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Simulado SEE-MG - Língua Portuguesa | CONCURSO

Simulado SEE-MG - Língua Portuguesa

OBJETIVOS

Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do país, através de simulados, provas e questões de concursos.

PÚBLICO ALVO

Candidatos e/ou concursandos, que almejam aprovação em concursos públicos de nível Superior do concurso SEE-MG.

SOBRE AS QUESTÕES

Este simulado contém questões da banca FUMARC, para nível Superior do cargo de Superior. Auxiliando em sua aprovação no concurso público escolhido. Utilizamos provas de concursos anteriores, conforme editais mais recentes SEE-MG.

*Conteúdo Programático do Simulado de Língua Portuguesa do concurso SEE-MG.

Textos: interpretação e compreensão de textos. Língua e Linguagem: As funções da linguagem; texto narrativo; texto descritivo; texto dissertativo; discurso direto, indireto e indireto livre; o gênero poético e as figuras de linguagem. Fonética – fonologia: Fonemas: vogais, consoantes e semivogais; encontros vocálicos, consonantais e dígrafos; Sílabas. Ortografia: Correção ortográfica; acentuação gráfica; divisão silábica. Morfologia: Estrutura e formação de palavras; morfemas, afixos; processos de formação de palavras; classes gramaticais: identificação, classificações e emprego. Sintaxe: Frase, oração e período; período simples – termos da oração: identificação, classificações e emprego. Literatura: Denotação e conotação; conceituação de texto literário; gêneros literários; periodização da literatura brasileira; estudo dos principais autores dos estilos de época.

  • Nem todos os assuntos serão abordados neste simulado de prova e questões de Língua Portuguesa.

#41286
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
SEE-MG
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difícil

(1,0) 1 - 

Frei Betto, no artigo de opinião em análise, utiliza diversos expedientes para construir a argumentação. Estão corretas as afirmativas e exemplificações, EXCETO

  • a) Propicia contextualização histórica: menção a fatos ou dados que permitem identificar a que período(s) histórico(s) ele se refere em sua argumentação. Ex.: “Fui criança logo após a Segunda Grande Guerra.” 
  • b) Faz críticas a aspectos ou entidades da contemporaneidade por meio de linguagem incisiva e hermética: “Hoje, a indústria do entretenimento sonha pelas crianças. Não para diverti-las ou ativar nelas o potencial onírico, e sim para transformá-las em consumistas precoces.”
  • c) Utiliza exemplos do cotidiano para reiterar seu posicionamento: “A resposta agora me parece óbvia: o cabo de vassoura "dialogava" com a nossa imaginação. Assim como o trapo que o bebê não larga nem na hora de dormir.” 
  • d) Recorre à intertextualidade: cita explicitamente (ou alude a) outras vozes que vêm credenciar ou respaldar sua argumentação. Ex.: “O direito à fantasia deveria constar da Declaração Universal dos Direitos Humanos.”
  • e) Retoma aspectos construídos argumentativamente ao longo do texto por meio de declaração que funciona como fecho coerente. Ex. “O direito à fantasia deveria constar da Declaração Universal dos Direitos Humanos.”
#41287
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
SEE-MG
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difícil

(1,0) 2 - 

Atente para os sinônimos apresentados para vocábulos do texto. Assinale a opção em que a substituição do(s) vocábulo(s) destacado(s) esteja INCORRETA:

  • a) “Ficamos todos fascinados diante daquela maravilha adquirida em uma loja de brinquedos.” Ficamos todos extasiados diante daquele portento adquirido em uma loja de brinquedos.
  • b) “Hoje, a indústria do entretenimento sonha pelas crianças.” Hoje, a indústria do divertimento sonha pelas crianças. 
  • c) “O cinema e as revistas em quadrinhos, em geral originados nos EUA, exaltavam os feitos bélicos, do faroeste aos combates aéreos.” O cinema e as revistas em quadrinhos, em geral oriundos dos EUA, exaltavam os feitos espetaculares, do faroeste aos combates aéreos.
  • d) “O risco é ele ser pago com as drogas, a via química ao universo onírico.” O risco é ele ser pago com as drogas, a via química ao universo dos devaneios. 
  • e) “Porque toda a programação está ancorada na publicidade voltada ao segmento mais vulnerável do público consumidor.” Porque toda a programação está assentada na publicidade voltada ao segmento mais suscetível do público consumidor.
#41288
Banca
FUMARC
Matéria
Português
Concurso
SEE-MG
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(1,0) 3 - 

Para responder a esta questão, além do texto I, considere o excerto da Base Nacional Comum Curricular, a qual estabelece competências gerais a serem trabalhadas ao longo da educação bá- sica. Destacaram-se, a seguir, duas delas: 

1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

(BNCC. Conteúdo em discussão no CNE. Texto em Revisão. 2017, p. 7)

 

A tecnologia em rápido desenvolvimento traz desafios para o trabalho docente. Trata-se de assunto complexo e multifacetado. Considerando as leituras feitas, são corretas as afirmações, EXCETO:

  • a) A BNCC preconiza um aproveitamento pedagógico das novas tecnologias e mídias digitais, o que poderia constituir-se num “antídoto” à apatia e ao consumismo acrítico de que são vítimas as crianças e jovens, hoje, conforme a argumentação de Frei Betto. 
  • b) As crianças de épocas passadas tinham outras maneiras de darem vazão a sua criatividade; exercitavam sua curiosidade e apreendiam a realidade (e aprendiam sobre ela) por meio de outras formas de entretenimento que, segundo Frei Betto, eram mais dialogais. 
  • c) Cada época apresenta brinquedos ou artefatos que refletem o grau de “tecnologização” que vai sendo conquistado pela sociedade; alguns deles têm apelo mais coletivo e instigam à cooperação, em contraposição a outros, mais individualistas, que, conforme o autor, promovem a expectação. 
  • d) O acesso aos equipamentos digitais fora da ambiência escolar ou dentro dela tanto pode fomentar a curiosidade e a criatividade, auxiliando na formação de sujeitos socialmente reflexivos, quanto pode obstar o desenvolvimento da criança e do adolescente. 
  • e) Tolher uma criança (ou adolescente) do contato extensivo com a cultura digital e seus artefatos tecnológicos é pressioná-la(-lo) a, precocemente, ingressar no mundo adulto, no qual estes se fazem prescindíveis ao protagonismo pessoal. 
#41289
Banca
FUMARC
Matéria
Português
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SEE-MG
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(1,0) 4 - 

A compreensão das formas de organização dos enunciados em textos orais e escritos é crucial ao(à) professor(a) de qualquer disciplina. Atente para o excerto:

 

“As novas tecnologias tendem a coibir a fantasia em crianças que preferem a companhia do celular à dos amigos.”  

 

Com esse enunciado, o autor constrói sua argumentação por meio de alguns expedientes linguísticos:

I. Dá a entender que fala de “novas tecnologias” que são identificáveis pelos leitores, por isso utiliza artigo definido “as”.

II. Faz uma generalização: a de que todas as crianças preferem a companhia do celular à dos amigos.

III. Relativiza sua afirmação pela escolha do verbo “tender” (inclinar-se, pender) na locução “tendem a coibir”.

IV. Utiliza um verbo semanticamente forte – “coibir” –, o qual significa bridar, refrear, tolher, reprimir.

Estão CORRETAS as afirmações:

  • a) I e III, apenas. 
  • b) I, III e IV, apenas.
  • c) II e III, apenas.
  • d) II e IV, apenas.
  • e) I, II, III e IV.
#41290
Banca
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Português
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(1,0) 5 - 

Atente para os dois excertos abaixo, sobre os quais se seguirão algumas assertivas referentes a escolhas morfossintáticas e semânticas feitas pelo autor. Anteponha-lhes V (verdadeiro) ou F (falso):

 

I - As novas tecnologias tendem a coibir a fantasia em crianças que preferem a companhia do celular à dos amigos. O celular isola; a amizade entrosa. O celular estabelece uma relação monológica com o real; a amizade, dialógica. O risco é a tecnologia, tão rica em atrativos, "roubar" da criança o direito de sonhar.

II - A infância é, por excelência, a idade da fantasia. A puberdade, o choque de realidade. Privar uma criança de sonhos é forçá-la a, precocemente, antecipar seu ingresso na idade adulta. E esse débito exige compensação. O risco é ele ser pago com as drogas, a via química ao universo onírico. 

 

( ) Em “O celular estabelece uma relação monológica com o real; a amizade, dialógica.”, o uso da vírgula indicando elipse é crucial para a correta compreensão do enunciado. Da mesma forma, isso ocorre em “A puberdade, o choque de realidade.”

( ) Em ambos os fragmentos, veem-se situações em que se justifica o emprego da vírgula para separar termo(s) intercalado(s).

( ) No excerto II, temos o emprego da vírgula separando vocativo, que é termo discursivo de grande relevância para a construção do enunciado.

( ) As aspas, presentes no fragmento I, têm por função chamar a atenção para um uso inadequado do item lexical, no caso o verbo “roubar”.

( ) O uso da crase, no fragmento I, está adequado, pois permite identificar a elipse de um substantivo, evitando-lhe a repetição. É uso equivalente ao que ocorre em “tutu à mineira”, “bife à milanesa”, entre outras expressões afins, nas quais se identifica um substantivo elidido.

A sequência CORRETA, de cima para baixo é: 

  • a) F – V – F – V – F
  • b) F – V – V – F – F 
  • c) V – F – V – V – F 
  • d) V – F – V – V – V 
  • e) V – V – F – F – V
#41291
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(1,0) 6 - 

Regência é a parte da análise gramatical que trata das relações existentes entre nomes (substantivos, adjetivos, advérbios) e verbos com seus respectivos complementos. Atente para o excerto e as considerações feitas sobre esse tópico:

 

“Embora a criança não disponha de dinheiro, ela tem o poder de seduzir os adultos que compram para agradá-la ou se livrar de tanta insistência. E ela não tem idade para discernir ou valorar os produtos, nem distinguir entre o necessário e o supérfluo.”

 

NÃO está correto o que se afirma em:

  • a) No fragmento, “poder” exige objeto indireto iniciado pela preposição “de”. 
  • b) O verbo “agradar”, com sentido de “afagar”, rege objeto direto, no caso em apreço representado pelo pronome oblíquo “-la”, que retoma “a criança”.
  • c) O verbo “dispor”, irregular e derivado de “pôr” (e como este se conjuga), rege preposição “de” iniciando seu complemento. 
  • d) O verbo “distinguir”, no sentido de “diferenciar”, é transitivo direto e indireto: rege dois objetos, um deles preposicionado. 
  • e) O verbo “livrar”, no excerto, é pronominal e tem o sentido de “eximir-se”.
#41292
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(1,0) 7 - 

Sobre o uso de pronomes (em suas variadas possibilidades de classificação e emprego), seguem-se três excertos do texto e considerações sobre o tópico. Avalie cada assertiva atentamente e anteponhalhe V (verdadeiro) ou F (falso):

 

Excerto 1:

A cadeira na qual me sento teve seu desenho concebido previamente na mente de quem a criou. Daí a força da ficção. Ela molda a realidade. 

( ) A retomada pelo relativo “na qual” está adequada, visto que o verbo “sentar” exige “em” e o gênero do antecedente é feminino e singular.

( ) A referência do pronome possessivo de 3ª pessoa, potencialmente provocador de ambiguidade, só é percebida no contexto: equivale a “da cadeira”

 

Excerto 2:

Eu interferia nos enredos, com liberdade para recriá-los. Isso fez de mim, por toda a vida, um contador de histórias, reais e fictícias.

( ) O pronome oblíquo “-los” retoma o termo “nos enredos” de forma apropriada.

( ) O pronome demonstrativo “isso”, dêitico com função de sujeito, retoma o constituinte “liberdade”. 

 

Excerto 3:

A criança se torna mera espectadora da fantasia que lhe é oferecida nas redes sociais, sem que ela crie ou interaja.

( ) O pronome relativo “que” substitui o antecedente “a fantasia”; poderia ser substituído por “a qual”.

( ) O pronome oblíquo “lhe” substitui o complemento preposicionado “à espectadora”. 

 

O(s) excerto(s) sobre o(s) qual(-ais) ambas as assertivas estão corretas é (são) apenas:

 

  • a) 1.
  • b) 2.
  • c) 3.
  • d) 1 e 2.
  • e) 2 e 3.
#41293
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(1,0) 8 - 

Atente para as competências gerais de 3, 4 e 6, da BNCC, apresentadas como metas a serem alcançadas com a educação básica, para responder a seguinte questão: 

 

3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

(BNCC. Conteúdo em discussão no CNE. Texto em Revisão. 2017, p. 8).

 

Conforme argumentação do literato e sociólogo Antônio Cândido, a literatura ser um componente curricular é compreensível devido aos aspectos abaixo, EXCETO

  • a) Verifica-se uma universalidade da literatura como componente de expressão humana, que se encontra presente em todas as sociedades, em todas as épocas. 
  • b) Em sentido amplo, a literatura corresponde à necessidade de fabulação ou narratividade inerente ao ser humano, o que independe de características como faixa etária ou classe social.
  • c) As pessoas carecem de aceder ao universo ficcional ou poético, portanto a literatura se equipara a outras necessidades humanas – biofísicas e psicossociais – que precisam ser satisfeitas.
  • d) A sociedade subestima o poder da literatura e interdita a inserção ora de literatura sancionada, ora a de proscrita, já que ambas potencializam conflitos e subversão às regras estabelecidas nas diversas instituições sociais. 
  • e) A literatura, em sentido amplo, abarca todas as formas de letramento (dentro e fora da escola), não se restringe ao ensino linguístico. Como prática situada, trata-se de uma forma de propiciar, a docentes e discentes, acesso a um instrumento potencializador do desenvolvimento intelectual e afetivo. 
#41294
Banca
FUMARC
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(1,0) 9 - 

Atente para as competências gerais de 3, 4 e 6, da BNCC, apresentadas como metas a serem alcançadas com a educação básica, para responder a seguinte questão: 

 

3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

(BNCC. Conteúdo em discussão no CNE. Texto em Revisão. 2017, p. 8).

 

Antônio Cândido define o que seja literatura, neste texto que, em sua íntegra, visa a mostrar a literatura como um dos direitos humanos incompressíveis.

Com base na argumentação de Cândido e nas competências da BNCC, pode-se considerar que a literatura como componente curricular seja instrumento adequado para auxiliar o educando no alcance dos seguintes objetivos, EXCETO

  • a) Valorizar a diversidade de linguagens, saberes e vivências culturais idiossincráticos dos diferentes povos, despertando o senso de alteridade e a sensibilidade para respeitar a diversidade e o multiculturalismo. 
  • b) Fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, ampliando os horizontes e despertando a consciência crítica quanto aos efeitos homogeneizadores da globalização. 
  • c) Participar de práticas de produção artístico-cultural, com possibilidade de integrar conhecimentos teóricos e práticos ao seu projeto de vida e ao exercício cotidiano da cidadania. 
  • d) Adquirir conhecimentos e experiências que permitam compreender a hierarquização entre formas de manifestações culturais e artísticas, destacando as eruditas ou as voltadas a um público de determinada faixa etária, em detrimento de formas de expressão populares, mais simples e menos elaboradas. 
  • e) Adquirir conhecimentos que o auxiliem na compreensão das relações do mundo do trabalho, as características de certas profissões e seus contextos, despertando a responsabilidade e o senso crítico.
#41295
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(1,0) 10 - 

Sobre os textos lidos –“O direito à fantasia” (Frei Betto), “O direito à literatura” (Antônio Cândido) – e os excertos da BNCC referentes às competências básicas, são feitas duas assertivas:

 

Assertiva 1:

De maneira similar, para Frei Betto e Antônio Cândido a dicotomia realidade x ficção é fator essencial à formação saudável da identidade individual e exercício de práticas sociais: àquilo que reduz o potencial onírico – consciente ou inconscientemente –, é preciso que se contraponha alguma forma de “entrega ao universo fabulado” (a literatura, a brincadeira, etc.). 

Assertiva 2:

Interpretando as competências gerais da BNCC destacadas nos boxes (as de número 1, 3, 4, 5, 6), constata-se que a educação escolar básica deve priorizar a formação intelectual (aquisição de conhecimentos e saberes) e potencializar o desenvolvimento de habilidades do educando, por meio da interação com distintas esferas de circulação dos textos – oficial, acadêmica, técnica, digital, etc. – e acesso a variadas práticas de letramento (matemático, científico, etc.). A formação complementar relativa a outras dimensões – como atitudes, crenças, posturas e valores – é responsabilidade da família e de outras instituições, não cabendo à escola interferências nesse âmbito.

 

Verifica-se que: 

  • a) ambas as assertivas estão corretas e a segunda complementa a primeira.
  • b) ambas as assertivas estão corretas, porém a segunda não se relaciona com a primeira.
  • c) apenas a assertiva I está correta.
  • d) apenas a assertiva II está correta. 
  • e) ambas as assertivas são falsas.