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Simulado UFF de Portugues | VESTIBULAR

Simulado UFF de Portugues

📚 Simulado UFF | Vestibular | cód.8079

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🧪 Este Simulado UFF foi elaborado da seguinte forma:

  • 📌 Categoria: Vestibular
  • 🏛️ Instituição: UFF
  • 👔 Cargo: Vestibular
  • 📚 Matéria: Português
  • 🧩 Assuntos do Simulado:
  • 🏢 Banca Organizadora: UFF
  • ❓ Quantidade de Questões: 17
  • ⏱️ Tempo do Simulado: 51 minutos

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#120610
Banca
UFF
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Português
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UFF
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(1,0) 1 - 



Pode-se afirmar sobre o poema de Ribeiro Couto que

  • a) canta modas brasileiras só à noite e às sextas-feiras, porque as artes feiticeiras são praticadas pelo eu lírico em seu exílio.
  • b) tem como objetivo expressar a depressão do eu lírico em terra estrangeira, mas também capta os sentimentos do poeta durante o seu exílio
  • c) tem como referência original o tema e a métrica da “Canção do exílio”, mas reelabora as referências românticas com a linguagem modernista.
  • d) tem a finalidade de descrever detalhadamente os moinhos com palmeiras onde canta o sabiá, conforme pregava o Realismo.
  • e) expressa a simplicidade da linguagem do eu lírico, que prefere cantar modinhas brasileiras no exílio a retornar ao Brasil.
#120611
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UFF
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Português
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UFF
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(1,0) 2 - 

Os versos dos poetas modernistas e românticos apresentam relação de intertextualidade com o poema de Ribeiro Couto, EXCETO em uma alternativa.
Assinale-a.

    • a) “Vou-me embora pra Pasárgada / Lá sou amigo do rei / Lá tenho a mulher que eu quero / Na cama que escolherei” (Manuel Bandeira)
    • b) “Dá-me os sítios gentis onde eu brincava / Lá na quadra infantil; / Dá que eu veja uma vez o céu da pátria, / O céu do meu Brasil!” (Casimiro de Abreu)
    • c) “Minha terra tem macieiras da Califórnia / onde cantam gaturamos de Veneza. / Os poetas da minha terra / são pretos que vivem em torres de ametista,” (Murilo Mendes)
    • d) “Ouro terra amor e rosas / Eu quero tudo de lá / Não permita Deus que eu morra / Sem que volte para lá” (Oswald de Andrade)
    • e) “Em cismar, sozinho, à noite, / Mais prazer eu encontro lá; / Minha terra tem palmeiras, / Onde canta o Sabiá.” (Gonçalves Dias)
    #120612
    Banca
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    (1,0) 3 - 

    Todas as afirmativas sobre a construção estética ou a produção textual do poema de Gregório de Matos (Texto VII) estão adequadas, EXCETO uma. Assinale-a.

    • a) Existem antíteses, características de textos no período barroco.
    • b) Há uma personificação, pois a Bahia, ser inanimado, é tratada como ser vivo.
    • c) A ausência de métrica aproxima o poema do Modernismo.
    • d) O eu lírico usa o vocativo, transformando a Bahia em sua interlocutora.
    • e) Há diferença de tratamento para os habitantes locais e os estrangeiros.
    #120615
    Banca
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    (1,0) 4 - 

    Identifique a alternativa em que o pronome sublinhado retoma e sintetiza, na progressão textual, um enunciado anteriormente expresso. (Texto VII)

    • a) Dizei-me por vida vossaem que fundais o ditame (versos 5,6)
    • b) de exaltar os que aqui vêm,e abater os que aqui nascem? (versos 7,8)
    • c) Se o fazeis pelo interessede que os estranhos vos gabem, (versos 9,10)
    • d) isso os paisanos fariamcom conhecidas vantagens. (versos 11,12)
    • e) O certo é, pátria minha,que fostes terra de alarves, (versos 17,18)
    #120617
    Banca
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    (1,0) 5 - 

    Quanto à construção linguística do Texto V e a legenda do Texto VI, pode-se afirmar que

    • a) a progressão das ideias nos dois textos se efetiva por um narrador de primeira pessoa, enunciado como personagem “Jacinto” (Texto V) e um narrador de terceira pessoa referido de modo genérico como uma “coluna” de jornal (Texto VI).
    • b) a interlocução se apresenta diferentemente nos dois textos: como um substantivo “Jacinto” (Texto V, linha 3) e como desinência de terceira pessoa do singular do modo imperativo em “Veja só.” (Texto VI, linha 3) em referência à pessoa com quem se fala.
    • c) o emprego do pronome pessoal “lhe” (Texto V, linha 14) referindo-se a “homem” aproxima o narrador do leitor; o emprego do pronome demonstrativo “este” e do advérbio “ali” (Texto VI, linha 1) aproximam espacialmente o narrador da imagem destacada no grafite.
    • d) o uso da vírgula marca a enumeração de verbos substantivados (Texto V, linhas 17-18); a vírgula usada na descrição da mulher fantasiada (Texto VI, linha 3) encadeia a enumeração de ações simultâneas.c
    • e) a palavra “Cidade” escrita com maiúscula (Texto V, linha 1) produz um sentido de especificidade; a expressão “Parque dos Patins” (Texto VI, linha 1), com maiúsculas, nomeia um substantivo de valor irrestrito.
    #120620
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    (1,0) 6 - 

    Assinale a alternativa que apresenta comentário adequado a um dos fragmentos dos Textos II e III, com base em aspectos sintáticos, morfológicos e semânticos.

    • a) Pasolini foi o mais aguerrido defensor da diferença, ao detectar uma verdadeira mutação antropológica do mundo moderno: a condição humana e a condição burguesa passavam tristemente a coincidir. (Texto III, linhas 1-4)Comentário: O uso dos dois pontos interfere ironicamente no esclarecimento do que foi enunciado.
    • b) O gesto de os juntar num montão único. E o gesto de os separar, um por um, do dito montão. (Texto II, linhas 2-3)Comentário: O emprego da conjunção coordenativa “E” implica sempre a obrigatoriedade do uso do ponto final na oração anterior.
    • c) Uma erotomania generalizada a braços dados com o bom-mocismo desenxabido do politicamente correto. (Texto III, linhas 12 -14)Comentário: A expressão “politicamente correto” está em processo de gramaticalização e, no fragmento, constitui uma locução de valor conjuntivo.
    • d) O segundo gesto, o de personalizar cada ser que pertence a uma civilização é o processo da CULTURA. (Texto II, linhas 13-14)Comentário: O emprego do pronome demonstrativo “o” apresenta uma função coesiva, que caracteriza, no fragmento, o termo determinante do substantivo.
    • e) Tanto assim que, de Roma a Nova York, de Buenos Aires a Paris, Pasolini deparava-se com jovens cada vez mais parecidos entre si, a um só tempo infelizes e orgulhosos, mesquinhos e arrivistas. (Texto III, linhas 16-19)Comentário: A locução conjuntiva explicativa “tanto assim que” introduz argumentos para uma opinião anteriormente expressa.
    #120623
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    (1,0) 7 - 

    Assinale a alternativa que correlaciona, quanto ao sentido do termo “civilização”, o fragmento de Mário de Andrade (Texto IV) com o fragmento de Almada Negreiros (Texto II).

    • a) O Texto IV personaliza individualmente o termo “civilização”, tornando-o sinônimo do conceito de “cultura” como ocorre no Texto II.
    • b) O Texto IV se vale da metáfora do “acorde musical” para especificar o conceito de “civilização” como um fenômeno individual como se apresenta no Texto II.
    • c) O Texto II emprega “juntar feijões em uma mesa”, enquanto o Texto IV emprega “realizarmos o nosso acorde”, ambos para designar as ações que transformam indivíduos em um conjunto maior que se pode chamar de “civilização”.
    • d) O Texto II considera que “cultura” significa personalizar cada ser que pertence a uma “civilização”, enquanto o Texto IV afirma que “civilização” tem limites territoriais como “cultura”.
    • e) O Texto IV aponta que “civilização” é algo que vai além do território nacional, enquanto o Texto II aponta que o termo “cultura” designa um fenômeno que vai muito além do individual.
    #120629
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    (1,0) 8 - 

    Assinale a alternativa que apresenta comentário adequado sobre a relação de sentido entre os fragmentos dos Textos II e III, a seguir transcritos:

    • a) A cultura é um fenômeno individual. (Texto II, linha 18) / “somos burgueses, eis aqui nossos cabelos compridos, que provam nossa modernidade internacional de privilegiados.” (Texto III, linhas 22-24)Comentário: O segundo fragmento (Texto III) implica, pelo discurso citado, um conflito com o sentido do termo cultura enunciado no primeiro fragmento (Texto II).
    • b) O segundo gesto, o de personalizar cada ser que pertence a uma civilização, é o processo da CULTURA. (Texto II, linhas 13-14) / Recusavam a própria cultura para ingressar acéfalos no submundo da modernidade. (Texto III, linhas 24-26) Comentário: O segundo fragmento (Texto III) enfatiza o conceito de cultura do primeiro (Texto II).
    • c) O primeiro gesto, o de reunir, aunar, tornar uno todas as pessoas de um mesmo território, é o processo da CIVILIZAÇÃO. (Texto II, linhas 10-12) / Pasolini deparava-se com jovens cada vez mais parecidos entre si, a um só tempo infelizes e orgulhosos, mesquinhos e arrivistas. (Texto III, linhas 17-19)Comentário: Os dois fragmentos baseiam-se em conceitos de cultura como um processo de homogeneização.
    • d) Juntar todas as pessoas num montão único é trabalho menos complicado do que o de personalizar cada uma delas. (Texto II, linhas 7-9) / Era o fascismo de consumo que devastava a singularidade das culturas. (Texto III, linhas 8-9)Comentário: Os dois fragmentos se contradizem por questionarem o conceito de cultura como um fenômeno coletivo.
    • e) Não há cultura sem civilização, nem civilização que perdure sem cultura. (Texto II, linhas 19-20) / Quem poderá pressentir a profundidade do abismo que os ameaça ou a tristeza que os cerca? (Texto III, linhas 26-27)Comentário: O segundo fragmento (Texto III), pela pergunta retórica, expressa um questionamento quanto à validade dos conceitos de civilização e cultura do primeiro fragmento (Texto II)
    #120632
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    (1,0) 9 - 

    TEXTO I
    Civilização é o estágio da cultura social e da civilidade de um agrupamento humano caracterizado pelo progresso social, científico, político, econômico, artístico, ambiental e ético.
    http://www.citador.pt/pensar. (adaptado)



    O conceito “ideal” de civilização expresso no Texto I, comparado às temáticas das três charges apresentadas acima, justifica a seguinte afirmativa:

    • a) a ideologia de pacificação e de alheamento presentes nas três charges ratifica o conceito de civilização, vinculado ao progresso de um determinado agrupamento social.
    • b) as charges exemplificam atitudes representativas de um progresso civilizatório segundo uma concepção de ideal de convivência humana.
    • c) os fatos representados estilizam, nas charges, pela ironia, o conceito de civilização, segundo as perspectivas desejáveis de conquistas no âmbito político, socioeconômico e artístico.
    • d) as situações vividas pelos personagens das charges são representativas das consequências da globalização e do progresso sustentável que caracterizam o desenvolvimento de uma civilização.
    • e) os diferentes comportamentos humanos expressos nas charges apontam uma perspectiva de efetivo progresso social, científico, político, econômico e artístico.
    #120664
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    (1,0) 10 - 



    Assinale a alternativa que não apresenta relação de sentido com a temática dos poemas de Gregório de Matos e de Carlos Drummond de Andrade.

    • a) “O tempo estende/ um trem? No espaço/ o instante estampa/ pressa e passos” - Armando Freitas Filho
    • b) “O tempo é um tecido invisível em que se pode bordar tudo, uma flor, um pássaro, uma dama, um castelo, um túmulo” - Machado de Assis
    • c) ”No tempo que dispendeste/ para ler estas estrofes/ quatro dos nossos morreram/ e o ianque encheu mais seu cofre” - Ferreira Gullar
    • d) “Felicidade tão pouca/ Para tão duros escolhos!/ Caiu-te um beijo na boca/ E foi brotar-te nos olhos” - Jorge Jobim
    • e) “Leva-me o tempo para a frente,/ certo de sua direção./ Pausado passo indiferente” - Cecília Meireles
    #120666
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    (1,0) 11 - 



    No verso “Em terra, em cinza, em pó, em sombra, em nada”, pode-se perceber:

    • a) o emprego da citação, pela apropriação da expressão bíblica “do pó viemos e ao pó voltaremos”, com o fim de ressaltar a permanência da beleza de Maria em oposição ao pó passageiro.
    • b) o uso da metáfora, através do emprego dos substantivos “terra”, “cinza”, “pó”, que simbolizam elementos do cemitério, culminando com o pronome “nada”, que se refere à ausência de sentimentos do poeta.
    • c) o uso da gradação, pela disposição de vocábulos em seqüência, na qual se nota uma direção de sentido, enfatizando a transformação que o tempo opera na beleza.
    • d) o emprego da enumeração, pela revisão de todas as maneiras, circunstâncias e partes da beleza de Maria, reforçando os aspectos positivos e permanentes desta beleza.
    • e) o emprego do contraste entre a beleza de Maria e a feiúra do cemitério, cheio de cinza, pó e sombra, que não servem para nada.
    #120667
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    (1,0) 12 - 



    Identifique o comentário adequado sobre aspectos sintáticos, semânticos e discursivos do texto Valsinha.

    • a) Dentre as marcas verbais presentes na progressão do texto, há a predominância do pretérito perfeito para indicar fatos passados habituais.
    • b) A progressão do texto se opera por modelo narrativo, em que o desenvolvimento dos acontecimentos se dá por meio da repetição do conectivo “e” e das expressões de tempo verbais e adverbiais.
    • c) A presença freqüente da ênclise no desenvolvimento do sentido de um encontro amoroso implica um registro informal da língua, próprio de uma canção.
    • d) A gradação dos substantivos – praça, vizinhança, cidade, mundo – constrói um sentido de crítica incompatível com as atitudes dos personagens envolvidos na história narrada.
    • e) As diferentes marcas da relação de causa-conseqüência (tanto que/e) ocorrem ao longo do texto, para explicitar a construção lingüística do desencontro amoroso.
    #120668
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    (1,0) 13 - 

    O Pentateuco é composto pelos cinco primeiros livros da Bíblia.

    A comparação do Pentateuco com o livro de que o narrador do texto se declara autor é:

      • a) simbolista, porque compara um texto relevante com um irrelevante;
      • b) trágica, porque o autor do romance já está definitivamento morto e enterrado;
      • c) modernista, porque menciona a Bíblia, texto importantíssimo no Ocidente;
      • d) realista, porque menciona o texto de um morto que em vida nada publicou;
      • e) humorística, porque os dois termos da comparação são muito desproporcionais.
      #120669
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      (1,0) 14 - 



      Assinale a afirmativa que não corresponde ao texto de Machado de Assis.

      • a) Este narrador em primeira pessoa é uma alternativa ao narrador intimista tradicional, que tem seu ponto de vista absolutamente limitado pelas circunstâncias e pelo que o narrador-personagem pode conhecer a partir delas.
      • b) Este narrador em primeira pessoa é uma alternativa ao narrador onisciente, tradicional do Realismo.
      • c) Memórias póstumas de Brás Cubas foi publicado depois que Machado de Assis morreu, razão pela qual Machado declara que não é propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço.
      • d) A hesitação expressa pelo narrador (pôr em primeiro lugar seu nascimento ou sua morte) não faz parte do repertório tradicional de autores realistas ou naturalistas.
      • e) O narrador declara que é um defunto autor, para quem o túmulo foi um outro berço porque somente depois de morto ele resolveu produzir a narrativa que o vai transformar em autor.
      #120670
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      (1,0) 15 - 



      O texto aborda a questão da relação da sociedade com o seu espaço e o seu tempo vividos, ou seja, a questão da experiência de vida do indivíduo com o seu lugar, representado pelo bairro do Brás, na cidade de São Paulo.

      Na experiência do indivíduo com o lugar, em foco na história acima, enfatiza-se a dimensão:

      • a) ecológica
      • b) econômica
      • c) política
      • d) estética
      • e) afetiva