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Simulado ENEM de Filosofia para Aluno Enem | CONCURSO

Simulado ENEM de Filosofia para Aluno Enem

📚 Simulado ENEM | Aluno ENEM | cód.8344

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🧪 Este Simulado ENEM foi elaborado da seguinte forma:

  • 📌 Categoria: Concurso
  • 🏛️ Instituição: ENEM
  • 👔 Cargo: Aluno ENEM
  • 📚 Matéria: Filosofia
  • 🧩 Assuntos do Simulado:
  • 🏢 Banca Organizadora: INEP
  • ❓ Quantidade de Questões: 20
  • ⏱️ Tempo do Simulado: 60 minutos

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#125101
Banca
INEP
Matéria
Filosofia
Concurso
ENEM
Tipo
Múltipla escolha
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fácil

(1,0) 16 - 

Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: “Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava”, dizem eles, “por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n'Ele aparece uma vontade que antes não existia?”

AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo da reflexão filosófica sobre a(s)

  • a) essência da ética cristã.
  • b) natureza universal da tradição.
  • c) certezas inabaláveis da experiência.
  • d) abrangência da compreensão humana.
  • e) interpretações da realidade circundante.
#125102
Banca
INEP
Matéria
Filosofia
Concurso
ENEM
Tipo
Múltipla escolha
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(1,0) 17 - 

A quem não basta pouco, nada basta.

EPICURO. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1985.

Remanescente do período helenístico, a máxima apresentada valoriza a seguinte virtude:

  • a) Esperança, tida como confiança no porvir.
  • b) Justiça, interpretada como retidão de caráter.
  • c) Temperança, marcada pelo domínio da vontade.
  • d) Coragem, definida como fortitude na dificuldade.
  • e) Prudência, caracterizada pelo correto uso da razão.
#125103
Banca
INEP
Matéria
Filosofia
Concurso
ENEM
Tipo
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(1,0) 18 - 

TEXTO I

Tudo aquilo que é válido para um tempo de guerra, em que todo homem é inimigo de todo homem, é válido também para o tempo durante o qual os homens vivem sem outra segurança senão a que lhes pode ser oferecida por sua própria força e invenção.

HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

TEXTO II

Não vamos concluir, com Hobbes que, por não ter nenhuma ideia de bondade, o homem seja naturalmente mau. Esse autor deveria dizer que, sendo o estado de natureza aquele em que o cuidado de nossa conservação é menos prejudicial à dos outros, esse estado era, por conseguinte, o mais próprio à paz e o mais conveniente ao gênero humano.

ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens. São Paulo: Martins Fontes, 1993 (adaptado).

Os trechos apresentam divergências conceituais entre autores que sustentam um entendimento segundo o qual a igualdade entre os homens se dá em razão de uma

    • a) predisposição ao conhecimento.
    • b) submissão ao transcendente.
    • c) tradição epistemológica.
    • d) condição original.
    • e) vocação política.
    #125104
    Banca
    INEP
    Matéria
    Filosofia
    Concurso
    ENEM
    Tipo
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    (1,0) 19 - 

    Desde que tenhamos compreendido o significado da palavra “Deus”, sabemos, de imediato, que Deus existe. Com efeito, essa palavra designa uma coisa de tal ordem que não podemos conceber nada que lhe seja maior. Ora, o que existe na realidade e no pensamento é maior do que o que existe apenas no pensamento. Donde se segue que o objeto designado pela palavra “Deus”, que existe no pensamento, desde que se entenda essa palavra, também existe na realidade. Por conseguinte, a existência de Deus é evidente.

    TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. Rio de Janeiro: Loyola, 2002.

    O texto apresenta uma elaboração teórica de Tomás de Aquino caracterizada por

      • a) reiterar a ortodoxia religiosa contra os heréticos.
      • b) sustentar racionalmente doutrina alicerçada na fé.
      • c) explicar as virtudes teologais pela demonstração.
      • d) flexibilizar a interpretação oficial dos textos sagrados.
      • e) justificar pragmaticamente crença livre de dogmas.
      #125105
      Banca
      INEP
      Matéria
      Filosofia
      Concurso
      ENEM
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      (1,0) 20 - 

      O filósofo reconhece-se pela posse inseparável do gosto da evidência e do sentido da ambiguidade. Quando se limita a suportar a ambiguidade, esta se chama equívoco. Sempre aconteceu que, mesmo aqueles que pretenderam construir uma filosofia absolutamente positiva, só conseguiram ser filósofos na medida em que, simultaneamente, se recusaram o direito de se instalar no saber absoluto. O que caracteriza o filósofo é o movimento que leva incessantemente do saber à ignorância, da ignorância ao saber, e um certo repouso neste movimento.

      MERLEAU-PONTY, M. Elogio dafilosofia. Lisboa: Guimarães, 1998 (adaptado).

      O texto apresenta um entendimento acerca dos elementos constitutivos da atividade do filósofo, que se caracteriza por

      • a) reunir os antagonismos das opiniões ao método dialético.
      • b) ajustar a clareza do conhecimento ao inatismo das ideias.
      • c) associar a certeza do intelecto à imutabilidade da verdade.
      • d) conciliar o rigor da investigação à inquietude do questionamento.
      • e) compatibilizar as estruturas do pensamento aos princípios fundamentais.