Simulado Analista - Antropologia | CONCURSO
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🧪 Este Simulado Analista - Antropologia foi elaborado da seguinte forma:
- 📌 Categoria: Concurso
- 🏛️ Instituição: . Concursos Diversos
- 👔 Cargo: Analista - Antropologia
- 📚 Matéria: Matérias Diversas
- 🧩 Assuntos do Simulado:
- 🏢 Banca Organizadora: . Bancas Diversas
- ❓ Quantidade de Questões: 5
- ⏱️ Tempo do Simulado: 15 minutos
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Concursos abertos para o cargo Analista - Antropologia
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- #260329
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(1,0) 1 -
Segundo dados do portal do governo de Roraima (2002 - disponível em http://www.rr.gov.br/roraima.p..., acessado em 20.08.2019), 46,37% do território do Estado são áreas indígenas e a população indígena é de aproximadamente 46.106 sujeitos divididos em 8 povos indígenas. Nesse contexto, o conhecimento antropológico no âmbito do trabalho social com famílias indígenas torna-se fundamental, visto que permite:
- a) compreender que, mesmo diante da diferença, o trabalho social com indígenas deve ser de cunho universalista, construindo uma política de assistência social assimilacionista
- b) entender o respeito à diferença como expressão do princípio de equidade e evidenciá-lo no atendimento aos indivíduos de acordo com suas necessidades específicas, respeitando a diversidade e construindo uma política de assistência social culturalmente adequada
- c) entender diversidade como expressão da desigualdade e buscar minimizá-la no atendimento aos indivíduos construindo uma política de assistência social universal
- d) compreender que o princípio da equidade somente pode ser alcançado quando sujeitos culturalmente diversos são atendidos de maneira igualitária, construindo uma política de assistência social universal
- #260330
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(1,0) 2 -
Segundo dados apresentados por Lima e Fernandes (2019), Roraima recebe imigrantes haitianos, cubanos e venezuelanos, tendo a migração massiva desses últimos intensificada após 2016. No contexto de fluxo migratório internacional, as relações sociais de imigrantes e nacionais são marcadas por conflitos e acusações, com disputas por postos de trabalho, permeadas por situações de xenofobia, e, ainda, muitas vezes, os imigrantes vivenciam situações de fome e desabrigo, mas também há acolhimento e solidariedade. Nesse contexto, pode-se afirmar que os processos migratórios:
- a) desarticulam os migrantes de suas relações nos países de origem, rompendo laços familiares e de amizade
- b) configuram-se atualmente como um problema migratório, que engendram a narrativa dos direitos humanos no âmbito internacional, havendo um consenso na maneira de conduzir as políticas migratórias internacionais
- c) configuram-se como um problema econômico, visto que os familiares dos imigrantes necessitam enviar grandes somas de recursos financeiros para possibilitar a manutenção e permanência do imigrante no país receptor
- d) articulam e movimentam redes sociais para a mobilidade e solidariedade, compostas por sujeitos e instituições diversas, tanto do país de origem quanto do país receptor, no seio das quais também surgem conflitos
- #260331
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(1,0) 3 -
No Brasil, em 2019, o Supremo Tribunal Superior passou a considerar crime a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. Isto porque os atos perpetrados contra os segmentos LGBT, isto é, aqueles motivados pela orientação sexual do outro, passam pela violência psicológica – humilhações, chacotas e risadas em relação aos jeitos de andar, de falar ou de vestir –, pela violação dos direitos humanos fundamentais, como a liberdade de expressão e a não discriminação, e pela violência física, com ações como tortura, espancamento e até morte. Os movimentos sociais LGBT reivindicam a temática da diversidade sexual nas escolas com vistas a promover prioritariamente:
- a) a imposição de identidades e normas de comportamentos sexuais contrárias à natureza, que é heterossexual
- b) a ruptura com a visão teológica de sexo e sexualidade, visto que o estado é laico e somente deve fomentar discussões no âmbito da sexualidade humana a partir da ciência biológica
- c) a ruptura com a visão essencialista do sexo, com a norma heterossexual e falocêntrica, pela afirmação da diversidade de identidades e orientações sexuais e a reivindicação do direito à diferença
- d) o controle do desenvolvimento natural das crianças e adolescentes, interferindo nas suas concepções de sexo e sexualidade
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(1,0) 4 -
A partir dos anos 2000, diversas ações afirmativas foram implementadas, como a reserva de vagas para negros, indígenas e pessoas com deficiências para ingresso em universidades e concursos públicos. Essas ações são fruto da confluência de pressões externas , das universidades, do governo e das reivindicações dos movimentos sociais. No que tange às ações afirmativas raciais, estas visam:
- a) a correção das desigualdades raciais, combate ao racismo e a promoção da igualdade de oportunidades frente aos privilégios historicamente concebidos à população branca
- b) o acirramento das desigualdades raciais, visto que passam a conceder privilégios à população negra em detrimento da população branca
- c) a instituição da meritocracia racial, visto que negros e brancos estarão disputando em situação de igualdade
- d) a manutenção da sociedade brasileira integrada e em harmonia, visto que passam a atender às demandas da população negra
- #260333
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(1,0) 5 -
A questão da alteridade no debate sobre direitos humanos foi abordada por Rita Laura Segato (2006), que defende um “desejo ético” a guiar o desdobramento das categorias jurídicas no “movimento de expansão” dos direitos universais. O deslocamento antropológico para a perspectiva do outro, numa prática disciplinar renovada, traria soluções à tensão entre dimensões locais e globais de caracterização dos sujeitos. Já Marlise Rosa (2016), a partir do estudo de caso da Lei Muwaji, expõe uma incompatibilidade entre a diversidade cultural dos povos indígenas e os direitos humanos, culminando na criminalização daqueles. Com base nos dois artigos, o olhar antropológico sobre a alteridade deve contribuir para:
- a) criar possibilidades pedagógicas com base num discurso hegemônico
- b) legitimar o poder tutelar e a intervenção do Estado sobre minorias étnicas
- c) garantir a soberania e de integridade da cultura local independente de noções universais
- d) contemplar a diversidade cultural através da disponibilidade a outras sensibilidades