Simulado Prefeitura de Peruíbe - SP de Matérias Diversas para Cargos diversos | CONCURSO
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🧪 Este Simulado Prefeitura de Peruíbe-SP foi elaborado da seguinte forma:
- 📌 Categoria: Concurso
- 🏛️ Instituição: Prefeitura de Peruíbe-SP
- 👔 Cargo: . Cargos Diversos
- 📚 Matéria: Matérias Diversas
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- 🏢 Banca Organizadora: . Bancas Diversas
- ❓ Quantidade de Questões: 20
- ⏱️ Tempo do Simulado: 60 minutos
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- #157808
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(1,0) 1 -
Em sua tarefa de acompanhar e avaliar a implementação do projeto político pedagógico (PPP) das unidades escolares, a supervisora Florinda Julia sugere a leitura de Gandim (2017), já que o PPP exige planejamento. De acordo com o autor, planejar é “transformar a realidade na direção escolhida”. Gandim ainda afirma que, na fase de elaboração do plano, dentro do marco referencial, é importante seguir um roteiro com três aspectos fundamentais: os marcos
- a) doutrinal, filosófico e ético.
- b) filosófico, prático e estético.
- c) situacional, doutrinal e operativo.
- d) ético, situacional e pedagógico.
- e) pedagógico, democrático e político.
- #157809
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(1,0) 2 -
De princípio a interessou o nome da aeronave: não “zepelim” nem dirigível; o grande fuso de metal brilhante chamava-se modernissimamente blimp. Pequeno como um brinquedo, independente, amável. A algumas centenas de metros da sua casa ficava a base aérea dos soldados americanos e o poste de amarração dos dirigíveis. E de vez em quando eles deixavam o poste e davam uma volta, como pássaros mansos que abandonassem o poleiro num ensaio de voo. Assim, aos olhos da menina, o blimp1 existia como um animal de vida própria; fascinava-a como prodígio mecânico que era, e principalmente ela o achava lindo, todo feito de prata, librando-se2 majestosamente pouco abaixo das nuvens. Não pensara nunca em entrar nele; não pensara sequer que pudesse alguém andar dentro dele. Verdade que via lá dentro umas cabecinhas espiando, mas tão minúsculas que não davam impressão de realidade. O seu primeiro contato com a tripulação do dirigível começou de maneira puramente ocasional. Acabara o café da manhã; a menina tirara a mesa e fora à porta que dá para o laranjal, sacudir da toalha as migalhas de pão. Lá de cima um tripulante avistou aquele pano branco tremulando entre as árvores espalhadas e a areia, e o seu coração solitário comoveu-se. Vivia naquela base como um frade no seu convento – sozinho entre soldados e exortações patrióticas. E ali estava, juntinho ao oitão da casa, sacudindo um pano, uma mocinha de cabelo ruivo. O marinheiro agitou-se todo com aquele adeus. Várias vezes já sobrevoara aquela casa, vira gente entrando e saindo; e pensara quão distantes uns dos outros vivem os homens, quão indiferentes passam entre si, cada um trancado na sua vida. Ele estava voando por cima das pessoas, vendo-as e, se algumas erguiam os olhos, nenhuma pensava no navegador que ia dentro; queriam só ver a beleza prateada vogando pelo céu. Mas agora aquela menina tinha para ele um pensamento, agitava no ar um pano, como uma bandeira; decerto era bonita – o sol lhe tirava fulgurações de fogo do cabelo. Seu coração atirou-se para a menina num grande impulso agradecido; debruçou-se à janela, agitou os braços, gritou: “Amigo!, amigo!” – embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. Gostaria de lhe atirar uma flor, um mimo. Mas que podia haver dentro de um dirigível da Marinha que servisse para ser oferecido a uma pequena? O objeto mais delicado que encontrou foi uma grande caneca de louça branca, pesada como uma bala de canhão. E foi aquela caneca que o navegante atirou; atirou, não: deixou cair a uma distância prudente da figurinha iluminada, num gesto delicado, procurando abrandar a força da gravidade, a fim de que o objeto não chegasse sibilante como um projétil, mas suavemente, como uma dádiva.
(Os cem melhores contos brasileiros do século. Org. Italo Moriconi – Objetiva, 2001. Adaptado) 1. blimp: dirigível 2. librando-se: flutuando, equilibrando-se 3. vogando: flutuando
Considere a frase elaborada a partir de ideias do segundo parágrafo.
Lá de cima, depois que o tripulante ________________ aquele pano branco tremulante, seu coração solitário comoveu-se, pois _____________ naquela base militar recluso como um religioso em um convento.
Para que a frase mantenha o sentido do texto, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, pelas formas verbais:
- a) tivesse avistado ... estava vivendo
- b) tivesse avistado ... tinha vivido
- c) avistava ... teria vivido
- d) avistara ... teria vivido
- e) avistara ... estava vivendo
- #157810
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(1,0) 3 -
De princípio a interessou o nome da aeronave: não “zepelim” nem dirigível; o grande fuso de metal brilhante chamava-se modernissimamente blimp. Pequeno como um brinquedo, independente, amável. A algumas centenas de metros da sua casa ficava a base aérea dos soldados americanos e o poste de amarração dos dirigíveis. E de vez em quando eles deixavam o poste e davam uma volta, como pássaros mansos que abandonassem o poleiro num ensaio de voo. Assim, aos olhos da menina, o blimp1 existia como um animal de vida própria; fascinava-a como prodígio mecânico que era, e principalmente ela o achava lindo, todo feito de prata, librando-se2 majestosamente pouco abaixo das nuvens. Não pensara nunca em entrar nele; não pensara sequer que pudesse alguém andar dentro dele. Verdade que via lá dentro umas cabecinhas espiando, mas tão minúsculas que não davam impressão de realidade. O seu primeiro contato com a tripulação do dirigível começou de maneira puramente ocasional. Acabara o café da manhã; a menina tirara a mesa e fora à porta que dá para o laranjal, sacudir da toalha as migalhas de pão. Lá de cima um tripulante avistou aquele pano branco tremulando entre as árvores espalhadas e a areia, e o seu coração solitário comoveu-se. Vivia naquela base como um frade no seu convento – sozinho entre soldados e exortações patrióticas. E ali estava, juntinho ao oitão da casa, sacudindo um pano, uma mocinha de cabelo ruivo. O marinheiro agitou-se todo com aquele adeus. Várias vezes já sobrevoara aquela casa, vira gente entrando e saindo; e pensara quão distantes uns dos outros vivem os homens, quão indiferentes passam entre si, cada um trancado na sua vida. Ele estava voando por cima das pessoas, vendo-as e, se algumas erguiam os olhos, nenhuma pensava no navegador que ia dentro; queriam só ver a beleza prateada vogando pelo céu. Mas agora aquela menina tinha para ele um pensamento, agitava no ar um pano, como uma bandeira; decerto era bonita – o sol lhe tirava fulgurações de fogo do cabelo. Seu coração atirou-se para a menina num grande impulso agradecido; debruçou-se à janela, agitou os braços, gritou: “Amigo!, amigo!” – embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. Gostaria de lhe atirar uma flor, um mimo. Mas que podia haver dentro de um dirigível da Marinha que servisse para ser oferecido a uma pequena? O objeto mais delicado que encontrou foi uma grande caneca de louça branca, pesada como uma bala de canhão. E foi aquela caneca que o navegante atirou; atirou, não: deixou cair a uma distância prudente da figurinha iluminada, num gesto delicado, procurando abrandar a força da gravidade, a fim de que o objeto não chegasse sibilante como um projétil, mas suavemente, como uma dádiva.
(Os cem melhores contos brasileiros do século. Org. Italo Moriconi – Objetiva, 2001. Adaptado) 1. blimp: dirigível 2. librando-se: flutuando, equilibrando-se 3. vogando: flutuando
Assinale a alternativa correta quanto à concordância estabelecida pela norma-padrão.
- a) Entre as palavras que existia para nomear o objeto prateado, a menina preferia “blimp”.
- b) A atitude do navegante de debruçar-se à janela, agitar os braços e gritar revelava sua esperança de comunicação.
- c) Estabelecida a certa distância da casa da menina ruiva, estava o poste de amarração dos dirigíveis.
- d) O marinheiro, ao observar tudo do céu, viam os habitantes circulando em terra.
- e) Os cabelos da menina ruiva, com a intensidade do sol, tornava-se ainda mais vermelho.
- #157811
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(1,0) 4 -
De princípio a interessou o nome da aeronave: não “zepelim” nem dirigível; o grande fuso de metal brilhante chamava-se modernissimamente blimp. Pequeno como um brinquedo, independente, amável. A algumas centenas de metros da sua casa ficava a base aérea dos soldados americanos e o poste de amarração dos dirigíveis. E de vez em quando eles deixavam o poste e davam uma volta, como pássaros mansos que abandonassem o poleiro num ensaio de voo. Assim, aos olhos da menina, o blimp1 existia como um animal de vida própria; fascinava-a como prodígio mecânico que era, e principalmente ela o achava lindo, todo feito de prata, librando-se2 majestosamente pouco abaixo das nuvens. Não pensara nunca em entrar nele; não pensara sequer que pudesse alguém andar dentro dele. Verdade que via lá dentro umas cabecinhas espiando, mas tão minúsculas que não davam impressão de realidade. O seu primeiro contato com a tripulação do dirigível começou de maneira puramente ocasional. Acabara o café da manhã; a menina tirara a mesa e fora à porta que dá para o laranjal, sacudir da toalha as migalhas de pão. Lá de cima um tripulante avistou aquele pano branco tremulando entre as árvores espalhadas e a areia, e o seu coração solitário comoveu-se. Vivia naquela base como um frade no seu convento – sozinho entre soldados e exortações patrióticas. E ali estava, juntinho ao oitão da casa, sacudindo um pano, uma mocinha de cabelo ruivo. O marinheiro agitou-se todo com aquele adeus. Várias vezes já sobrevoara aquela casa, vira gente entrando e saindo; e pensara quão distantes uns dos outros vivem os homens, quão indiferentes passam entre si, cada um trancado na sua vida. Ele estava voando por cima das pessoas, vendo-as e, se algumas erguiam os olhos, nenhuma pensava no navegador que ia dentro; queriam só ver a beleza prateada vogando pelo céu. Mas agora aquela menina tinha para ele um pensamento, agitava no ar um pano, como uma bandeira; decerto era bonita – o sol lhe tirava fulgurações de fogo do cabelo. Seu coração atirou-se para a menina num grande impulso agradecido; debruçou-se à janela, agitou os braços, gritou: “Amigo!, amigo!” – embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. Gostaria de lhe atirar uma flor, um mimo. Mas que podia haver dentro de um dirigível da Marinha que servisse para ser oferecido a uma pequena? O objeto mais delicado que encontrou foi uma grande caneca de louça branca, pesada como uma bala de canhão. E foi aquela caneca que o navegante atirou; atirou, não: deixou cair a uma distância prudente da figurinha iluminada, num gesto delicado, procurando abrandar a força da gravidade, a fim de que o objeto não chegasse sibilante como um projétil, mas suavemente, como uma dádiva.
(Os cem melhores contos brasileiros do século. Org. Italo Moriconi – Objetiva, 2001. Adaptado) 1. blimp: dirigível 2. librando-se: flutuando, equilibrando-se 3. vogando: flutuando
Leia os trechos do texto.
• Assim, aos olhos da menina, o blimp existia como um animal de vida própria... (1º parágrafo) • ... embora soubesse que o vento, a distância, o ruído do motor não deixariam ouvir-se nada. (3º parágrafo)
Em relação ao conteúdo do texto, as expressões destacadas exprimem, correta e respectivamente:
- a) conclusão e concessão, podendo ser substituídas respectivamente por Portanto e mesmo que.
- b) conclusão e tempo, podendo ser substituídas respectivamente por Logo e quando.
- c) oposição e tempo, podendo ser substituídas respectivamente por Todavia e assim que.
- d) oposição e condição, podendo ser substituídas respectivamente por No entanto e contanto que.
- e) tempo e concessão, podendo ser substituídas respectivamente por Enquanto e ainda que.
- #157812
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(1,0) 5 -
De acordo com o artigo 15 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), a criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. O direito à liberdade, ao respeito e à dignidade compreendem, respectivamente, os seguintes aspectos:
- a) preservação da autonomia; participação da vida política; ser educado sem o uso de castigo físico.
- b) preservação dos valores, ideias e crenças; participação da vida familiar e comunitária, sem discriminação; crença e culto religioso.
- c) ser colocado a salvo de qualquer tratamento desumano; preservação da autonomia; crença e culto religioso.
- d) preservação da identidade; ser colocado a salvo de qualquer tratamento vexatório; brincar, praticar esportes e divertir-se.
- e) opinião e expressão; inviolabilidade da integridade física; ser educado e cuidado sem o uso tratamento cruel ou degradante.
- #157813
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(1,0) 6 -
A Resolução/CD/FNDE nº 10, de 18 de abril de 2013, dispõe sobre os critérios de repasse e execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O PDDE consiste na destinação anual, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de recursos financeiros, em caráter suplementar, a escolas públicas, e privadas de educação especial, que possuam alunos matriculados na educação básica, e a polos presenciais do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) que ofertem programas de formação inicial ou continuada a profissionais da educação básica. De acordo com a Resolução, é vedada a aplicação dos recursos do PDDE
- a) em aquisição de material permanente.
- b) em aquisição de material de consumo.
- c) em gastos com pessoal.
- d) na implementação de projeto pedagógico.
- e) na avaliação de aprendizagem.
- #157814
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(1,0) 7 -
Mariana, estudando para o concurso de Coordenador Pedagógico, verificou que dentre as atribuições desse profissional está a de colaborar para a efetivação da gestão democrática do planejamento curricular. Para melhor compreender essa atribuição, leu a obra Coordenação do Trabalho Pedagógico – do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula, de Vasconcellos (2013).
Outro ponto relevante que Mariana identificou na obra de Vasconcellos (2013) é de que “O coordenador deve ser mais educador, menos burocrata, controlador. Não adianta querer resolver os conflitos na base do poder autoritário: educação é antes de tudo envolvimento, compromisso. Ninguém tem condições de (...) controlar o que o professor faz em sala de aula”. Assim sendo, “há que se ganhar o professor para a proposta. Um caminho bem concreto e adequado de realizar isto é através da
- a) atração dos docentes líderes para a proposta, despertando-lhes o interesse e o desejo de executá-la”.
- b) exposição das vantagens da proposta e do seu impacto positivo para a escola”.
- c) 'sedução’ para aquilo que se mostra necessário à escola”.
- d) decisão coletiva do que vai ser feito (ou não)”.
- e) apresentação convincente da solução ideal”.
- #157815
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(1,0) 8 -
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(Os cem melhores contos brasileiros do século. Org. Italo Moriconi – Objetiva, 2001. Adaptado) 1. blimp: dirigível 2. librando-se: flutuando, equilibrando-se 3. vogando: flutuando
Assinale a alternativa em que o termo entre parênteses apresenta sentido oposto ao termo destacado no trecho do texto.
- a) Pequeno como um brinquedo, independente, amável. (autônomo)
- b) ... começou de maneira puramente ocasional. (fortuita)
- c) ... sozinho entre soldados e exortações patrióticas. (incitações)
- d) ... deixou cair a uma distância prudente... (segura)
- e) ... o objeto não chegasse sibilante como um projétil... (silente)
- #157816
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(1,0) 9 -
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, afirma a educação como direito público subjetivo e estabelece que o atendimento educacional para todos, sem exceção, será garantido pelo Estado, em regime de colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Com vistas a cumprir o preceito constitucional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 organizou essa educação em dois níveis: a educação básica (com as etapas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e a educação superior. Estabeleceu, também, as modalidades que contemplam especificidades dos sujeitos de modo a dar, a todos, igual acesso à educação escolar: educação especial, educação de jovens e adultos, educação indígena, educação profissional e outras.
Em relação aos indivíduos que não tiveram acesso á educação escolar na idade própria, temos a modalidade EJA, Educação de Jovens e Adultos. A Resolução CNE/CEB no 03/2010 define a nomenclatura, as idades de ingresso e a duração dos cursos da EJA e reafirma Resoluções anteriores. De acordo com o Artigo 28 da Resolução CNE/CEB nº 04/2010, “cabe aos sistemas educativos viabilizar a oferta de cursos gratuitos aos jovens e aos adultos, proporcionando-lhes oportunidades educacionais
- a) vinculadas, obrigatoriamente, à modalidade de Educação Profissional, pois os educandos da EJA já passaram da idade de poder apenas estudar e precisam de trabalhar para seu sustento.”
- b) apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante um projeto pedagógico próprio.”
- c) idênticas às oferecidas aos alunos que cursam o ensino fundamental e o médio, com a idade própria, matriculados na modalidade regular.”
- d) articuladas, sempre, total ou parcialmente, à modalidade a Distância, para dar flexibilidade aos horários de estudo dos alunos trabalhadores.”
- e) adaptadas, considerando-se a limitação de tempo para as atividades e a frequente precariedade dos estudos anteriores.”
- #157817
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(1,0) 10 -
De acordo com o Código de Ética, é um direito do farmacêutico:
- a) deixar de prestar assistência técnica efetiva ao estabelecimento com o qual mantém vínculo profissional, ou permitir a utilização do seu nome por qualquer estabelecimento ou instituição onde não exerça pessoal e efetivamente sua função.
- b) aceitar remuneração abaixo do estabelecido como o piso salarial oriundo de acordo, convenção coletiva ou dissídio da categoria.
- c) aceitar ser perito, auditor ou relator de qualquer processo ou procedimento, quando houver interesse, envolvimento pessoal ou institucional.
- d) exercer a profissão farmacêutica quando estiver sob a sanção disciplinar de suspensão.
- e) recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou privada sem condições dignas de trabalho ou que possam prejudicar o usuário, com direito a representação às autoridades sanitárias e profissionais
- #157818
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(1,0) 11 -
Em relação aos extratos de substâncias vegetais e aos métodos de extração, é correto afirmar que
- a) na maceração, a droga a ser extraída é colocada em um recipiente de boca larga com o solvente, o recipiente é bem fechado e o conteúdo agitado por 25 vezes.
- b) a maceração é um método pouco eficiente para drogas que contêm pouco ou nenhum material celular, como o benjoim e a babosa.
- c) os percoladores utilizados para extrair substâncias de sementes apresentam tamanhos maiores que os utilizados na extração de folhas que são menos densas.
- d) extratos são preparações pouco potentes, geralmente 2 a 6 vezes menos potentes que a droga.
- e) extratos fluidos são preparações líquidas de drogas vegetais obtidas por percolação, maceração ou outro método adequado e validado.
- #157819
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(1,0) 12 -
Nem todos os fármacos apresentam características adequadas para sua formulação em produtos de liberação controlada. Um fármaco adequado para a incorporação em um produto de liberação controlada é aquele que
- a) apresenta índices terapêuticos muito estreitos.
- b) é usado, preferencialmente, no tratamento de condições agudas.
- c) é administrado em doses relativamente grandes.
- d) é absorvido uniformemente no trato gastrintestinal
- e) tem velocidade de absorção e excreção muito rápida
- #157820
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(1,0) 13 -
Assinale a alternativa correta em relação às atribuições do farmacêutico no controle das infecções hospitalares.
- a) O farmacêutico não participa da elaboração de protocolos clínicos para a profilaxia antibiótica, por ser atribuição exclusiva do médico.
- b) O farmacêutico não participa da elaboração de protocolos clínicos para o uso terapêutico em infecções bacterianas, por ser atribuição exclusiva do médico.
- c) Dentre as atribuições do farmacêutico na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) destacam-se aquelas relacionadas diretamente ao uso racional de antimicrobianos.
- d) Dentre as atribuições do farmacêutico na CCIH, não estão incluídas as relacionadas diretamente ao uso racional de germicidas e produtos para a saúde.
- e) O cálculo da Dose Diária Definida não serve como indicador da utilização dos antimicrobianos, pois não permite estabelecer seu perfil de utilização.
- #157821
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(1,0) 14 -
Os meios de cultura utilizados para testes de esterilidade de produtos estéreis são:
- a) o ágar-sangue, que permite o crescimento de todas as bactérias, e o meio de Sabouraud glicose, indicado para o crescimento de leveduras e fungos.
- b) o caldo de caseína soja, que permite o crescimento de todas as bactérias, e o meio de Sabouraud glicose, indicado para o crescimento de leveduras e fungos.
- c) o ágar-sangue, que permite o crescimento de todas as bactérias, e o caldo de caseína soja, indicado para o crescimento de leveduras, fungos e bactérias anaeróbicas.
- d) o meio fluido de tioglicolato, que permite o crescimento de todas as bactérias e o meio de Sabouraud glicose, indicado para o crescimento de leveduras e fungos.
- e) o meio fluido de tioglicolato, que é utilizado primariamente para cultura de bactérias, anaeróbicas, e o caldo de caseína soja, que é adequado para a cultura de leveduras, fungos e bactérias aeróbicas.
- #157822
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(1,0) 15 -
Assinale a alternativa que completa corretamente o texto a seguir.
"O método de Kjeldahl destina-se à determinação de nitrogênio em substâncias relativamente lábeis, como amidas e aminas. Compreende duas fases (1) digestão catalítica da substância orgânica em _______ com a decorrente conversão quantitativa do nitrogênio em ____________; (2) destilação do digesto alcalinizado e titulação volumétrica _____________ liberada no processo".
- a) ácido sulfúrico ... sulfato de amônio . da amônia
- b) ácido sulfúrico ... nitrato de amônio .. do nitrogênio
- c) ácido clorídrico . nitrito de amônio . da amônia
- d) ácido clorídrico . sulfato de amônio . do nitrogênio
- e) ácido nítrico ... nitrito de amônio . da amônia