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Simulado Filosofia Enem | ENEM

Simulado Filosofia Enem

SIMULADO FILOSOFIA ENEM

INSTRUÇÕES DO SIMULADO

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores do País, através de simulados para , provas e questões de .

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Alunos/Concursando que almejam sua aprovação no ENEM.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões da ENEM que foi organizado pela bancas diversas. Estas questões são de Filosofia, contendo os assuntos de Assuntos Diversos que foram extraídas dos anteriores ENEM, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O Simulado Filosofia Enem contém um total de 10 questões de com um tempo estimado de 30 minutos para sua realização. Os assuntos abordados são de Filosofia, Assuntos Diversos para que você possa realmente simular como estão seus conhecimento no ENEM.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES no ENEM. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

CARGO DO SIMULADO
Este simulado contém questões para o cargo de Aluno ENEM. Se você esta estudando para ser aprovado para Aluno ENEM não deixe de realizar este simulado e outros disponíveis no portal.

COMO REALIZAR O SIMULADO ENEM
Para realizar o simulado ENEM você deve realizar seu cadastro grátis e depois escolher as alternativas que julgar correta. No final do simulado ENEM você verá as questões que errou e acertou.

Bons Estudos! Simulado para ENEM é aqui!


#205793
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Filosofia
Concurso
ENEM
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(1,0) 1 - 

William James Herschel, coletor do governo inglês, iniciou na Índia seus estudos sobre as impressões digitais ao tomar as impressões digitais dos nativos nos contratos que firmavam com o governo. Essas impressões serviam de assinatura. Aplicou-as, então, aos registros de falecimentos e usou esse processo nas prisões inglesas, na Índia, para reconhecimento dos fugitivos. Henry Faulds, outro inglês, médico de hospital em Tóquio, contribuiu para o estudo da datiloscopia. Examinando impressões digitais em peças de cerâmica pré-histórica japonesa, previu a possibilidade de se descobrir um criminoso pela identificação das linhas papilares e preconizou uma técnica para a tomada de impressões digitais, utilizando-se de uma placa de estanho e de tinta de imprensa.

Filosofia Enem + IMAGEM 1

Que tipo de relação orientava os esforços que levaram à descoberta das impressões digitais pelos ingleses e, posteriormente, à sua utilização nos dois países asiáticos?

  • a) De fraternidade, já que ambos visavam aos mesmos fins, ou seja, autenticar contratos.
  • b) De dominação, já que os nativos puderam identificar os ingleses falecidos com mais facilidade.
  • c) De controle cultural, já que Faulds usou a técnica para libertar os detidos nas prisões japonesas.
  • d) De colonizador-colonizado, já que, na Índia, a invenção foi usada em favor dos interesses da coroa inglesa.
  • e) De médico-paciente, já que Faulds trabalhava em um hospital de Tóquio.
#205795
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(1,0) 2 - 

Existe uma regra religiosa, aceita pelos praticantes do judaísmo e do islamismo, que proíbe o consumo de carne de porco. Estabelecida na Antiguidade, quando os judeus viviam em regiões áridas, foi adotada, séculos depois, por árabes islamizados, que também eram povos do deserto.
Essa regra pode ser entendida como

  • a) uma demonstração de que o islamismo é um ramo do judaísmo tradicional.
  • b) um indício de que a carne de porco era rejeitada em toda a Ásia.
  • c) uma certeza de que do judaísmo surgiu o islamismo.
  • d) uma prova de que a carne do porco era largamente consumida fora das regiões áridas.
  • e) uma crença antiga de que o porco é um animal impuro.
#205798
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(1,0) 3 - 

A Peste Negra dizimou boa parte da população européia, com efeitos sobre o crescimento das cidades O conhecimento médico da época não foi suficiente para conter a epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di Tura escreveu: “As pessoas morriam às centenas, de dia e de noite, e todas eram jogadas em fossas cobertas com terra e, assim que essas fossas ficavam cheias, cavavam-se mais. E eu enterrei meus cinco filhos com minhas próprias mãos (...) E morreram tantos que todos achavam que era o fim do mundo.”

Agnolo di Tura. The Plague in Siena: An Italian Chronicle. In: William M. Bowsky. Th Black Death: a turning point in history? New York: HRW, 1971 (com adaptações

O testemunho de Agnolo di Tura, um sobrevivente da Peste Negra, que assolou a Europa durante parte do século XIV, sugere que

  • a) o flagelo da Peste Negra foi associado ao fim dos tempos.
  • b) a Igreja buscou conter o medo da morte, disseminando o saber médico.
  • c) a impressão causada pelo número de mortos não foi tão forte, porque as vítimas eram poucas e identificáveis.
  • d) houve substancial queda demográfica na Europa no período anterior à Peste.
  • e) o drama vivido pelos sobreviventes era causado pelo fato de os cadáveres não serem enterrados.
#205809
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(1,0) 4 - 

Na antiga Grécia, o teatro tratou de questões como destino, castigo e justiça. Muitos gregos sabiam de cor inúmeros versos das peças dos seus grandes autores.
Na Inglaterra dos séculos XVI e XVII, Shakespeare produziu peças nas quais temas como o amor, o poder, o bem e o mal foram tratados. Nessas peças, os grandes personagens falavam em verso e os demais em prosa. No Brasil colonial, os índios aprenderam com os jesuítas a representar peças de caráter religioso.

esses fatos são exemplos de que, em diferentes tempos e situações, o teatro é uma forma

  • a) de manipulação do povo pelo poder, que controla o teatro.
  • b) de diversão e de expressão dos valores e problemas da sociedade.
  • c) de entretenimento popular, que se esgota na sua função de distrair.
  • d) de manipulação do povo pelos intelectuais que compõem as peças.
  • e) de entretenimento, que foi superada e hoje é substituída pela televisão.
#205822
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(1,0) 5 - 

O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto).
FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S. Paulo. 4 out. 2009 (adaptado).

O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são

  • a) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.
  • b) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.
  • c) amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las integralmente.
  • d) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter.
  • e) cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente
#205827
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(1,0) 6 - 

O acidente nuclear de Chernobyl revela brutalmente os limites dos poderes técnico-científicos da humanidade e as “marchas-à-ré” que a “natureza” nos pode reservar. É evidente que uma gestão mais coletiva se impõe para orientar as ciências e as técnicas em direção a finalidades mais humanas.
GUATTARI, F. As três ecologias. São Paulo: Papirus, 1995 (adaptado).

O texto trata do aparato técnico-científico e suas consequências para a humanidade, propondo que esse desenvolvimento

  • a) defina seus projetos a partir dos interesses coletivos.
  • b) guie-se por interesses econômicos, prescritos pela lógica do mercado.
  • c) priorize a evolução da tecnologia, se apropriando da natureza.
  • d) promova a separação entre natureza e sociedade tecnológica.
  • e) tenha gestão própria, com o objetivo de melhor apropriação da natureza.
#205830
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(1,0) 7 - 

Um volume imenso de pesquisas tem sido produzido para tentar avaliar os efeitos dos programas de televisão. A maioria desses estudos diz respeito às crianças — o que é bastante compreensível pela quantidade de tempo que elas passam em frente ao aparelho e pelas possíveis implicações desse comportamento para a socialização. Dois dos tópicos mais pesquisados são o impacto da televisão no âmbito do crime e da violência e a natureza das notícias exibidas na televisão.
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

O texto indica que existe uma significativa produção científica sobre os impactos socioculturais da televisão na vida do ser humano. E as crianças, em particular, são as mais vulneráveis a essas influências, porque

  • a) codificam informações transmitidas nos programas infantis por meio da observação.
  • b) adquirem conhecimentos variados que incentivam o processo de interação social.
  • c) interiorizam padrões de comportamento e papéis sociais com menor visão crítica.
  • d) observam formas de convivência social baseadas na tolerância e no respeito.
  • e) apreendem modelos de sociedade pautados na observância das leis.
#205835
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(1,0) 8 - 

Acompanhando a intenção da burguesia renascentista de ampliar seu domínio sobre a natureza e sobre o espaço geográfico, através da pesquisa científica e da invenção tecnológica, os cientistas também iriam se atirar nessa aventura, tentando conquistar a forma, o movimento, o espaço, a luz, a cor e mesmo a expressão e o sentimento.
SEVCENKO, N. O Renascimento. Campinas: Unicamp, 1984.

O texto apresenta um espírito de época que afetou também a produção artística, marcada pela constante relação entre

  • a) fé e misticismo.
  • b) ciência e arte.
  • c) cultura e comércio.
  • d) política e economia.
  • e) astronomia e religião.
#205843
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(1,0) 9 - 

A política foi, inicialmente, a arte de impedir as pessoas de se ocuparem do que lhes diz respeito. Posteriormente, passou a ser a arte de compelir as pessoas a decidirem sobre aquilo de que nada entendem.
VALÉRY, P. Cadernos. Apud BENEVIDES, M.V. M. A cidadania ativa.SâoPaulo:Ática, 1996.

Nessa definição, o autor entende que a história da política está dividida em dois momentos principais: um primeiro, marcado pelo autoritarismo excludente, e um segundo, caracterizado por uma democracia incompleta. Considerando o texto, qual é o elemento comum a esses dois momentos da história política?

  • a) A distribuição equilibrada do poder.
  • b) O impedimento da participação popular.
  • c) O controle das decisões por uma minoria.
  • d) A valorização das opiniões mais competentes.
  • e) A sistematização dos processos decisórios.
#205845
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(1,0) 10 - 

O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2009.

No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na

  • a) inércia do julgamento de crimes polêmicos.
  • b) bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
  • c) compaixão quanto à condenação de transgressões religiosas.
  • d) neutralidade diante da condenação dos servos.
  • e) conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe.