Simulado ENEM de Filosofia para Aluno Enem | CONCURSO
📚 Simulado ENEM | Aluno ENEM | cód.8344
Está se preparando para o concurso ENEM? Então você precisa testar seus conhecimentos com nossos simulados exclusivos 🧠.
🎯 São milhares de simulados para concurso disponíveis para você praticar e conseguir a tão sonhada aprovação em Concurso Público.
🧪 Este Simulado ENEM foi elaborado da seguinte forma:
- 📌 Categoria: Concurso
- 🏛️ Instituição: ENEM
- 👔 Cargo: Aluno ENEM
- 📚 Matéria: Filosofia
- 🧩 Assuntos do Simulado:
- 🏢 Banca Organizadora: INEP
- ❓ Quantidade de Questões: 20
- ⏱️ Tempo do Simulado: 60 minutos
⚙️ REGRA DO SIMULADO
Este simulado é gratuito 🆓. Basta clicar no botão iniciar abaixo e preencher um breve cadastro para participar do nosso ranking.
📊 No ranking você compara sua nota com outros candidatos e acompanha sua evolução nos estudos.
🚀 Aproveite este simulado ENEM e saia na frente na sua preparação!
📖 Questões ENEM
Se ainda não estiver pronto para fazer o simulado, treine antes com nossas questões de concursos:
🎥 Vídeo Aula
Confira vídeo aulas no YouTube com foco no concurso ENEM. Estude com conteúdo gratuito e atualizado.
Assistir vídeo aula sobre ENEM
📚 Apostila
Encontre apostilas completas e materiais didáticos atualizados para o concurso ENEM.
📢 Concursos Abertos para ENEM
Veja os concursos abertos da instituição ENEM. A lista está sempre atualizada:
🍀 Boa sorte e Bons Estudos,
ConcursosAZ - Aprovando de A a Z ✅
- #125101
- Banca
- INEP
- Matéria
- Filosofia
- Concurso
- ENEM
- Tipo
- Múltipla escolha
- Comentários
- Seja o primeiro a comentar
(1,0) 16 -
Não é verdade que estão ainda cheios de velhice espiritual aqueles que nos dizem: “Que fazia Deus antes de criar o céu e a terra? Se estava ocioso e nada realizava”, dizem eles, “por que não ficou sempre assim no decurso dos séculos, abstendo-se, como antes, de toda ação? Se existiu em Deus um novo movimento, uma vontade nova para dar o ser a criaturas que nunca antes criara, como pode haver verdadeira eternidade, se n'Ele aparece uma vontade que antes não existia?”
AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
A questão da eternidade, tal como abordada pelo autor, é um exemplo da reflexão filosófica sobre a(s)
- a) essência da ética cristã.
- b) natureza universal da tradição.
- c) certezas inabaláveis da experiência.
- d) abrangência da compreensão humana.
- e) interpretações da realidade circundante.
- #125102
- Banca
- INEP
- Matéria
- Filosofia
- Concurso
- ENEM
- Tipo
- Múltipla escolha
- Comentários
- Seja o primeiro a comentar
(1,0) 17 -
A quem não basta pouco, nada basta.
EPICURO. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1985.
Remanescente do período helenístico, a máxima apresentada valoriza a seguinte virtude:
- a) Esperança, tida como confiança no porvir.
- b) Justiça, interpretada como retidão de caráter.
- c) Temperança, marcada pelo domínio da vontade.
- d) Coragem, definida como fortitude na dificuldade.
- e) Prudência, caracterizada pelo correto uso da razão.
- #125103
- Banca
- INEP
- Matéria
- Filosofia
- Concurso
- ENEM
- Tipo
- Múltipla escolha
- Comentários
- Seja o primeiro a comentar
(1,0) 18 -
TEXTO I
Tudo aquilo que é válido para um tempo de guerra, em que todo homem é inimigo de todo homem, é válido também para o tempo durante o qual os homens vivem sem outra segurança senão a que lhes pode ser oferecida por sua própria força e invenção.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
TEXTO II
Não vamos concluir, com Hobbes que, por não ter nenhuma ideia de bondade, o homem seja naturalmente mau. Esse autor deveria dizer que, sendo o estado de natureza aquele em que o cuidado de nossa conservação é menos prejudicial à dos outros, esse estado era, por conseguinte, o mais próprio à paz e o mais conveniente ao gênero humano.
ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens. São Paulo: Martins Fontes, 1993 (adaptado).
Os trechos apresentam divergências conceituais entre autores que sustentam um entendimento segundo o qual a igualdade entre os homens se dá em razão de uma
- a) predisposição ao conhecimento.
- b) submissão ao transcendente.
- c) tradição epistemológica.
- d) condição original.
- e) vocação política.
- #125104
- Banca
- INEP
- Matéria
- Filosofia
- Concurso
- ENEM
- Tipo
- Múltipla escolha
- Comentários
- Seja o primeiro a comentar
(1,0) 19 -
Desde que tenhamos compreendido o significado da palavra “Deus”, sabemos, de imediato, que Deus existe. Com efeito, essa palavra designa uma coisa de tal ordem que não podemos conceber nada que lhe seja maior. Ora, o que existe na realidade e no pensamento é maior do que o que existe apenas no pensamento. Donde se segue que o objeto designado pela palavra “Deus”, que existe no pensamento, desde que se entenda essa palavra, também existe na realidade. Por conseguinte, a existência de Deus é evidente.
TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. Rio de Janeiro: Loyola, 2002.
O texto apresenta uma elaboração teórica de Tomás de Aquino caracterizada por
- a) reiterar a ortodoxia religiosa contra os heréticos.
- b) sustentar racionalmente doutrina alicerçada na fé.
- c) explicar as virtudes teologais pela demonstração.
- d) flexibilizar a interpretação oficial dos textos sagrados.
- e) justificar pragmaticamente crença livre de dogmas.
- #125105
- Banca
- INEP
- Matéria
- Filosofia
- Concurso
- ENEM
- Tipo
- Múltipla escolha
- Comentários
- Seja o primeiro a comentar
(1,0) 20 -
O filósofo reconhece-se pela posse inseparável do gosto da evidência e do sentido da ambiguidade. Quando se limita a suportar a ambiguidade, esta se chama equívoco. Sempre aconteceu que, mesmo aqueles que pretenderam construir uma filosofia absolutamente positiva, só conseguiram ser filósofos na medida em que, simultaneamente, se recusaram o direito de se instalar no saber absoluto. O que caracteriza o filósofo é o movimento que leva incessantemente do saber à ignorância, da ignorância ao saber, e um certo repouso neste movimento.
MERLEAU-PONTY, M. Elogio dafilosofia. Lisboa: Guimarães, 1998 (adaptado).
O texto apresenta um entendimento acerca dos elementos constitutivos da atividade do filósofo, que se caracteriza por
- a) reunir os antagonismos das opiniões ao método dialético.
- b) ajustar a clareza do conhecimento ao inatismo das ideias.
- c) associar a certeza do intelecto à imutabilidade da verdade.
- d) conciliar o rigor da investigação à inquietude do questionamento.
- e) compatibilizar as estruturas do pensamento aos princípios fundamentais.