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Simulado TRT - 15ª Região (SP) de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO

Simulado TRT - 15ª Região (SP) de Matérias Diversas para Cargos diversos

SIMULADO TRT - 15ª REGIÃO (SP) DE MATÉRIAS DIVERSAS PARA CARGOS DIVERSOS

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores Concurso do País, através de simulados para Concurso, provas e questões de Concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no Concurso TRT - 15ª Região (SP).

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da TRT - 15ª Região (SP) que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Matérias Diversas, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos Concurso anteriores TRT - 15ª Região (SP), portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado TRT - 15ª Região (SP) de Matérias Diversas para Cargos diversos contém um total de 20 questões de Concurso com um tempo estimado de 60 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Matérias Diversas, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no Concurso TRT - 15ª Região (SP).

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no Concurso TRT - 15ª Região (SP). Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Cargos diversos. Se você esta estudando para ser aprovado para Cargos diversos não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO TRT - 15ª Região (SP)
Para realizar o simulado TRT - 15ª Região (SP) você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado TRT - 15ª Região (SP) você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para TRT - 15ª Região (SP) é aqui!


#148078
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(1,0) 1 - 

O tamanho de uma organização

  • a) afeta a estrutura em uma relação crescente e seu impacto é mais importante à medida em que a organização se expande.
  • b) afeta a estrutura em uma relação decrescente e seu impacto é menos importante à medida em que a organização se expande.
  • c) não tem qualquer impacto sobre sua estrutura.
  • d) terá maior impacto quando a organização possuir uma estrutura descentralizada.
#148079
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(1,0) 2 - 

Sabedoria de Sêneca
Entre as tantas reflexões sábias que o filósofo estoico Sêneca nos deixou encontra-se esta: “Deve-se misturar e alternar a solidão e a comunicação. Aquela nos incutirá o desejo do convívio social, esta, o desejo de nós mesmos; e uma será o remédio da outra: a solidão curará nossa aversão à multidão, a multidão, nosso tédio à solidão”. É uma proposta admirável de equilíbrio, válida tanto para o século I, na pujança do Império Romano em que Sêneca viveu, como para o nosso, em que precisamos viver. É próprio, aliás, dos grandes pensadores, formular verdades que não envelhecem. Nesse seu preciso aconselhamento, Sêneca encontra a possibilidade de harmonização entre duas necessidades opostas e aparentemente inconciliáveis. O decidido amor à solidão ou a necessidade ingente de convívio com os outros excluem-se, a princípio, e marcariam personalidades radicalmente distintas. Mas Sêneca sabe que ambas podem ser insatisfatórias em si mesmas: a natureza humana comporta impulsos contraditórios. Por isso está no sistema filosófico dos estoicos a noção de equilíbrio como princípio inescapável para o que consideram, como o melhor dos nossos destinos, a “tranquilidade da alma”. Esse equilíbrio supõe aceitarmos as tensões polarizadas de nossa natureza dividida e aproveitar de cada polaridade o que ela tenha de melhor: a solidão nos impulsiona para o reconhecimento de nós mesmos, para a nossa identidade íntima, para a diferença que nos identifica entre todos; a companhia nos faz reconhecer a identidade do outro, movida pela mesma força que constitui a nossa. Sêneca, ao reconhecer que somos unos em nós mesmos, lembra que essa mesma instância de unidade está em todos nós, e tem um nome: humanidade.
(Altino Sampaio, inédito)
A pontuação e a correlação entre tempos e modos verbais ocorrem de modo plenamente adequado na frase:

  • a) Sêneca numa de suas reflexões mais sábias acredita que nossa natureza, dividida pode compensar essa divisão, com o recurso da consciente alternância.
  • b) Se a solidão não nos impulsionasse, para o reconhecimento de nós mesmos, não haverá qualquer vantagem, em nos rendermos ocasionalmente a ela.
  • c) Acredita Sêneca que toda lição sabiamente apreendida por um poderá servir-nos a todos, uma vez reconhecidos como seres igualmente unos em nós mesmos
  • d) Esse equilíbrio, suporia que aceitemos as tensões que venham a polarizar nossa natureza dividida por exemplo, entre o estado de solidão e a vida comunicativa.
#148080
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(1,0) 3 - 

O município de Águas Frias do Norte durante a execução de seu orçamento do exercício 2012 realizou as seguintes operações:
a. No mês de agosto de 2012 foi aberto um crédito adicional no valor de R$ 140, destinado a aquisição de um terreno para construção do hospital público, utilizando recursos por excesso de arrecadação, cuja despesa NÃO havia dotação orçamentária específica.
b. Do total das despesas correntes empenhadas no exercício de 2012 foi pago no próprio exercício o valor de R$ 250.
c. Receitas arrecadadas e despesas empenhadas no exercício de 2012.
As receitas correntes arrecadadas somam

  • a) 460.
  • b) 240.
  • c) 420.
  • d) 370.
#148081
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(1,0) 4 - 

A respeito das intimações, considere:
I. É obrigatório aos advogados promover a intimação da outra parte por meio do correio, juntando aos autos, a seguir, cópia do ofício de intimação e do aviso de recebimento; frustrada a intimação postal, proceder-se-á ao ato por meio do Diário Oficial eletrônico. II. Em qualquer hipótese, o juiz determinará de ofício as intimações em processos pendentes. III. A intimação será feita pessoalmente ou por hora certa, inexistindo porém a intimação por edital, modo que é restrito à citação e aos atos notariais extrajudiciais. IV. A intimação da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de suas respectivas autarquias e fundações de direito público será realizada perante o órgão de Advocacia Pública responsável por sua representação judicial. V. A retirada dos autos do cartório ou da secretaria em carga pelo advogado, por pessoa credenciada a pedido do advogado ou da sociedade de advogados, pela Advocacia Pública, pela Defensoria Pública ou pelo Ministério Público implicará intimação de qualquer decisão contida no processo retirado, ainda que pendente de publicação. Está correto o que consta APENAS de

  • a) II, IV e V
  • b) IV e V.
  • c) I, II e III.
  • d) II e V.
#148082
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(1,0) 5 - 

O município de Águas Frias do Norte durante a execução de seu orçamento do exercício 2012 realizou as seguintes operações:
a. No mês de agosto de 2012 foi aberto um crédito adicional no valor de R$ 140, destinado a aquisição de um terreno para construção do hospital público, utilizando recursos por excesso de arrecadação, cuja despesa NÃO havia dotação orçamentária específica.
b. Do total das despesas correntes empenhadas no exercício de 2012 foi pago no próprio exercício o valor de R$ 250.
c. Receitas arrecadadas e despesas empenhadas no exercício de 2012.
Valor das despesas correntes empenhadas no exercício de 2012 e não pagas inscrito em restos a pagar

  • a) 40.
  • b) 120.
  • c) 70.
  • d) 140.
#148083
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(1,0) 6 - 

Na distribuição Linux Red Hat, o comando ldapmodify permite alterar informações em um banco de dados LDAP. Um dos atributos deste comando é utilizado para especificar a senha que deverá ser utilizada em conjunto com o nome distinto (distinguished name). Este atributo em questão é o

  • a) −p
  • b) −D
  • c) −w
  • d) −s
#148084
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(1,0) 7 - 

Na distribuição Linux Red Rat, o comando useradd é utilizado para adicionar novos usuários ao sistema. Um de seus atributos informa que o diretório home do usuário deve ser criado. Este atributo é o

  • a) −h
  • b) −m
  • c) −c
  • d) −C
#148085
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(1,0) 8 - 

Considere as afirmativas abaixo acerca da gestão por competências.
I. Grupo focal é um dos instrumentos utilizados para identificação das competências necessárias a uma organização e consiste em uma entrevista coletiva.
II. A primeira etapa da gestão por competências corresponde à definição de missão, visão de futuro e objetivos estratégicos da organização.
III. O mapeamento das competências corresponde ao critério de alocação dos colaboradores da organização na sua estrutura.
Esta correto o que se afirma APENAS em

  • a) III.
  • b) II e III.
  • c) I e III.
  • d) I e II.
#148086
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(1,0) 9 - 

Cláudia, que trabalha no Tribunal Regional do Trabalho da 15a Região, foi convidada a participar de uma reunião em que a seguinte questão estava sendo discutida pelos técnicos de TI: “Devemos usar firewall por hardware ou por software? O firewall dispensa o uso de um antivírus?”. Cláudia ouviu atentamente as opiniões dos técnicos antes de emitir a sua, mas identificou que um dos técnicos disse algo que estava INCORRETO, qual seja:

  • a) Dependendo do tipo de conexão usada no computador, é possível usar dois tipos de firewall, um por hardware e outro por software. Os firewalls por hardware muito utilizados são os que já vêm incorporados aos roteadores e modems de banda larga.
  • b) Em redes com vários computadores, o firewall do roteador pode ser configurado com políticas de bloqueio ou liberação de portas, fazendo posteriormente um ajuste individual no software do firewall de cada uma das máquinas da rede, de acordo com o perfil do usuário que as utilizará.
  • c) O firewall não dispensa a instalação de um antivírus. Ele funciona como um filtro que restringe a passagem dos dados recebidos e enviados pelo computador. O antivírus é necessário porque mesmo as comunicações consideradas seguras pelo firewall podem trazer ameaças à máquina, geralmente devido à operação incorreta do computador pelo usuário.
  • d) Caso ainda seja utilizada uma conexão discada para se conectar à internet, pode-se dispensar o uso de um software firewall no computador, pois conexões discadas são mais seguras e as proteções do antivírus garantiriam a segurança do tráfego de dados analógicos.
#148087
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(1,0) 10 - 

Considere as definições de malwares:
I. São programas que se espalham por meio da inserção de uma cópia de si mesmos em outros softwares e arquivos. É muito comum que sejam propagados por meio de arquivos executáveis, porém, eles só conseguem infectar outras aplicações do sistema quando executados. Além de causar danos ao sistema hospedeiro, se propagam à medida que o usuário os enviar (sem saber) para outros, através de e-mail ou mídias removíveis. Desse modo, o ciclo será reiniciado e outras máquinas também serão infectadas.
II. Possuem a capacidade de se propagarem automaticamente e enviar cópias completas de si mesmos para outros computadores. Ou seja, eles não precisam se anexar a outros arquivos para conseguirem infectar uma máquina e podem se mover entre hospedeiros por conta própria. Quando um deles se aloja em um computador, além de ser capaz de executar ações danosas ao sistema, ele também busca por meios de se auto-propagar. Por exemplo, ele pode acessar a lista de contatos de e-mails dos usuários do sistema e, então, enviar cópias de si mesmo para os computadores alvos. Dessa forma, eles serão transmitidos por meio da internet e, quando se instalarem em outros hospedeiros, o ciclo de infecção será reiniciado.
Está correto afirmar que

  • a) o tipo I se refere a vírus e o tipo II a worms (vermes).
  • b) os dois tipos definem diferentes formas de spywares.
  • c) os dois tipos definem diferentes formas de trojans (cavalos de troia).
  • d) o tipo I se refere a worms (vermes) e o tipo II a trojans (cavalos de troia).
#148088
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(1,0) 11 - 

Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas. Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo. Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas." Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos − uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.
(Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21) 1
Conclui-se corretamente do texto:

  • a) Houve dificuldades, reconhecidas ainda hoje, em caracterizar com rigor as inovações perpetradas durante o Renascimento por um grupo de artistas italianos, que se diferenciavam dos demais em razão de seus conhecimentos empíricos.
  • b) As divergências entre historiadores e críticos referentes à periodização adequada e às características do Renascimento italiano acentuam as dificuldades em reconhecer a genialidade e a importância de alguns artistas nele incluídos.
  • c) A ausência de conhecimentos mais sólidos, com base no saber acadêmico contido nos livros em latim, cerceava a participação de grupos de artistas nas corporações de ofícios existentes na Itália durante a época renascentista.
  • d) Torna-se mais importante o reconhecimento das características e da genialidade dos artistas do Renascimento italiano do que a preocupação em estabelecer limites precisos de tempo para explicar todo o florescimento artístico dessa época.
#148089
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(1,0) 12 - 

Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas. Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo. Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas." Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos − uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.
(Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21) 1
Pela primeira vez na história, eram artistas.
A frase final do texto deve ser entendida como

  • a) tese que se mostrou coerente ao se referir às ideias apresentadas no 2o parágrafo.
  • b) retomada dos exemplos e das teorias apresentadas no desenvolvimento, o que garante a coesão textual.
  • c) repetição enfática, que se apresenta como uma síntese das ideias discutidas no texto.
  • d) conclusão que constitui um fecho coeso do que foi desenvolvido no último parágrafo.
#148090
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(1,0) 13 - 

Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas. Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo. Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas." Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos − uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.
(Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21) 1
Identifica-se relação de causa e consequência entre os seguintes fatos apontados no texto:

  • a) presença de um grupo de pintores em Florença e a busca por conhecimento referente aos projetos em que estariam envolvidos.
  • b) aumento da importância literária de Shakespeare e questionamentos a respeito da autoria de suas obras.
  • c) desconhecimento da língua latina e leitura de obras de Dante, Petrarca e Boccaccio.
  • d) questionamentos a respeito da correta datação do Renascimento italiano e as características das obras produzidas nesse período.
#148091
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(1,0) 14 - 

Considere as descrições abaixo.

I. Transtorno do movimento hipocinético caracterizado por tremor, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural, de início subagudo (1 a 3 meses) e bilateral. O mecanismo fisiopatológico mais comum é por meio do bloqueio dos receptores D2 dopaminérgicos no sistema nigroestriatal.

II. Transtorno do movimento hipercinético, onde predominam os movimentos coreiformes, podendo ocorrer também, com menor frequência, movimentos coreoatetoides, balísticos, distônicos, mioclônicos e tiques.

III. Transtorno do movimento caracterizado por contrações musculares involuntárias e sustentadas, que produzem posturas anormais e movimentos repetitivos, com contração simultânea da musculatura agonista e antagonista.

Os quadros clínicos referentes às descrições contidas em I, II e III são:

  • a) I - parkinsonismo II - discinesia tardia III - distonia aguda
  • b) I - discinesia tardia II - acatisia III - mioclonia
  • c) I - tremor II - tiques III - parkinsonismo
  • d) I - síndrome extrapiramidal II - mioclonia III - catatonia
#148092
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(1,0) 15 - 

Um casal é levado ao serviço de emergência com quadro delirante de conteúdo místico religioso. O marido apresenta discurso de que é representante de Deus na Terra e a mulher passou a pregar na rua em nome do marido. Segundo os familiares, esse quadro iniciou há 6 semanas. Negam uso de substâncias psicoativas. Essa descrição sugere o diagnóstico de

  • a) Psicose cicloide.
  • b) Folie a Deux.
  • c) Transtorno esquizoafetivo.
  • d) Esquizofrenia hebefrenica.