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Simulado ENEM - História | ENEM

Simulado ENEM - História

📚 Simulado ENEM | | cód.3881

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🧪 Este Simulado ENEM foi elaborado da seguinte forma:

  • 📌 Categoria: Enem
  • 🏛️ Instituição: ENEM
  • 👔 Cargo: . Cargos Diversos
  • 📚 Matéria: História Geral
  • 🧩 Assuntos do Simulado:
  • 🏢 Banca Organizadora: INEP
  • ❓ Quantidade de Questões: 8
  • ⏱️ Tempo do Simulado: 24 minutos

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#43023
Banca
INEP
Matéria
História Geral
Concurso
ENEM
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(1,0) 1 - 

Os escravos tornam-se propriedade nossa seja em virtude da lei civil, seja da lei comum dos povos; em virtude da lei civil, se qualquer pessoa de mais de vinte anos permitir a venda de si própria com a finalidade de lucrar conservando uma parte do preço da compra; e em virtude da lei comum dos povos, são nossos escravos aqueles que foram capturados na guerra e aqueles que são filhos de nossas escravas.

CARDOSO, C. F Trabalho compulsório na Antiguidade. São Paulo: Graal, 2003.

 

A obra instituías, do jurista Aelius Marcianus (século III d.C.), instrui sobre a escravidão na Roma antiga. No direito e na sociedade romana desse período, os escravos compunham uma

  • a) mão de obra especializada protegida pela lei.
  • b) força de trabalho sem a presença de ex-cidadãos.
  • c) categoria de trabalhadores oriundos dos mesmos povos.
  • d) condição legal independente da origem étnica do indivíduo.
  • e) comunidade criada a partir do estabelecimento das leis escritas.
#43024
Banca
INEP
Matéria
História Geral
Concurso
ENEM
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(1,0) 2 - 

A experiência do movimento organizado de mulheres no Brasil oferece excelente exemplo de como se pode utilizar a lei em favor da melhoria do status jurídico, da condição social, do avanço no sentido de uma presença mais efetiva no processo de decisão política. Ao longo de quase todo o século XX, com mais intensidade em algumas décadas do que em outras, as mulheres brasileiras conseguiram obter vitórias expressivas. Algumas vezes, abolindo dispositivos legais discriminatórios, outras, conseguindo aprovar novas leis.

TABAK, F A lei como instrumento de mudança social. In: TABAK, F; VERUCCI, F. A difícil igualdade: os direitos da mulher como direitos humanos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.

 

A atuação do movimento social abordado no texto resultou, na década de 1930, em

  • a) direito de voto.
  • b) garantia de cotas.
  • c) acesso ao trabalho.
  • d) organização partidária.
  • e) igualdade de oportunidades.
#43025
Banca
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(1,0) 3 - 

No aniversário do primeiro decênio da Marcha sobre Roma, em outubro de 1932, Mussolini irá inaugurar sua Via dell impero; a nova Via Sacra do Fascismo, ornada com estátuas de César, Augusto, Trajano, servirá ao culto do antigo e à glória do Império Romano e de espaço comemorativo do ufanismo italiano. Às sombras do passado recriado ergue-se a nova Roma, que pode vangloriar-se e celebrar seus imperadores e homens fortes; seus grandes poetas e apólogos como Horácio e Virgílio.

SILVA, G. História antiga e usos do passado: um estudo de apropriações da Antiguidade sob o regime de Vichy. São Paulo: Annablume, 2007 (adaptado).

 

A retomada da Antiguidade clássica pela perspectiva do patrimônio cultural foi realizada com o objetivo de 

  • a) afirmar o ideário cristão para reconquistar a grandeza perdida.
  • b) utilizar os vestígios restaurados para justificar o regime político.
  • c) difundir os saberes ancestrais para moralizar os costumes sociais.
  • d) refazer o urbanismo clássico para favorecer a participação política.
  • e) recompor a organização republicana para fortalecer a administração estatal.
#43026
Banca
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(1,0) 4 - 

Ô ô, com tanto pau no mato

Embaúba* é coroné

Com tanto pau no mato, ê ê

Com tanto pau no mato

Embaúba é coroné

Embaúba: árvore comum e inútil por ser podre por dentro, segundo o historiador Stanley Stein.

STEIN, S. J. Vassouras: um município brasileiro do café, 1850-1900. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990 (adaptado).

 

Os versos fazem parte de um jongo, gênero poético-musical cantado por escravos e seus descendentes no Brasil no século XIX, e procuram expressar a

  • a) exploração rural.
  • b) bravura senhorial.
  • c) resistência cultural.
  • d) violência escravista.
  • e) ideologia paternalista. 
#43027
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(1,0) 5 - 

As camadas dirigentes paulistas na segunda metade do século XIX recorriam à história e à figura dos bandeirantes. Para os paulistas, desde o início da colonização, os habitantes de Piratininga (antigo nome de São Paulo) tinham sido responsáveis pela ampliação do território nacional, enriquecendo a metrópole portuguesa com o ouro e expandindo suas possessões. Graças à integração territorial que promoveram, os bandeirantes eram tidos ainda como fundadores da unidade nacional. Representavam a lealdade à província de São Paulo e ao Brasil.

ABUD, K. M. Paulistas, uni-vos! Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 34,1 jul. 2008 (adaptado).

 

No período da história nacional analisado, a estratégia descrita tinha como objetivo

  • a) promover o pioneirismo industrial pela substituição de importações.
  • b) questionar o governo regencial após a descentralização administrativa.
  • c) recuperar a hegemonia perdida com o fim da política do café com leite.
  • d) aumentar a participação política em função da expansão cafeeira. 
  • e) legitimar o movimento abolicionista durante a crise do escravismo.
#43028
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(1,0) 6 - 

Enfermo a 14 de novembro, na segunda-feira o velho Lima voltou ao trabalho, ignorando que no entretempo caíra o regime. Sentou-se e viu que tinham tirado da parede a velha litografia representando D. Pedro de Alcântara. Como na ocasião passasse um contínuo, perguntou-lhe:

      — Por que tiraram da parede o retrato de Sua Majestade?

      O contínuo respondeu, num tom lentamente desdenhoso:

      — Ora, cidadão, que fazia ali a figura do Pedro Banana?

      — Pedro Banana! — repetiu raivoso o velho Lima.

      E, sentando-se, pensou com tristeza:

      — Não dou três anos para que isso seja uma República!

           AZEVEDO, A. Vidas alheias. Porto Alegre: s.e, 1901 (adaptado).

 

A crônica de Artur Azevedo, retratando os dias imediatos à instauração da República no Brasil, refere-se ao(à) 

  • a) ausência de participação popular no processo de queda da Monarquia.
  • b) tensão social envolvida no processo de instauração do novo regime.
  • c) mobilização de setores sociais na restauração do antigo regime.
  • d) temor dos setores burocráticos com o novo regime.
  • e) demora na consolidação do novo regime.
#43029
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(1,0) 7 - 

A Segunda Revolução Industrial, no final do século XIX e início do século XX, nos EUA, período em que a eletricidade passou gradativamente a fazer parte do cotidiano das cidades e a alimentar os motores das fábricas, caracterizou-se pela administração científica do trabalho e pela produção em série.

MERLO, A. R. C.; LAPIS, N. L. A saúde e os processos de trabalho no capitalismo: reflexões na interface da psicodinâmica do trabalho e da sociologia do trabalho. Psicologia e Sociedade, n. 1, abr. 2007.

 

De acordo com o texto, na primeira metade do século XX, o capitalismo produziu um novo espaço geoeconômico e uma revolução que está relacionada com a

  • a) proliferação de pequenas e médias empresas, que se equiparam com as novas tecnologias e aumentaram a produção, com aporte do grande capital.
  • b) técnica de produção fordista, que instituiu a divisão e a hierarquização do trabalho, em que cada trabalhador realizava apenas uma etapa do processo produtivo. 
  • c) passagem do sistema de produção artesanal para o sistema de produção fabril, concentrando-se, principalmente, na produção têxtil destinada ao mercado interno.
  • d) independência política das nações colonizadas, que permitiu igualdade nas relações econômicas entre os países produtores de matérias-primas e os países industrializados.
  • e) constituição de uma classe de assalariados, que possuíam como fonte de subsistência a venda de sua força de trabalho e que lutavam pela melhoria das condições de trabalho nas fábricas. 
#43030
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(1,0) 8 - 

É hoje a nossa festa nacional. O Brasil inteiro, da capital do Império a mais remota e insignificante de suas aldeolas, congrega-se unânime para comemorar o dia que o tirou dentre as nações dependentes para colocá-lo entre as nações soberanas, e entregou-lhe os seus destinos, que até então haviam ficado a cargo de um povo estranho.

                                                              Gazeta de Notícias, 7 set. 1883.

 

As festividades em torno da Independência do Brasil marcam o nosso calendário desde os anos imediatamente posteriores ao 7 de setembro de 1822. Essa comemoração está diretamente relacionada com

  • a) a construção e manutenção de símbolos para a formação de uma identidade nacional.
  • b) o domínio da elite brasileira sobre os principais cargos políticos, que se efetivou logo após 1822. 
  • c) os interesses de senhores de terras que, após a Independência, exigiram a abolição da escravidão.
  • d) o apoio popular às medidas tomadas pelo governo imperial para a expulsão de estrangeiros do país.
  • e) a consciência da população sobre os seus direitos adquiridos posteriormente à transferência da Corte para o Rio de Janeiro.