Simulado Professor Bahia 2022 | CONCURSO

1. Texto da questão (clique para ver)

   Simulado Professor Bahia 2022 + texto 1

   ×

   A DOR NOS TRANSFORMA EM CRIANÇAS
   

   Ninguém sofre com maturidade. Sofrer é se tornar novamente uma criança.

   É ansiar pela ajuda de um adulto mesmo sendo um adulto. Você dependerá de colo e de um

   apoio, de alguém para ouvir e justificar as suas dificuldades, de alguém para inspirar e motivar

   a ter resistência. Alguém por perto para não se ver tão desamparado pela inércia. Alguém

   para acender e apagar as luzes da casa. Alguém para controlar os horários dos remédios.

   Alguém para espiar o seu sono e levantar as cobertas caídas pelo seu movimento.

   Temos que pedir socorro quando sofremos - esse é o segredo da vida. Não achar que é

   necessário ser forte e invencível.

   Resolver tudo isolado é se piorar, pois não existe como entender a gravidade do que está

   acontecendo e identificar os próprios avanços e recuos.

   Não há independência penando, só cama e escuro.

   A debilidade é traiçoeira e mexe com o controle dos pensamentos.

   Seremos mentalmente menores de idade. O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas

   das lembranças, cria labirintos, chama o Minotauro por engano. Os medos de pequeno vêm

   nos assombrar, os pesadelos vêm roubar o nosso suor de madrugada.

   Estar solitário sofrendo é ser um menino trancado no apartamento sem nenhum responsável,

   é ser uma menina aguardando na janela o retorno da família.

   A dor tem dentro de si a solidão da infância. É uma hipnose regressiva. Retornamos a uma

   fase em que não sabíamos nos proteger.

   Tanto faz a consternação física ou emocional, não importa que seja uma separação ou uma

   dor de dente ou uma doença ou a morte de um afeto.

   Fica-se prostrado, saudoso dos carinhos e da vigília.

   O sofrimento não tem pai nem mãe. O sofrimento é órfão. Não queira ser maior do que ele,

   porque vai engoli-lo usando os seus traumas e fraquezas.

   Telefone a um amigo ou parente e apenas diga "Não estou bem, pode me cuidar?". A

   humildade é saúde.
   

   CARPINEJAR, Fabrício. A dor nos transforma em crianças. Disponível em: . Acesso em: 16

   set. 2019.

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(1,0) 1 - 

A crônica de Fabrício Carpinejar estabelece uma reflexão sobre os cotidianos. A alternativa que revela

a linha temática do texto 2 é

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   A DOR NOS TRANSFORMA EM CRIANÇAS
   

   Ninguém sofre com maturidade. Sofrer é se tornar novamente uma criança.

   É ansiar pela ajuda de um adulto mesmo sendo um adulto. Você dependerá de colo e de um

   apoio, de alguém para ouvir e justificar as suas dificuldades, de alguém para inspirar e motivar

   a ter resistência. Alguém por perto para não se ver tão desamparado pela inércia. Alguém

   para acender e apagar as luzes da casa. Alguém para controlar os horários dos remédios.

   Alguém para espiar o seu sono e levantar as cobertas caídas pelo seu movimento.

   Temos que pedir socorro quando sofremos - esse é o segredo da vida. Não achar que é

   necessário ser forte e invencível.

   Resolver tudo isolado é se piorar, pois não existe como entender a gravidade do que está

   acontecendo e identificar os próprios avanços e recuos.

   Não há independência penando, só cama e escuro.

   A debilidade é traiçoeira e mexe com o controle dos pensamentos.

   Seremos mentalmente menores de idade. O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas

   das lembranças, cria labirintos, chama o Minotauro por engano. Os medos de pequeno vêm

   nos assombrar, os pesadelos vêm roubar o nosso suor de madrugada.

   Estar solitário sofrendo é ser um menino trancado no apartamento sem nenhum responsável,

   é ser uma menina aguardando na janela o retorno da família.

   A dor tem dentro de si a solidão da infância. É uma hipnose regressiva. Retornamos a uma

   fase em que não sabíamos nos proteger.

   Tanto faz a consternação física ou emocional, não importa que seja uma separação ou uma

   dor de dente ou uma doença ou a morte de um afeto.

   Fica-se prostrado, saudoso dos carinhos e da vigília.

   O sofrimento não tem pai nem mãe. O sofrimento é órfão. Não queira ser maior do que ele,

   porque vai engoli-lo usando os seus traumas e fraquezas.

   Telefone a um amigo ou parente e apenas diga "Não estou bem, pode me cuidar?". A

   humildade é saúde.
   

   CARPINEJAR, Fabrício. A dor nos transforma em crianças. Disponível em: . Acesso em: 16

   set. 2019.

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(1,0) 2 - 

Em sua crônica, Carpinejar dá a entender que o sofrimento modifica nossa perspectiva de vida adulta.

A alternativa que contém um trecho do texto 2 que confirma essa afirmação é

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   A DOR NOS TRANSFORMA EM CRIANÇAS
   

   Ninguém sofre com maturidade. Sofrer é se tornar novamente uma criança.

   É ansiar pela ajuda de um adulto mesmo sendo um adulto. Você dependerá de colo e de um

   apoio, de alguém para ouvir e justificar as suas dificuldades, de alguém para inspirar e motivar

   a ter resistência. Alguém por perto para não se ver tão desamparado pela inércia. Alguém

   para acender e apagar as luzes da casa. Alguém para controlar os horários dos remédios.

   Alguém para espiar o seu sono e levantar as cobertas caídas pelo seu movimento.

   Temos que pedir socorro quando sofremos - esse é o segredo da vida. Não achar que é

   necessário ser forte e invencível.

   Resolver tudo isolado é se piorar, pois não existe como entender a gravidade do que está

   acontecendo e identificar os próprios avanços e recuos.

   Não há independência penando, só cama e escuro.

   A debilidade é traiçoeira e mexe com o controle dos pensamentos.

   Seremos mentalmente menores de idade. O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas

   das lembranças, cria labirintos, chama o Minotauro por engano. Os medos de pequeno vêm

   nos assombrar, os pesadelos vêm roubar o nosso suor de madrugada.

   Estar solitário sofrendo é ser um menino trancado no apartamento sem nenhum responsável,

   é ser uma menina aguardando na janela o retorno da família.

   A dor tem dentro de si a solidão da infância. É uma hipnose regressiva. Retornamos a uma

   fase em que não sabíamos nos proteger.

   Tanto faz a consternação física ou emocional, não importa que seja uma separação ou uma

   dor de dente ou uma doença ou a morte de um afeto.

   Fica-se prostrado, saudoso dos carinhos e da vigília.

   O sofrimento não tem pai nem mãe. O sofrimento é órfão. Não queira ser maior do que ele,

   porque vai engoli-lo usando os seus traumas e fraquezas.

   Telefone a um amigo ou parente e apenas diga "Não estou bem, pode me cuidar?". A

   humildade é saúde.
   

   CARPINEJAR, Fabrício. A dor nos transforma em crianças. Disponível em: . Acesso em: 16

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(1,0) 3 - 

O texto 2 apresenta momentos de lirismo e muita emoção. Avalie o trecho a seguir: “Os medos de

pequeno vêm nos assombrar, os pesadelos vêm roubar o nosso suor de madrugada” (linhas 14-

15).

A alternativa que contém a figura de linguagem apresentada no trecho acima é

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   A DOR NOS TRANSFORMA EM CRIANÇAS
   

   Ninguém sofre com maturidade. Sofrer é se tornar novamente uma criança.

   É ansiar pela ajuda de um adulto mesmo sendo um adulto. Você dependerá de colo e de um

   apoio, de alguém para ouvir e justificar as suas dificuldades, de alguém para inspirar e motivar

   a ter resistência. Alguém por perto para não se ver tão desamparado pela inércia. Alguém

   para acender e apagar as luzes da casa. Alguém para controlar os horários dos remédios.

   Alguém para espiar o seu sono e levantar as cobertas caídas pelo seu movimento.

   Temos que pedir socorro quando sofremos - esse é o segredo da vida. Não achar que é

   necessário ser forte e invencível.

   Resolver tudo isolado é se piorar, pois não existe como entender a gravidade do que está

   acontecendo e identificar os próprios avanços e recuos.

   Não há independência penando, só cama e escuro.

   A debilidade é traiçoeira e mexe com o controle dos pensamentos.

   Seremos mentalmente menores de idade. O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas

   das lembranças, cria labirintos, chama o Minotauro por engano. Os medos de pequeno vêm

   nos assombrar, os pesadelos vêm roubar o nosso suor de madrugada.

   Estar solitário sofrendo é ser um menino trancado no apartamento sem nenhum responsável,

   é ser uma menina aguardando na janela o retorno da família.

   A dor tem dentro de si a solidão da infância. É uma hipnose regressiva. Retornamos a uma

   fase em que não sabíamos nos proteger.

   Tanto faz a consternação física ou emocional, não importa que seja uma separação ou uma

   dor de dente ou uma doença ou a morte de um afeto.

   Fica-se prostrado, saudoso dos carinhos e da vigília.

   O sofrimento não tem pai nem mãe. O sofrimento é órfão. Não queira ser maior do que ele,

   porque vai engoli-lo usando os seus traumas e fraquezas.

   Telefone a um amigo ou parente e apenas diga "Não estou bem, pode me cuidar?". A

   humildade é saúde.
   

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(1,0) 4 - 

Observe o fragmento do texto 2 considerando-se a estrutura oracional.

“O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas das lembranças, cria labirintos, chama o

Minotauro por engano” (linhas 13-14).

A alternativa que contém a quantidade de orações do fragmento do texto destacado acima é

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   Ninguém sofre com maturidade. Sofrer é se tornar novamente uma criança.

   É ansiar pela ajuda de um adulto mesmo sendo um adulto. Você dependerá de colo e de um

   apoio, de alguém para ouvir e justificar as suas dificuldades, de alguém para inspirar e motivar

   a ter resistência. Alguém por perto para não se ver tão desamparado pela inércia. Alguém

   para acender e apagar as luzes da casa. Alguém para controlar os horários dos remédios.

   Alguém para espiar o seu sono e levantar as cobertas caídas pelo seu movimento.

   Temos que pedir socorro quando sofremos - esse é o segredo da vida. Não achar que é

   necessário ser forte e invencível.

   Resolver tudo isolado é se piorar, pois não existe como entender a gravidade do que está

   acontecendo e identificar os próprios avanços e recuos.

   Não há independência penando, só cama e escuro.

   A debilidade é traiçoeira e mexe com o controle dos pensamentos.

   Seremos mentalmente menores de idade. O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas

   das lembranças, cria labirintos, chama o Minotauro por engano. Os medos de pequeno vêm

   nos assombrar, os pesadelos vêm roubar o nosso suor de madrugada.

   Estar solitário sofrendo é ser um menino trancado no apartamento sem nenhum responsável,

   é ser uma menina aguardando na janela o retorno da família.

   A dor tem dentro de si a solidão da infância. É uma hipnose regressiva. Retornamos a uma

   fase em que não sabíamos nos proteger.

   Tanto faz a consternação física ou emocional, não importa que seja uma separação ou uma

   dor de dente ou uma doença ou a morte de um afeto.

   Fica-se prostrado, saudoso dos carinhos e da vigília.

   O sofrimento não tem pai nem mãe. O sofrimento é órfão. Não queira ser maior do que ele,

   porque vai engoli-lo usando os seus traumas e fraquezas.

   Telefone a um amigo ou parente e apenas diga "Não estou bem, pode me cuidar?". A

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(1,0) 5 - 

Analise o fragmento a seguir, extraído do texto 2.

“O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas das lembranças, cria labirintos, chama o

Minotauro por engano” (linhas 13-14).

As orações que compõem esse período apresentam uma composição por

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   Ninguém sofre com maturidade. Sofrer é se tornar novamente uma criança.

   É ansiar pela ajuda de um adulto mesmo sendo um adulto. Você dependerá de colo e de um

   apoio, de alguém para ouvir e justificar as suas dificuldades, de alguém para inspirar e motivar

   a ter resistência. Alguém por perto para não se ver tão desamparado pela inércia. Alguém

   para acender e apagar as luzes da casa. Alguém para controlar os horários dos remédios.

   Alguém para espiar o seu sono e levantar as cobertas caídas pelo seu movimento.

   Temos que pedir socorro quando sofremos - esse é o segredo da vida. Não achar que é

   necessário ser forte e invencível.

   Resolver tudo isolado é se piorar, pois não existe como entender a gravidade do que está

   acontecendo e identificar os próprios avanços e recuos.

   Não há independência penando, só cama e escuro.

   A debilidade é traiçoeira e mexe com o controle dos pensamentos.

   Seremos mentalmente menores de idade. O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas

   das lembranças, cria labirintos, chama o Minotauro por engano. Os medos de pequeno vêm

   nos assombrar, os pesadelos vêm roubar o nosso suor de madrugada.

   Estar solitário sofrendo é ser um menino trancado no apartamento sem nenhum responsável,

   é ser uma menina aguardando na janela o retorno da família.

   A dor tem dentro de si a solidão da infância. É uma hipnose regressiva. Retornamos a uma

   fase em que não sabíamos nos proteger.

   Tanto faz a consternação física ou emocional, não importa que seja uma separação ou uma

   dor de dente ou uma doença ou a morte de um afeto.

   Fica-se prostrado, saudoso dos carinhos e da vigília.

   O sofrimento não tem pai nem mãe. O sofrimento é órfão. Não queira ser maior do que ele,

   porque vai engoli-lo usando os seus traumas e fraquezas.

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(1,0) 6 - 

Avalie o contexto aplicado ao termo destacado no fragmento do texto 2: “Fica-se prostrado, saudoso

dos carinhos e da vigília” (linha 22).

A alternativa que traz um vocábulo que pode substituir o termo destacado sem prejuízo de sentido é

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   Ninguém sofre com maturidade. Sofrer é se tornar novamente uma criança.

   É ansiar pela ajuda de um adulto mesmo sendo um adulto. Você dependerá de colo e de um

   apoio, de alguém para ouvir e justificar as suas dificuldades, de alguém para inspirar e motivar

   a ter resistência. Alguém por perto para não se ver tão desamparado pela inércia. Alguém

   para acender e apagar as luzes da casa. Alguém para controlar os horários dos remédios.

   Alguém para espiar o seu sono e levantar as cobertas caídas pelo seu movimento.

   Temos que pedir socorro quando sofremos - esse é o segredo da vida. Não achar que é

   necessário ser forte e invencível.

   Resolver tudo isolado é se piorar, pois não existe como entender a gravidade do que está

   acontecendo e identificar os próprios avanços e recuos.

   Não há independência penando, só cama e escuro.

   A debilidade é traiçoeira e mexe com o controle dos pensamentos.

   Seremos mentalmente menores de idade. O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas

   das lembranças, cria labirintos, chama o Minotauro por engano. Os medos de pequeno vêm

   nos assombrar, os pesadelos vêm roubar o nosso suor de madrugada.

   Estar solitário sofrendo é ser um menino trancado no apartamento sem nenhum responsável,

   é ser uma menina aguardando na janela o retorno da família.

   A dor tem dentro de si a solidão da infância. É uma hipnose regressiva. Retornamos a uma

   fase em que não sabíamos nos proteger.

   Tanto faz a consternação física ou emocional, não importa que seja uma separação ou uma

   dor de dente ou uma doença ou a morte de um afeto.

   Fica-se prostrado, saudoso dos carinhos e da vigília.

   O sofrimento não tem pai nem mãe. O sofrimento é órfão. Não queira ser maior do que ele,

   porque vai engoli-lo usando os seus traumas e fraquezas.

   Telefone a um amigo ou parente e apenas diga "Não estou bem, pode me cuidar?". A

   humildade é saúde.
   

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(1,0) 7 - 

Analise o fragmento do texto 2: “Fica-se prostrado, saudoso dos carinhos e da vigília” (linha 22).

Considerando os conceitos básicos de sintaxe, a alternativa que apresenta a correta classificação do

sujeito é

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   Ninguém sofre com maturidade. Sofrer é se tornar novamente uma criança.

   É ansiar pela ajuda de um adulto mesmo sendo um adulto. Você dependerá de colo e de um

   apoio, de alguém para ouvir e justificar as suas dificuldades, de alguém para inspirar e motivar

   a ter resistência. Alguém por perto para não se ver tão desamparado pela inércia. Alguém

   para acender e apagar as luzes da casa. Alguém para controlar os horários dos remédios.

   Alguém para espiar o seu sono e levantar as cobertas caídas pelo seu movimento.

   Temos que pedir socorro quando sofremos - esse é o segredo da vida. Não achar que é

   necessário ser forte e invencível.

   Resolver tudo isolado é se piorar, pois não existe como entender a gravidade do que está

   acontecendo e identificar os próprios avanços e recuos.

   Não há independência penando, só cama e escuro.

   A debilidade é traiçoeira e mexe com o controle dos pensamentos.

   Seremos mentalmente menores de idade. O cansaço assusta e traz angústia, fecha as portas

   das lembranças, cria labirintos, chama o Minotauro por engano. Os medos de pequeno vêm

   nos assombrar, os pesadelos vêm roubar o nosso suor de madrugada.

   Estar solitário sofrendo é ser um menino trancado no apartamento sem nenhum responsável,

   é ser uma menina aguardando na janela o retorno da família.

   A dor tem dentro de si a solidão da infância. É uma hipnose regressiva. Retornamos a uma

   fase em que não sabíamos nos proteger.

   Tanto faz a consternação física ou emocional, não importa que seja uma separação ou uma

   dor de dente ou uma doença ou a morte de um afeto.

   Fica-se prostrado, saudoso dos carinhos e da vigília.

   O sofrimento não tem pai nem mãe. O sofrimento é órfão. Não queira ser maior do que ele,

   porque vai engoli-lo usando os seus traumas e fraquezas.

   Telefone a um amigo ou parente e apenas diga "Não estou bem, pode me cuidar?". A

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(1,0) 8 - 

Avalie os termos destacados na oração: “Não queira ser maior do que ele, porque vai engoli-lo usando

os seus traumas e fraquezas” (linhas 23-24).

A alternativa que apresenta a classificação gramatical dos termos destacados acima, respectivamente,

da esquerda para a direita, é

(1,0) 9 - 

A alternativa em que o emprego da crase ou ausência dela esteja correta de acordo com a norma culta

é

(1,0) 10 - 

Os verbos defectivos representam aqueles que não possuem uma conjugação completa. A alternativa

em que todos os verbos são defectivos é