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Simulado PM-PE | CONCURSO

Simulado PM-PE

📚 Simulado Polícia Militar-PE | Soldado da Polícia Militar | cód.11705

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#174366
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UPENET-IAUPE
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Matérias Diversas
Concurso
Polícia Militar-PE
Tipo
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(1,0) 16 - 

No dia 1 de abril de 1964, o Brasil começava a vivenciar uma história que se estenderia até 1985, período esse denominado de ditadura, ditatorial ou ainda anos de “chumbo”; desse modo, desenvolver-se-ia, assim, uma história de lutas de confrontos diretos e indiretos. Essas lutas se davam no intuito de sobrepor o poder que o Estado exercia sobre a população através de um governo opressor, evidenciando os constantes combates urbanos, que se davam na forma explícita de repressão.

(http://www.sul2013.historiaora... relação a esse tema, assinale a alternativa CORRETA.

  • a) Dom Hélder Câmara, à frente da Arquidiocese de Recife e Olinda, adotou uma postura imparcial em relação ao regime civil-militar instaurado em 1964. Ele fazia parte de setores da Igreja Católica que buscavam se aproximar do regime, já que este defendia os ideais cristãos.
  • b) Durante muito tempo relacionada aos militares, a morte obscura do padre Henrique foi investigada pela Comissão da Verdade e por alguns historiadores. Foi concluído, entretanto, que os militares não tiveram envolvimento nesse episódio, contrariando, assim, a historiografia marxista.
  • c) Politicamente alheia às transformações e perturbações políticas que aconteciam, as camadas populares, assim como ocorreu no episódio da proclamação da república, assistiram atônita à ruptura democrática.
  • d) Francisco Julião (1965-1969), considerado por muitos como um dos mais radicais líderes de esquerda no período pré-1964, no Brasil, dirigente das Ligas Camponesas e deputado socialista, foi exilado para o México em 1965.
  • e) Após as investigações iniciadas pela inteligência das forças armadas, vários ex-integrantes das ligas camponesas foram presos sob a acusação de serem guerrilheiros. De fato, documentos da época comprovam a ida de vários deles para Cuba, onde receberam treinamento militar.
#174367
Banca
UPENET-IAUPE
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
Polícia Militar-PE
Tipo
Múltipla escolha
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(1,0) 17 - 

“Ciente da importância política de Pernambuco, Vargas apontou como interventor no estado precisamente o maior desafeto do governador deposto, Agamenon, figura de sua maior confiança, empossado no dia 2 de dezembro de 1937...”.

(SOUZA NETO, José Maria. Sonhos de Nabucodonosor: um ensaio sobre Estado Novo e propaganda em Pernambuco).

Sobre o período da Interventoria de Agamenon Magalhães em Pernambuco, é CORRETO afirmar que

  • a) seguindo o que ocorria nacionalmente, a interventoria de Agamenon fazia do primeiro de maio uma das datas mais comemoradas, instando trabalhadores e donos de fábricas a marcharem juntos, como forma de demonstrar o sentimento cooperativista.
  • b) o Recife já em finais da década de 30 havia praticamente erradicado a pobreza; era agora a “Veneza americana”, onde seus habitantes podiam usufruir das comodidades e facilidades de uma cidade moderna.
  • c) durante o período que Magalhães esteve à frente do governo estadual, uma verdadeira expulsão da pobreza teve lugar nas áreas centrais da cidade. Os moradores dos famosos mocambos foram remetidos para casas doadas pelo Estado. A mentalidade é que tanto ricos como pobres deveriam ser beneficiados igualmente pelo governo.
  • d) apesar da censura que existia nos meios de comunicação nacional, em Pernambuco, os jornais praticamente não sofreram com tais medidas. Existia uma verdadeira admiração pela administração de Agamenon, o que resultava em poucas críticas ao seu governo.
  • e) nesse período, houve um esforço por parte do governo para introduzir a cultura popular como traço característico do povo de Pernambuco. Para isso, foram criadas exposições artísticas, em que se apresentavam a arte popular, bem como a Liga Carnavalesca, visando incluir as camadas médias e as elites no “brinquedo” do povo.
#174368
Banca
UPENET-IAUPE
Matéria
Matérias Diversas
Concurso
Polícia Militar-PE
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(1,0) 18 - 

“Embora não tivessem sido as únicas formas de resistência coletiva sob a escravidão, a revolta e a formação de quilombos foram das mais importantes. Apesar de muitos quilombos terem se formado aos poucos, através da adesão de fugitivos individuais ou agrupados, outros tantos resultaram de fugas coletivas iniciadas em revoltas. Tal parece ter sido, por exemplo, o caso de Palmares.” (REIS, João José. Quilombos e revoltas escravas no Brasil.)
Certamente o quilombo do Palmares foi e ainda é considerado um marco da resistência escrava em Pernambuco, por todo significado e simbologia que existe em relação a ele. Todavia, ele não foi a única forma de resistência que os escravos africanos desenvolveram em solo pernambucano.
Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar que

  • a) as atividades atribuídas a alguns escravos acabavam por facilitar uma possível fuga. Um escravo que trabalhava vendendo mercadorias precisava de maior mobilidade e flexibilidade em relação ao horário, possuindo maiores chances de se distanciar, antes que o dono soubesse o que, de fato, havia acontecido.
  • b) o quilombo do Catucá, que se localizava nas proximidades das cidades do Recife e Olinda, foi um dos maiores problemas para as autoridades provinciais durante quase toda a segunda metade do século XIX.
  • c) apesar de a capoeira ser vista hoje como uma luta, ela não era praticada pelos escravos como forma de resistência. Nessa época, estava muito mais ligada ao lado lúdico e de diversão.
  • d) o processo de catequese pelos quais passavam os escravos africanos permitiu que a religião africana praticamente desaparecesse do Brasil, no período imperial. Poucos eram os escravos que resistiam e continuavam a homenagear os orixás.
  • e) ao contrário do medo existente entre os habitantes da Bahia e do Rio de Janeiro, a população de Pernambuco não estava assombrada por um grande levante de escravos, aos moldes do que ocorreu no Haiti. Isso se justificava pela enorme repressão exercida contra os escravos rebeldes na capitania de Pernambuco.
#174369
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(1,0) 19 - 

Ao sair da província de Pernambuco, Darwin, cientista inglês, escreveu em diário, que posteriormente daria origem ao livro “A Origem das Espécies”: “No dia 19 de agosto, finalmente deixamos a costa do Brasil. Eu agradeço a Deus, nunca mais ter que visitar um país escravista.

(Charles Darwin).

A história do Brasil está marcada pela presença da mão de obra escrava e de tudo o que ela representou para seu desenvolvimento econômico e cultural.

Em relação ao tráfico de escravos para as terras pernambucanas, é CORRETO afirmar que

  • a) na primeira metade do século XIX, a dinâmica do tráfico atlântico de escravos envolvia uma série de produtos, que eram levados pelos navios saídos da província de Pernambuco, rumo aos portos africanos. Dentre esses produtos, havia, inclusive, artigos das manufaturas europeias e norte-americana
  • b) a Lei de 7 de novembro de 1831, que declarava livre todos os escravos vindos de fora a partir daquela data, não impactou o comércio escravista de Pernambuco, pois estes continuaram sendo desembarcados nos portos desta província, sem qualquer fiscalização.
  • c) os dados sobre a importação de escravos entre os anos de 1815 e 1824 sugerem que tanto a Insurreição Pernambucana de 1817 como a Confederação do Equador (1824) diminuíram consideravelmente a entrada da mão de obra escrava. Em 1817, por exemplo, houve uma queda de cinquenta por cento em relação a 1815.
  • d) os tratados de 1826 assinados entre Brasil e Inglaterra previam o fim do comércio atlântico de escravos em três anos. A partir daí, o número de importações cairia até não se registrar mais a entrada de africanos escravizados pós 1850.
  • e) após várias revisões historiográficas, hoje é possível se afirmar que, ao menos na capitania de Pernambuco, o único fator que contribuiu para o fim do tráfico atlântico de escravos foi a pressão internacional.
#174370
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(1,0) 20 - 

Para Celso Furtado, “Cada um dos problemas referidos – técnica de produção, criação de mercado, financiamento, mão-de-obra – pôde ser resolvido no tempo oportuno, independentemente da existência de um plano geral preestabelecido. O que importa ter em conta é que houve um conjunto de circunstâncias favoráveis sem o qual a empresa não teria conhecido o enorme êxito que alcançou.”

(FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil.)

Em relação à economia açucareira no período colonial, assinale a alternativa CORRETA

  • a) Sem possuir uma experiência concreta no cultivo e produção do açúcar, Portugal, inicialmente, teve dificuldades em implementar o empreendimento açucareiro no território da Capitania de Pernambuco.
  • b) A mentalidade da colonização portuguesa fez com que os recursos obtidos no comércio do açúcar fossem transferidos para a metrópole, não permitindo o desenvolvimento da Capitania de Pernambuco nem altos investimentos na produção açucareira.
  • c) Muito importante para a comercialização do açúcar durante o “Período holandês”, os cristãos novos de origem judaica praticamente não tiveram acesso ao tráfico do açúcar no período colonial em Pernambuco, pois a Santa Inquisição proibia a participação destes.
  • d) Os escravos africanos, ao contrário dos indígenas da América Portuguesa, não estavam habituados a manejar lavouras destinadas à produção capitalista, o que dificultou, mas não impossibilitou, a introdução daqueles no empreendimento do açúcar.
  • e) Duarte Coelho assumiu um papel agressivo no lançamento do empreendimento açucareiro na Capitania de Pernambuco, trazendo para esta artesãos e especialistas das ilhas do Atlântico.