Simulado Tecnologista - Geografia | CONCURSO
Simulado Tecnologista - Geografia
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Este Simulado Tecnologista - Geografia foi elaborado da seguinte forma:
- Categoria: Concurso
- Instituição:
Diversas - Cargo: Tecnologista - Geografia
- Matéria: Diversas
- Assuntos do Simulado: Diversos
- Banca Organizadora: Diversas
- Quantidade de Questões: 5
- Tempo do Simulado: 15 minutos
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REGRA DO SIMULADO
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Questões Tecnologista - Geografia
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Boa sorte e Bons Estudos,
ConcursosAZ - Aprovando de A a Z
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(1,0) 1 -
Muitos dos fenômenos estudados pela Geografia manifestam-se de forma contínua no espaço, porém as informações de que dispomos para caracterizá-los são obtidas de forma descontínua. Uma das técnicas tradicionalmente utilizadas para mapeá-los envolve a construção de superfícies estatísticas, também denominadas modelos numéricos de terreno (MNT).
O mapeamento se inicia com a aquisição de amostras representativas do fenômeno de interesse, em diferentes pontos de coleta. Os dados obtidos na amostragem bem como a posição espacial dos pontos de coleta são armazenados. Na etapa seguinte, por meio de procedimentos de interpolação, constrói-se uma superfície estatística tridimensional suavizada, na qual os dados são representados pelas coordenadas planas x e y, e pela coordenada z, que corresponde aos valores do parâmetro estudado. O passo seguinte envolve a transformação da superfície tridimensional para um suporte bidimensional. Essa transformação é feita pela interceptação da superfície estatística por uma série de planos paralelos ao seu plano de origem. As interseções desses planos com a superfície definem linhas que são, em seguida, projetadas ortogonalmente sobre o plano de origem. Cria-se assim um mapa no qual diferentes valores de z são associados às feições lineares.
Adaptado de: FERNANDES, M e MENEZES, P. Roteiro de cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
O tipo de mapeamento descrito acima, que representa uma superfície estatística tridimensional por convenção linear, é denominado:
- a) pictórico;
- b) dinâmico;
- c) coroplético;
- d) isarítmico;
- e) dasimétrico
- #255800
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(1,0) 2 -
Desde a década de 1990, a organização não governamental SOS Mata Atlântica, em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), vem realizando levantamentos periódicos para acompanhar a dinâmica da cobertura vegetal do bioma Mata Atlântica. Os mapeamentos gerados utilizam como referência o Mapa da Área de Aplicação da Lei da Mata Atlântica, que delimita a configuração original das formações florestais e ecossistemas associados ao bioma. A legenda adotada nos atlas produzidos foi definida de acordo com os objetivos básicos do projeto.
Os dois principais conceitos empregados para qualificar as fisionomias mapeadas e acompanhar a sua dinâmica são:
- a) áreas de tensão ecológica e regeneração florestal;
- b) formações arbóreas secundárias e desflorestamento;
- c) áreas naturais não antropizadas e grau de degradação;
- d) refúgios vegetacionais e estágios sucessionais florestais;
- e) remanescentes de vegetação e decremento de vegetação.
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(1,0) 3 -
O estudo dos riscos constitui uma importante ferramenta para a prevenção e a mitigação dos efeitos dos desastres. Esse estudo leva em consideração duas dimensões: a existência de ameaças e a vulnerabilidade.
Nas análises tradicionais de risco, a vulnerabilidade é mensurada a partir:
- a) da abrangência espaço-temporal dos desastres no interior das zonas de risco;
- b) dos danos potenciais de uma ameaça sobre pessoas, bens e ambientes;
- c) dos efeitos multiplicadores decorrentes das formas de ocupação do solo;
- d) da magnitude das perdas humanas que sucedem os eventos catastróficos;
- e) da probabilidade de ocorrência de processos naturais não constantes.
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(1,0) 4 -
A resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas intitulada “O futuro que queremos” data de 2012 e se inscreve no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O documento reconhece que cidades bem planejadas e construídas podem fomentar sociedades sustentáveis em termos econômicos, sociais e ambientais. Nesse sentido, as formas e os usos urbanos foram considerados como dimensões a serem repensadas e planejadas.
Para tornar as cidades ambientalmente sustentáveis, o documento “O futuro que queremos” preconiza:
- a) a desdensificação das áreas centrais;
- b) a supressão gradual de espaços livres;
- c) o adensamento da franja rural-urbana;
- d) a remoção de assentamentos informais;
- e) o incentivo ao uso misto do solo urbano.
- #255803
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(1,0) 5 -
Na transição do século XIX/XX, o crescimento do Rio de Janeiro, então capital federal, dependia imensamente da provisão de carvão fornecido pelas florestas da mata atlântica. Com a abolição da escravatura, os ex-escravos, quilombolas e pequenos agricultores viram no fabrico de carvão uma atividade possível. Junto com os lenhadores, os carvoeiros penetravam por toda a parte nas serranias do Rio de Janeiro, onde não se tinham estabelecido os sitiantes.
Uma pesquisa feita na floresta do maciço da Pedra Branca revelou a existência de 35 ruínas de moradias e 185 platôs de antigas carvoarias. No entanto, apesar do grande desmatamento realizado pelos carvoeiros e lenhadores, a floresta voltou graças à eficiente sucessão ecológica.
No entanto, a paisagem florestal ainda guarda outro tipo de vestígio dessa ancestral relação que se manifesta em sua estrutura e composição florística. No ecossistema, observa-se a presença de espécies exóticas de uso ritual, como o comigoninguém-pode e a espada-de-são-jorge. Destaca-se também a presença de figueiras que, por questões culturais, foram mantidas intactas quando da derrubada da floresta para a implantação de roçados.
Adaptado de: OLIVEIRA, R. A paisagem como esconderijo: invisibilidade social e florestas urbanas do Rio de Janeiro do século XIX. In: Ferreira et al (org). Metropolização do espaço: gestão territorial e relações urbanorurais. Rio de Janeiro: Consequência, 2013, p. 519-526.
O texto acima destaca um procedimento metodológico caro à Geografia Cultural, que consiste em:
- a) identificar os padrões espaciais da distribuição das formas físicas que compõem uma determinada paisagem;
- b) compreender as relações hierárquicas estruturantes dos grupos humanos que interagem com a floresta;
- c) inventariar as formas concretas resultantes da interação entre atividades humanas e processos naturais;
- d) evidenciar as concepções e julgamentos do pesquisador acerca da natureza e das atividades humanas;
- e) levantar a iconografia disponível para identificar como os grupos sociais evocam sua relação com a natureza.