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Simulado ENEM | Matérias Diversas | ENEM

Simulado ENEM | Matérias Diversas

📚 Simulado ENEM | Aluno ENEM | cód.5506

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🧪 Este Simulado ENEM foi elaborado da seguinte forma:

  • 📌 Categoria: Enem
  • 🏛️ Instituição: ENEM
  • 👔 Cargo: Aluno ENEM
  • 📚 Matéria: Matérias Diversas
  • 🧩 Assuntos do Simulado:
  • 🏢 Banca Organizadora: INEP
  • ❓ Quantidade de Questões: 20
  • ⏱️ Tempo do Simulado: 60 minutos

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#71246
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(1,0) 1 - 

É simplesmente espantoso que esses núcleos tão desiguais e tão diferentes se tenham mantido aglutinados numa só nação. Durante o período colonial, cada um deles teve relação direta com a metrópole. Ocorreu o extraordinário, fizemos um povo-nação, englobando todas aquelas províncias ecológicas numa só entidade cívica e política.

RIBEIRO, D. O povo brasileiro: formação e sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1988.

 

Após a conquista da autonomia, a questão primordial do Brasil residia em como garantir sua unidade político-territorial diante das características e práticas herdadas da colonização. Relacionando o projeto de independência à construção do Estado nacional brasileiro, a sua particularidade decorreu da

  • a) ordenação de um pacto que reconheceu os direitos políticos aos homens, independentemente de cor, sexo ou religião.
  • b) estruturação de uma sociedade que adotou os privilégios de nascimento como critério de hierarquização social.
  • c) realização de acordos entre as elites regionais, que evitou confrontos armados contrários ao projeto luso-brasileiro.
  • d) concessão da autonomia política regional, que atendeu aos interesses socioeconômicos dos grandes proprietários.
  • e) afirmação de um regime constitucional monárquico, que garantiu a ordem associada à permanência da escravidão.
#71247
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(1,0) 2 - 

Não adianta isolar o fumante

 

Se quiser mesmo combater o fumo, o governo precisa ir além das restrições. É preciso apoiar quem quer largar o cigarro.

Ao apoiar uma medida provisória para combater o fumo em locais públicos nos 27 estados brasileiros, o Senado reafirmou um valor fundamental: a defesa da saúde e da vida.

Em pelo menos um aspecto a MP 540/2011 é ainda mais rigorosa que as medidas em vigor em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Paraná, estados que até agora adotaram as legislações mais duras contra o tabagismo. Ela proíbe os fumódromos em 100% dos locais fechados, incluindo até tabacarias, onde o fumo era autorizado sob determinadas condições.

Uma das principais medidas atinge o fumante no bolso. O governo fica autorizado a fixar um novo preço para o maço de cigarros. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) será elevado em 300%. Somando uma coisa e outra, o sabor de fumar se tornará muito mais ácido. Deverá subir 20% em 2012 e 55% em 2013.

A visão fundamental da MP está correta. Sabe-se, há muito, que o tabaco faz mal à saúde. É razoável, portanto, que o Estado aja em nome da saúde pública.

Época, 28 nov. 2011 (adaptado).

 

O autor do texto analisa a aprovação da MP 540/2011 pelo Senado, deixando clara a sua opinião sobre o tema. O trecho que apresenta uma avaliação pessoal do autor como uma estratégia de persuasão do leitor é:

  • a) “Ela proíbe os fumódromos em 100% dos locais fechados".
  • b) "O governo fica autorizado a fixar um novo preço para o maço de cigarros.’’
  • c) “O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) será elevado em 300%."
  • d) “Somando uma coisa e outra, o sabor de fumar se tornará muito mais ácido."
  • e) " Deverá subir 20% em 2012 e 55% em 2013."
#71248
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(1,0) 3 - 

Iniciou-se em 1903 a introdução de obras de arte com representações de bandeirantes no acervo do Museu Paulista, mediante a aquisição de uma tela que homenageava o sertanista que comandara a destruição do Quilombo de Palmares. Essa aquisição, viabilizada por verba estadual, foi simultânea à emergência de uma interpretação histórica que apontava o fenômeno do sertanismo paulista como o elo decisivo entre a trajetória territorial do Brasil e de São Paulo, concepção essa que se consolidaria entre os historiadores ligados ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo ao longo das três primeiras décadas do século XX.

MARINS, P. C. G. Nas matas com pose de reis: a representação de bandeirantes e a tradição da retratística monárquica europeia. Revista do LEB, n. 44, fev. 2007.

A prática governamental descrita no texto, com a escolha dos temas das obras, tinha como propósito a construção de uma memória que

  • a) afirmava a centralidade de um estado na política do país.
  • b) resgatava a importância da resistência escrava na história brasileira.
  • c) evidenciava a importância da produção artística no contexto regional.
  • d) valorizava a saga histórica do povo na afirmação de uma memória social.
  • e) destacava a presença do indígena no desbravamento do território colonial.
#71249
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(1,0) 4 - 

Em sociedade de origens tão nitidamente personalistas como a nossa, é compreensível que os simples vínculos de pessoa a pessoa, independentes e até exclusivos de qualquer tendência para a cooperação autêntica entre os indivíduos, tenham sido quase sempre os mais decisivos. As agregações e relações pessoais,embora por vezes precárias, e, de outro lado, as lutas entre facções, entre famílias, entre regionalismos, faziam dela um todo incoerente e amorfo. O peculiar da vida brasileira parece ter sido, por essa época, uma acentuação singularmente enérgica do afetivo, do irracional, do passional e uma estagnação ou antes uma atrofia correspondente das qualidades ordenadoras,disciplinadoras, racionalizadoras.

HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.


Um traço formador da vida pública brasileira expressa-se, segundo a análise do historiador, na

  • a) rigidez das normas jurídicas.
  • b) prevalência dos interesses privados.
  • c) solidez da organização institucional.
  • d) legitimidade das ações burocráticas.
  • e) estabilidade das estruturas políticas.
#71250
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(1,0) 5 - 

TEXTO I 

Em todo o país a lei de 13 de maio de 1888 libertou poucos negros em relação à população de cor. A maioria já havia conquistado a alforria antes de 1888, por meio de estratégias possíveis. No entanto, a importância histórica da lei de 1888 não pode ser mensurada apenas em termos numéricos. O impacto que a extinção da escravidão causou numa sociedade constituída a partir da legitimidade da propriedade sobre a pessoa não cabe em cifras. 
ALBUQUERQUE, W. O jogo da dissimulação: Abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2009 (adaptado).

TEXTO II 

Nos anos imediatamente anteriores à Abolição, a população livre do Rio de Janeiro se tornou mais numerosa e diversificada. Os escravos, bem menos numerosos que antes, e com os africanos mais aculturados, certamente não se distinguiam muito facilmente dos libertos e dos pretos e pardos livres habitantes da cidade. Também já não é razoável presumir que uma pessoa de cor seja provavelmente cativa, pois os negros libertos e livres poderiam ser encontrados em toda parte.

CHALHOUB, S. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Cia. das Letras, 1990 (adaptado).

Sobre o fim da escravidão no Brasil, o elemento destacado no Texto I que complementa os argumentos apresentados no Texto II é o(a)

  • a) variedade das estratégias de resistência dos cativos.
  • b) controle jurídico exercido pelos proprietários.
  • c) inovação social representada pela lei.
  • d) ineficácia prática da libertação.
  • e) significado político da Abolição.
#71251
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(1,0) 6 - 

A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito, que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro homem não é suficientemente considerável para que um deles possa com base nela reclamar algum benefício a que outro não possa igualmente aspirar.

HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Para Hobbes, antes da constituição da sociedade civil, quando dois homens desejavam o mesmo objeto, eles

  • a) entravam em conflito.
  • b) recorriam aos clérigos.
  • c) consultavam os anciãos.
  • d) apelavam aos governantes.
  • e) exerciam a solidariedade.
#71252
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(1,0) 7 - 

Carta ao Tom 74

Rua Nascimento Silva, cento e sete

Você ensinando pra Elizete

As canções de canção do amor demais

Lembra que tempo feliz

Ah, que saudade,

Ipanema era só felicidade

Era como se o amor doesse em paz

Nossa famosa garota nem sabia

A que ponto a cidade turvaria

Esse Rio de amor que se perdeu

Mesmo a tristeza da gente era mais bela

E além disso se via da janela

Um cantinho de céu e o Redentor

É, meu amigo, só resta uma certeza,

É preciso acabar com essa tristeza

É preciso inventar de novo o amor


MORAES, V.; TOQUINHO. Bossa Nova, sua história, sua gente. São Paulo: Universal; Philips,1975 (fragmento).

O trecho da canção de Toquinho e Vinícius de Moraes apresenta marcas do gênero textual carta, possibilitando que o eu poético e o interlocutor

  • a) compartilhem uma visão realista sobre o amor em sintonia com o meio urbano.
  • b) troquem notícias em tom nostálgico sobre as mudanças ocorridas na cidade.
  • c) façam confidências, uma vez que não se encontram mais no Rio de Janeiro.
  • d) tratem pragmaticamente sobre os destinos do amor e da vida citadina.
  • e) aceitem as transformações ocorridas em pontos turísticos específicos.
#71253
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(1,0) 8 - 

Ao se apossarem do novo território, os europeus ignoraram um universo de antiga sabedoria, povoado por homens e bens unidos por um sistema integrado. A recusa em se inteirar dos valores culturais dos primeiros habitantes levou-os a uma descrição simplista desses grupos e à sua sucessiva destruição. 
Na verdade, não existe uma distinção entre a nossa arte e aquela produzida por povos tecnicamente menos desenvolvidos. As duas manifestações devem ser encaradas como expressões diferentes dos modos de sentir e pensar das várias sociedades, mas também como equivalentes, por resultarem de impulsos humanos comuns.

SCATAMACHIA, M. C. M. In: AGUILAR, N. (Org.). Mostra do redescobrimento: arqueologia. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo - Associação Brasil 500 anos artes visuais, 2000.

De acordo com o texto, inexiste distinção entre as artes produzidas pelos colonizadores e pelos colonizados, pois ambas compartilham o(a)

  • a) suporte artístico.
  • b) nível tecnológico.
  • c) base antropológica.
  • d) concepção estética.
  • e) referencial temático.
#71254
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(1,0) 9 - 

Um arquiteto está reformando uma casa. De modo a contribuir com o meio ambiente, decide reaproveitar tábuas de madeira retiradas da casa. Ele dispõe de 40 tábuas de 540 cm, 30 de 810 cm e 10 de 1 080 cm, todas de mesma largura e espessura. Ele pediu a um carpinteiro que cortasse as tábuas em pedaços de mesmo comprimento, sem deixar sobras, e de modo que as novas peças ficassem com o maior tamanho possível, mas de comprimento menor que 2 m. 
Atendendo o pedido do arquiteto, o carpinteiro deverá produzir

  • a) 105 peças.
  • b) 120 peças.
  • c) 210 peças.
  • d) 243 peças.
  • e) 420 peças.
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(1,0) 10 - 

Deseja-se comprar lentes para óculos. As lentes devem ter espessuras mais próximas possíveis da medida 3 mm. No estoque de uma loja, há lentes de espessuras: 3,10 mm; 3,021 mm; 2,96 mm; 2,099 mm e 3,07 mm. 
Se as lentes forem adquiridas nessa loja, a espessura escolhida será, em milímetros, de

  • a) 2,099.
  • b) 2,96.
  • c) 3,021.
  • d) 3,07.
  • e) 3,10.
#71256
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(1,0) 11 - 

Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. Pois sendo Ele fonte suprema da Bondade, nunca poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.

 

AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado).

 

Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque

  • a) o surgimento do mal é anterior à existência de Deus.
  • b) o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus.
  • c) Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má.
  • d) por ser bom, Deus não pode criar o que lhe é oposto, o mal.
  • e) Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal.
#71257
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(1,0) 12 - 

Mediante o Código de Posturas de 1932, o poder público enumera e prevê, para os habitantes de Fortaleza, uma série de proibições condicionadas pela hora: após as 22 horas era vetada a emissão de sons em volume acentuado. O uso de buzinas, sirenes, vitrolas, motores ou qualquer objeto que produzisse barulho seria punido com multa. No início dos anos 1940 o último bonde partia da Praça do Ferreira às 23 horas.

SILVA FILHO, A. L. M. Fortaleza: imagens da cidade. Fortaleza: Museu do Ceará; Secult, 2001 (adaptado).

 

Como Fortaleza, muitas capitais brasileiras experimentaram, na primeira metade do século XX, um novo tipo de vida urbana, marcado por condutas que evidenciam uma

  • a) experiência temporal regida pelo tempo orgânico e pessoal.
  • b) experiência que flexibilizava a obdiência ao tempo do relógio.
  • c) relação de códigos que estimulavam o trânsito de pessoas na cidade.
  • d) normatização do tempo com vistas à disciplina dos corpos na cidade.
  • e) cultura urbana capaz de conviver com diferentes experiências temporais.
#71258
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(1,0) 13 - 

Não acho que seja possível identificar a globalização apenas com a criação de uma economia global, embora este seja seu ponto focal e sua característica mais óbvia. Precisamos olhar além da economia. Antes de tudo, a globalização depende da eliminação de obstáculos técnicos, não de obstáculos econômicos. Isso tornou possível organizar a produção, e não apenas o comércio, em escala internacional.

HOBSBAWM, E. O novo século: entrevista a Antonio Polito. São Paulo: Cia. das Letras, 2000 (adaptado).

 

Um fator essencial para a organização da produção, na conjuntura destacada no texto, é a

  • a) criação de uniões aduaneiras.
  • b) difusão de padrões culturais.
  • c) melhoria na infraestrutura de transportes.
  • d) supressão das barreiras para comercialização.
  • e) organização de regras nas relações internacionais.
#71259
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(1,0) 14 - 

As autoridades de Kiribati, arquipélago do Oceano Pacífico formado por 33 atóis e uma ilha de coral, estão conscientizando sua população para que aceitem que, nas próximas décadas, terão de fugir do país. A estimativa é que, em um período de 50 anos, as ilhas podem desaparecer. O governo convocou os líderes de todas as ilhas para convencê-los da importância de mudar a mentalidade das pessoas, com pleno conhecimento que é uma questão muito sensível porque ameaça a própria identidade de um país. Kiribati já antecipou convênios com Austrália e Nova Zelândia para enviar seus cidadãos aos países vizinhos, algo que muitos dos moradores do arquipélago não aceitam.

Disponível em: http://noticias.terra.com.br. Acesso em: 28 jul. 2012.

 

No texto, faz-se referência a um problema que se tornou um tema recorrente na agenda global. Nesse sentido, a preocupação apresentada pela população de Kiribati fundamenta-se na previsão de

  • a) submersão de terras habitadas, decorrente da elevação do nível do mar.
  • b) ocorrência de tsunamis, derivada de mudanças no eixo de rotação do planeta.
  • c) erupções vulcânicas frequentes, visto que estão assentados sobre o Círculo do Fogo.
  • d) terremotos com magnitude extrema, devido à proximidade de bordas de placas tectônicas.
  • e) furacões de grande intensidade, em função de redução da temperatura média do Oceano Pacífico.
#71260
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(1,0) 15 - 

De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem. A dengue hemorrágica tem como base fisiopatológica uma resposta imune anômala, causando aumento da permeabilidade de vasos sanguíneos, queda da pressão arterial e manifestações hemorrágicas, podendo ocorrer manchas vermelhas na pele e sangramento pelo nariz, boca e gengivas. O hemograma do paciente pode apresentar como resultado leucopenia (diminuição do número de glóbulos brancos), linfocitose (aumento do número de linfócitos), aumento do hematócrito e trombocitopenia (contagem de plaquetas abaixo de 100 000/mm3 ).

Disponível em: www.ciencianews.com.br. Acesso em: 28 fev. 2012 (adaptado).

 

Relacionando os sintomas apresentados pelo paciente com dengue hemorrágica e os possíveis achados do hemograma, constata-se que

  • a) as manifestações febris ocorrem em função da diminuição dos glóbulos brancos, uma vez que estes controlam a temperatura do corpo.
  • b) a queda na pressão arterial é ocasionada pelo aumento do número de linfócitos, que têm como função principal a produção de anticorpos.
  • c) o sangramento pelo nariz, pela boca e gengiva é ocasionado pela quantidade reduzida de plaquetas, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio.
  • d) as manifestações hemorrágicas estão associadas à trombocitopenia, uma vez que as plaquetas estão envolvidas na cascata de coagulação sanguínea.
  • e) os sangramentos observados ocorrem em função da linfocitose, uma vez que os linfócitos são responsáveis pela manutenção da integridade dos vasos sanguíneos.