritores, de qualquer gênero.
Jovens cronistas de hoje, com colunas nos grandes jornais, vêm demonstrando muita garra, equilibrando-se entre as miudezas quase inconfessáveis do cotidiano pessoal, às quais se apegam sem pudor, e a uma espécie de investigação crítica que pretende ver nelas algo de grandioso. É como se na padaria da esquina pudesse de repente representar-se uma cena de Hamlet ou de alguma tragédia grega; é como se, no banheiro do apartamento, o espelhinho do armário pudesse revelar a imagem-síntese dos brasileiros. Talvez esteja nesse difícil equilíbrio um sinal dos tempos modernos, quando, como numa crônica, impõe-se combinar a condição mais pessoal de cada um com a responsabilidade de uma consciência coletivista, que a todos nos convoca.
(Diógenes da Cruz, inédito)
As normas de concordância e a adequada articulação entre tempos e modos verbais estão plenamente observadas na frase:

  • a) Não seria fácil, de fato, que venha a se equilibrar, na cabeça de um jovem cronista de hoje, os valores de sua experiência pessoal com os de sua comunidade.
  • b) Caso um dia venham a surgir, simultaneamente, talentos à altura de um Rubem Braga, esse gênero terá alcançado uma relevância jamais vista.
  • c) Tanto uma padaria como um banheiro poderiam oferecer matéria para uma boa crônica, desde que não falte ao cronista recursos de grande imaginação.
  • d) Se às crônicas de Rubem Braga viessem a faltar sua marca autoral inconfundível, elas terão deixado de constituir textos clássicos desse gênero.
  • e) É comum que se assinale numa crônica os aspectos do cotidiano que o escritor resolvesse analisar e interpretar, apesar das dificuldades que encerram tal desafio.
#188889
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(1,0) 3 - 

Crônicas contemporâneas
O gênero da crônica, entendida como um texto curto de periódico, que se aplica sobre um acontecimento pessoal, um fato do dia, uma lembrança, um lance narrativo, uma reflexão, tem movido escritores e leitores desde os primeiros periódicos. No pequeno espaço de uma crônica pode caber muito, a depender do cronista. Se ele se chamar Rubem Braga, pode caber tudo: esse mestre maior dotou a crônica de uma altura tal que pôde dedicar-se exclusivamente a ele ocupando um lugar entre os nossos maiores escritores, de qualquer gênero.
Jovens cronistas de hoje, com colunas nos grandes jornais, vêm demonstrando muita garra, equilibrando-se entre as miudezas quase inconfessáveis do cotidiano pessoal, às quais se apegam sem pudor, e a uma espécie de investigação crítica que pretende ver nelas algo de grandioso. É como se na padaria da esquina pudesse de repente representar-se uma cena de Hamlet ou de alguma tragédia grega; é como se, no banheiro do apartamento, o espelhinho do armário pudesse revelar a imagem-síntese dos brasileiros. Talvez esteja nesse difícil equilíbrio um sinal dos tempos modernos, quando, como numa crônica, impõe-se combinar a condição mais pessoal de cada um com a responsabilidade de uma consciência coletivista, que a todos nos convoca.
(Diógenes da Cruz, inédito)
Houve adequada transposição do segmento sublinhado para a voz passiva no seguinte caso:

  • a) O gênero da crônica tem movido escritores e leitores = movem-se
  • b) É como se o espelhinho pudesse revelar a imagem-síntese = pudesse revelar-se
  • c) Jovens cronistas vêm demonstrando muita garra = é demonstrada
  • d) No espaço de uma crônica pode caber muito = têm podido
  • e) Esse mestre maior dotou a crônica de uma altura tal = foi dotado
#188890
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(1,0) 4 - 

Sobre os Juizados Especiais Criminais, é correto afirmar que

  • a) é possível a composição civil dos danos em audiência preliminar, que acarreta a renúncia ao direito de queixa.
  • b) a transação penal independe de apreciação judicial.
  • c) da decisão que rejeitar a denúncia caberá recurso em sentido estrito.
  • d) nas infrações de menor potencial ofensivo o inquérito policial deve ser concluído em 20 dias.
  • e) têm competência para julgamento das infrações penais de menor potencial ofensivo, entendidas como os crime cuja pena mínima seja igual ou inferior a 1 ano.
#188891
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(1,0) 5 - 

No âmbito do inquérito policial, incumbe à autoridade policial

  • a) arquivar o inquérito policial.
  • b) assegurar o sigilo necessário à elucidação do fato.
  • c) decretar a prisão preventiva.
  • d) presidir a audiência de custódia.
  • e) oferecer a denúncia.
#188892
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(1,0) 6 - 

NÃO constitui medida protetiva de urgência prevista na Lei n° 11.340/2006 − Lei Maria da Penha

  • a) a prestação de alimentos provisórios.
  • b) a proibição de contato com a ofendida.
  • c) o afastamento dos familiares da ofendida, com fixação de limite mínimo de distância.
  • d) a suspensão de visitas aos dependentes menores.
  • e) o afastamento de cargo ou função pública.
#188893
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(1,0) 7 - 

A autoridade policial somente poderá conceder fiança no caso de

  • a) infrações cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 anos.
  • b) infrações punidas com detenção.
  • c) crimes patrimoniais cuja pena privativa de liberdade mínima seja inferior a 4 anos.
  • d) crimes definidos como afiançáveis pela Constituição Federal de 1988.
  • e) infrações praticadas por policiais cuja pena privativa de liberdade máxima seja inferior a 6 anos.
#188894
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(1,0) 8 - 

Leonardo encontra uma cédula de R$ 50,00 sob a poltrona da sala da casa de seu amigo Fausto, lugar que habitualmente frequenta e, sem que o dono da casa perceba, dela se apodera. Diante do caso hipotético apresentado, Leonardo pratica o crime de

  • a) apropriação de coisa achada.
  • b) furto qualificado.
  • c) estelionato.
  • d) furto simples.
  • e) apropriação indébita.
#188895
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(1,0) 9 - 

De acordo com a Lei n° 9.605/1998, NÃO é crime o abate de animal, quando realizado

I. em estado de necessidade, para saciar a fome do agente ou de sua família.

II. em legítima defesa.

III. por ser nocivo o animal, desde que assim caracterizado pelo órgão competente.

IV. para proteger lavouras, pomares e rebanhos da ação predatória ou destruidora de animais, desde que legal e expressamente autorizado pela autoridade competente.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • a) II, III e IV.
  • b) I, II e IV.
  • c) I e III.
  • d) I e IV.
  • e) I, III e IV.
#188896
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(1,0) 10 - 

Frederico, com o intuito de receber o valor do seguro, escondeu um automóvel de sua propriedade e lavrou um boletim de ocorrência afirmando que havia sido furtado. Tempos depois, Frederico veio a receber o valor pelo sinistro. Nessa situação hipotética, o crime praticado por Frederico é tipificado como

  • a) fraude para recebimento indenização ou valor de seguro.
  • b) exercício arbitrário das próprias razões.
  • c) apropriação indébita.
  • d) fraude no comércio.
  • e) furto qualificado.