Simulado ENEM | PORTUGUÊS | ENEM
📚 Simulado ENEM | Aluno ENEM | cód.6171
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🧪 Este Simulado ENEM foi elaborado da seguinte forma:
- 📌 Categoria: Enem
- 🏛️ Instituição: ENEM
- 👔 Cargo: Aluno ENEM
- 📚 Matéria: Português
- 🧩 Assuntos do Simulado:
- 🏢 Banca Organizadora: INEP
- ❓ Quantidade de Questões: 20
- ⏱️ Tempo do Simulado: 60 minutos
⚙️ REGRA DO SIMULADO
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- #84410
- Banca
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- Matéria
- Português
- Concurso
- ENEM
- Tipo
- Múltipla escolha
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(1,0) 16 -
A dança moderna propõe em primeiro lugar o conhecimento de si e o autodomínio. Minha proposta é esta: através do conhecimento e do autodomínio chego à forma, à minha forma — e não o contrário. É uma inversão que muda toda a estética, toda a razão do movimento. A técnica na dança tem apenas uma finalidade: preparar o corpo para responder à exigência do espírito artístico.
VIANNA, K.; CARVALHO, M. A. A dança. São Paulo: Siciliano, 1990.
Na abordagem dos autores, a técnica, o autodomínio e o conhecimento do bailarino estão a serviço da
- a) padronização do movimento da dança.
- b) subordinação do corpo a um padrão.
- c) concretização da criação pessoal.
- d) ideia preconcebida de forma.
- e) busca pela igualdade entre os bailarinos.
- #84411
- Banca
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- Tipo
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(1,0) 17 -
Obesidade causa doença
A obesidade tornou-se uma epidemia global, segundo a Organização Mundial da Saúde, ligada à Organização das Nações Unidas. O problema vem atingindo um número cada vez maior de pessoas em todo o mundo, e entre as principais causas desse crescimento estão o modo de vida sedentário e a má alimentação.
Segundo um médico especialista em cirurgia de redução de estômago, a taxa de mortalidade entre homens obesos de 25 a 40 anos é 12 vezes maior quando comparada à taxa de mortalidade entre indivíduos de peso normal. O excesso de peso e de gordura no corpo desencadeia e piora problemas de saúde que poderiam ser evitados. Em alguns casos, a boa notícia é que a perda de peso leva à cura, como no caso da asma, mas em outros, como o infarto, não há solução.
FERREIRA, T. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com. Acesso em: 2 ago. 2012 (adaptado).
O texto apresenta uma reflexão sobre saúde e aponta o excesso de peso e de gordura corporal dos indivíduos como um problema, relacionando-o ao
- a) padrão estético, pois o modelo de beleza dominante na sociedade requer corpos magros.
- b) equilíbrio psíquico da população, pois esse quadro interfere na autoestima das pessoas.
- c) quadro clínico da população, pois a obesidade é um fator de risco para o surgimento de diversas doenças crônicas.
- d) preconceito contra a pessoa obesa, pois ela sofre discriminação em diversos espaços sociais.
- e) desempenho na realização das atividades cotidianas, pois a obesidade interfere na performance.
- #84412
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(1,0) 18 -
Azeite de oliva e óleo de linhaça: uma dupla imbatível
Rico em gorduras do bem, ela combate a obesidade, dá um chega pra lá no diabete e ainda livra o coração de entraves
Ninguém precisa esquentar a cabeça caso não seja possível usar os dois óleos juntinhos, no mesmo dia. Individualmente, o duo também bate um bolão. Segundo um estudo recente do grupo EurOlive, formado por instituições de cinco países europeus, os polifenóis do azeite de oliva ajudam a frear a oxidação do colesterol LDL, considerado perigoso. Quando isso ocorre, reduz-se o risco de placas de gordura na parede dos vasos, a temida aterosclerose - doença por trás de encrencas como o infarto. MANARINI, T. Saúde é vital, n. 347, fev. 2012 (adaptado).
Para divulgar conhecimento de natureza científica para um público não especializado, Manarini recorre à associação entre vocabulário formal e vocabulário informal. Altera-se o grau de formalidade do segmento no texto, sem alterar o sentido da informação, com a substituição de
- a) “dá um chega pra lá no diabete" por “manda embora o diabete".
- b) “esquentar a cabeça" por “quebrar a cabeça".
- c) “bate um bolão" por “é um show.
- d) "juntinhos" por “misturadinhos".
- e) “por trás de encrencas" por “causadora de problemas".
- #84413
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(1,0) 19 -
Poesia quentinha
Projeto literário publica poemas em sacos de pão na capital mineira
Se a literatura é mesmo o alimento da alma, então os mineiros estão diante de um verdadeiro banquete. Mais do que um pãozinho com manteiga, os moradores do bairro de Barreiro, em Belo Horizonte (MG), estão consumindo poesia brasileira no café da manhã. Graças ao projeto “Pão e Poesia", que faz do saquinho de pão um espaço para veiculação de poemas, escritores como Affonso Romano de Sant'Anna e Fernando Brant dividem espaço com estudantes que passaram por oficinas de escrita poética. São ao todo 250 mil embalagens, distribuídas em padarias da região de Belo Horizonte, que trazem a boa literatura para o cotidiano de pessoas, além de dar uma chance a escritores novatos de verem seus textos impressos. Criado em 2008 por um analista de sistemas apaixonado por literatura, o “Pão e Poesia" já recebeu dois prêmios do Ministério da Cultura.
Língua Portuguesa, n. 71, set. 2011.
A proposta de um projeto como o “Pão e Poesia" objetiva inovar em sua área de atuação, pois
- a) privilegia novos escritores em detrimento daqueles já consagrados.
- b) resgata poetas que haviam perdido espaços de publicação impressa.
- c) prescinde de critérios de seleção em prol da popularização da literatura.
- d) propõe acesso à literatura a públicos diversos.
- e) alavanca projetos de premiações antes esquecidos.
- #84414
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(1,0) 20 -
Palavras jogadas fora
Quando criança, convivia no interior de São Paulo com o curioso verbo pinchar e ainda o ouço por lá esporadicamente. O sentido da palavra é o de “jogar fora" (pincha fora essa porcaria) ou “mandar embora" (pincha esse fulano daqui). Teria sido uma das muitas palavras que ouvi menos na capital do estado e, por conseguinte, deixei de usar. Quando indago às pessoas se conhecem esse verbo, comumente escuto respostas como “minha avó fala isso". Aparentemente, para muitos falantes, esse verbo é algo do passado, que deixará de existir tão logo essa geração antiga morrer.
As palavras são, em sua grande maioria, resultados de uma tradição: elas já estavam lá antes de nascermos. “Tradição", etimologicamente, é o ato de entregar, de passar adiante, de transmitir (sobretudo valores culturais). O rompimento da tradição de uma palavra equivale à sua extinção. A gramática normativa muitas vezes colabora criando preconceitos, mas o fator mais forte que motiva os falantes a extinguirem uma palavra é associar a palavra, influenciados direta ou indiretamente pela visão normativa, a um grupo que julga não ser o seu. O pinchar, associado ao ambiente rural, onde há pouca escolaridade e refinamento citadino, está fadado à extinção?
É louvável que nos preocupemos com a extinção de ararinhas-azuis ou dos micos-leão-dourados, mas a extinção de uma palavra não promove nenhuma comoção, como não nos comovemos com a extinção de insetos, a não ser dos extraordinariamente belos. Pelo contrário, muitas vezes a extinção das palavras é incentivada.
VIARO, M. E. Língua Portuguesa, n. 77, mar. 2012 (adaptado).
A discussão empreendida sobre o (des)uso do verbo “pinchar" nos traz uma reflexão sobre a linguagem e seus usos, a partir da qual compreende-se que
- a) as palavras esquecidas pelos falantes devem ser descartadas dos dicionários, conforme sugere o título.
- b) o cuidado com espécies animais em extinção é mais urgente do que a preservação de palavras.
- c) o abandono de determinados vocábulos está associado a preconceitos socioculturais.
- d) as gerações têm a tradição de perpetuar o inventário de uma língua.
- e) o mundo contemporâneo exige a inovação do vocabulário das línguas.