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Simulado Enem gratuito de História | ENEM

Simulado Enem gratuito de História

📚 Simulado ENEM | Aluno ENEM | cód.11729

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🧪 Este Simulado ENEM foi elaborado da seguinte forma:

  • 📌 Categoria: Enem
  • 🏛️ Instituição: ENEM
  • 👔 Cargo: Aluno ENEM
  • 📚 Matéria: História
  • 🧩 Assuntos do Simulado:
  • 🏢 Banca Organizadora: INEP
  • ❓ Quantidade de Questões: 10
  • ⏱️ Tempo do Simulado: 30 minutos

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#174742
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(1,0) 1 - 

Juiz — Entre, Edmund, falei com o seu senhor.

Edmund — Não com o meu senhor, Vossa Excelência, espero ser o meu próprio senhor.

Juiz — Bem, com o seu empregador, o Sr. E..., o fabricante de roupas. Serve a palavra empregador?

Edmund — Sim, sim, Vossa Excelência, qualquer coisa que não seja senhor.

DEFOE, D. apud THOMPSON, E. P. Costumes em comum. São Paulo:

Cia. das Letras, 1998.

Qual alteração nas relações sociais na Inglaterra é registrada no diálogo extraído da obra escrita em 1724?

  • a) Melhoria das condições laborais no ambiente fabril.
  • b) Superação do caráter servil nas relações trabalhistas.
  • c) Extinção dos conflitos hierárquicos no contexto industrial.
  • d) Abrandamento dos ideais burgueses nos centros urbanos.
  • e) Desaparecimento das distinções sociais no ordenamento jurídico.
#174743
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(1,0) 2 - 

Ata Geral da Conferência de Bruxelas, 2 de julho de 1890

As potências declaram que os meios mais eficazes para combater a escravatura no interior da África são os seguintes:

1º — A organização progressiva dos serviços administrativos judiciais, religiosos e militares nos territórios da África, colocados sob a soberania ou sob protetorado das nações civilizadas;

2º — O estabelecimento gradual no interior, pelas potências de quem dependem os territórios, de estações fortemente ocupadas, de maneira que a sua ação protetora ou repressiva possa se fazer sentir com eficácia nos territórios assolados pela caçada ao homem.

Disponível em: www.fd.unl.pt. Acesso em: 21 jan. 2015.

No contexto da colonização da África do século XIX, o recurso ao argumento civilizatório apresentado no texto buscava legitimar o(a)

  • a) estabelecimento de governos para a constituição de Estados nacionais.
  • b) submissão de espaços para alterar as relações de produção.
  • c) delimitação de jurisdições para bloquear a expansão capitalista.
  • d) defesa do continente para encerrar as contínuas guerras civis.
  • e) reconhecimento da alteridade para preservar as práticas tribais.
#174744
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(1,0) 3 - 

O processo formativo do Estado desenrolou-se segundo a dinâmica de dois movimentos contraditórios e simultâneos: fragmentação e centralização. De um lado, fragmentação na medida em que os príncipes europeus tiveram de lutar contra o poder universalista do papa; e centralizador na medida em que os príncipes tiveram que lutar contra o poder político e militar de outros chefes políticos rivais. Desse processo resultaram as características fundamentais do Estado moderno: exército e burocracia civil permanentes, padronização tributária, direito codificado e mercado unificado.

GONÇALVES, W. Relações internacionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2008 (adaptado).

A institucionalização política mencionada teve como uma de suas causas o êxito de alguns príncipes em

  • a) monopolizar o uso legítimo da força.
  • b) reforçar a hegemonia social do clero.
  • c) restringir a influência cultural da nobreza.
  • d) respeitar a diversidade das vivências locais.
  • e) conter a autoridade das lideranças carismáticas.
#174745
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(1,0) 4 - 

Tão bem há muito pau-brasil nestas Capitanias de que os mesmos moradores alcançam grande proveito: o qual pau se mostra claro ser produzido da quentura do Sol, e criado com a influência de seus raios, porque não se acha se não debaixo da tórrida Zona, e assim quando mais perto está da linha Equinocial, tanto é mais fino e de melhor tinta; e esta é a causa porque o não há na Capitania de São Vicente nem daí para o Sul.

GÂNDAVO, P. M. Tratado da Terra do Brasil: História da Província

Santa Cruz. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980 (adaptado).

O registro efetuado pelo cronista nesse texto harmoniza-se com a seguinte iniciativa do período inicial da colonização portuguesa:

  • a) Introdução da lavoura monocultora para efetivar a ocupação do território americano.
  • b) Implantação de feitorias litorâneas para garantir a extração de recursos naturais.
  • c) Regulamentação do direito de posse para enfrentar os interesses espanhóis.
  • d) Substituição da escravidão indígena para apoiar a rede do comércio europeu.
  • e) Restrição da atividade missionária para sufocar a penetração protestante.
#174746
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(1,0) 5 - 

A “África” tem sido incessantemente recriada e desconstruída. A “África” tem sido um ícone contestado, tem sido usada e abusada, tanto pela intelectualidade quanto pela cultura de massas; tanto pelo discurso da elite quanto pelo discurso popular sobre a nação e os povos que, supostamente, criaram e se misturaram no Novo Mundo; e, por último, tanto pela política conservadora como pela progressista.

SANSONE, L. Da África ao afro: uso e abuso da África entre os intelectuais

e na cultura popular brasileira durante o século XX. Afro-Ásia, v. 27, 2002.

As diferentes significações atribuídas à África, citadas no texto, são consequências do(a)

  • a) identidade folclórica da população.
  • b) desenvolvimento científico da região.
  • c) multiplicidade linguística do território.
  • d) desconhecimento histórico do continente.
  • e) invisibilidade antropológica da comunidade.
#174747
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(1,0) 6 - 

O nacionalismo curdo é um nacionalismo muito antigo. Os curdos são um povo que tem uma língua própria, uma cultura, uma história, uma tradição. O Curdistão já existe no papel, num tratado do início dos anos 1920, mas que depois foi quebrado porque não interessava nem aos turcos, nem ao Irã e, principalmente, à Grã-Bretanha e à França, que eram as potências dominantes na região. Então, o nacionalismo curdo é consequência dessa história.

RAUPP, E.; SPARREMBERGER, V. Entrevista com Luiz Antônio Araújo:

perspectivas sobre o Oriente Médio. Novas Fronteiras: Revista

Acadêmica de Relações Internacionais da ESPM-Sul, n. 1, jan.-jun. 2015 (adaptado).

Um empecilho para a autodeterminação da nação em questão é o(a)

  • a) limite imposto pelo espaço natural.
  • b) controle religioso sobre reservas petrolíferas.
  • c) imposição do idioma pelo colonizador europeu.
  • d) distribuição da população por diferentes países.
  • e) divisão do território por fundamentalistas islâmicos.
#174748
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(1,0) 7 - 

Polemizando contra a tradicional tese aristotélica, que via na sociedade o resultado de um instinto primordial, Hobbes sustenta que no gênero humano, diferentemente do animal, não existe sociabilidade instintiva. Entre os indivíduos não existe um amor natural, mas somente uma explosiva mistura de temor e necessidade recíprocos que, se não fosse disciplinada pelo Estado, originaria uma incontrolável sucessão de violências e excessos.

NICOLAU, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à Idade Moderna.

São Paulo: Globo, 2005 (adaptado).

Referente à constituição da sociedade civil, considere, respectivamente, o correto posicionamento de Aristóteles e Hobbes:

  • a) Instrumento artificial para a realização da justiça e forma de legitimação do exercício da coerção e da violência.
  • b) Realização das disposições naturais do homem e artifício necessário para frear a natureza humana.
  • c) Resultado involuntário da ação de cada indivíduo e anulação dos impulsos originários presentes na natureza humana.
  • d) Objetivação dos desejos da maioria e representação construída para possibilitar as relações interpessoais.
  • e) Realização da razão e expressão da vontade dos governados.
#174749
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(1,0) 8 - 

Lendo atentamente os Autos da devassa da Inconfidência Mineira, o que encontramos? Os envolvidos são “filhos de Minas”, “naturais de Minas”. A terra era o “País de Minas”, percebido como “continente” ou como capitania.


JANCSÓ, I.; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA, C. G. (Org.).

Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000.

A identificação exposta no texto destaca uma característica do domínio português na América ao apontar para a

  • a) relevância da atividade intelectual da elite colonial.
  • b) ineficácia da ação integrativa das ordens religiosas.
  • c) fragmentação do território submetido ao controle metropolitano.
  • d) invisibilidade de eventos revolucionários do continente europeu.
  • e) abrangência do processo de aculturação das sociedades nativas. 
#174750
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(1,0) 9 - 

Em Minas Gerais, Pernambuco e outras partes do Brasil, as pessoas de origem mista, e até pessoas brancas casadas com elas, eram excluídas do governo municipal, das irmandades leigas, do clero, de certos comércios e profissões. A eleição de um certo homem para a Câmara de Cachoeira, na Bahia, foi contestada em 1748 porque “ele era um homem cuja qualidade de sangue ainda era desconhecida”, e isso a despeito do fato de que tinha diploma universitário.


SCHWARTZ, S. Gente da terra braziliense da nação. In: MOTA, C. G. (Org.).

Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo:

Senac, 2000 (adaptado).

Depreende-se do texto que a configuração política da América portuguesa setecentista era marcada pelo(a)

  • a) soberania da Igreja na solução de conflitos.
  • b) restrição da participação nas instituições locais.
  • c) investimento em educação nos núcleos urbanos.
  • d) crescimento da liberalidade na distribuição de alforrias.
  • e) interdição de associações no mundo dos negócios. 
#174751
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(1,0) 10 - 

A produção de um ou dois cultivos de exportação transformou-se em regra em 1935: cacau na Costa do Ouro, amendoim no Senegal e em Gâmbia, algodão no Sudão, café e algodão em Uganda, café e sisal na Tanzânia etc. O trabalho forçado e o abandono da produção alimentar provocaram muita desnutrição, graves surtos de fome e epidemias, em certas partes da África, no início da Era Colonial.

BOAHEN, A. A. O legado do Colonialismo. Correio da Unesco, n. 7, jul. 1984 (adaptado).

Nos termos apresentados no texto, o Neocolonialismo europeu deixou o seguinte legado para as áreas ocupadas:

  • a) Desconcentração da estrutura fundiária.
  • b) Expropriação de direitos humanitários.
  • c) Autossuficiência do mercado interno.
  • d) Valorização de técnicas ancestrais.
  • e) Autonomia do setor financeiro.