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Prova de Economia 9 - Questões e Simulados | CONCURSO

Prova de Economia 9 - Questões e Simulados

OBJETIVOS
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do país.

PÚBLICO ALVO
Candidatos e/ou concursandos, que almejam aprovação em concursos públicos de nível médio ou superior.

SOBRE AS QUESTÕES
Este simulado contém questões da Banca ESAF, tanto para nível médio como superior da matéria Economia. Auxiliando em sua aprovação no concurso público escolhido.

*CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS QUESTÕES

  1. "A Regra De Ouro".
  2. A Crise Internacional E Os Impactos Na Economia Brasileira.
  3. A Curva De Phillips.
  4. A Demanda Por Moeda E O Equilíbrio No Mercado Monetário.
  5. A Economia Intertemporal.
  6. A Função Demanda Agregada.
  7. A Lei De Responsabilidade Fiscal (Lrf).
  8. A Racionalidade Econômica Do Governo.
  9. A Redução Recente Da Desigualdade De Renda.
  10. A Restrição Orçamentária Intertemporal Das Famílias.
  11. A Restrição Orçamentária Intertemporal De Uma Nação E O Endividamento Externo.
  12. A Restrição Orçamentária Intertemporal Do Governo E A Equivalência Ricardiana.
  13. A Rigidez Dos Reajustes De Preços E Salários.
  14. A Teoria Da Inflação Inercial E A Análise Da Experiência Brasileira Recente No Combate À Inflação.
  15. Agregados Macroeconômicos.
  16. Alternativas De Financiamento Do Déficit Público.
  17. Análise De Determinação Da Renda, A Relação Entre Os Grandes Agregados E Os Ciclos Econômicos, Segundo As Concepções Clássicas (Neoclássicas), Keynesiana, Monetarista, Pós-Keynesiana, Novoclássica E Novo Keynesiana. Modelos Is-Lm.
  18. Análise De Investimentos.
  19. Análise De Política Monetária E Fiscal Em Economias Fechadas E Abertas Sob Diferentes Regimes Cambiais.
  20. Análise De Projetos Estruturados (Project Finance): Análise De Viabilidade Do Projeto, Arranjos De Garantia E Plano De Financiamento.
  21. As Contas Do Sistema Financeiro E O Multiplicador Bancário.
  22. As Funções Consumo E Poupança.
  23. As Funções De Oferta Agregada De Curto E Longo Prazo.
  24. Aumentos Temporários E Permanentes Nos Gastos Públicos.
  25. Avaliação De Projetos De Investimento.
  26. Avaliação Econômica De Projetos.
  27. Balanço De Pagamentos.
  28. Balanço Patrimonial.
  29. Bens Públicos E Externalidades.
  30. Blocos Econômicos.
  31. Cepal.
  32. Choques De Oferta.
  33. Classificação De Bens: Público, Semi-público E Privado.
  34. Comércio Internacional.
  35. Conceitos Básicos De Análise De Balanços E Demonstrações Financeiras.
  36. Conceitos De Oferta E Demanda Monetária.
  37. Conceitos Macroeconômicos Básicos.
  38. Concorrência Monopolística.
  39. Contabilidade.
  40. Contabilidade Social.
  41. Contas Nacionais No Brasil.
  42. Crescimento De Longo Prazo: O Modelo De Solow.
  43. Crescimento Econômico: Modelos De Crescimento Exógeno E Endógeno.
  44. Crises Cambiais.
  45. Curva De Demanda.
  46. Curva De Indiferença.
  47. Curva De Phillips.
  48. Custo Fixo De Produção.
  49. Custos De Intervenção Do Governo.
  50. Déficit.
  51. Desenvolvimento Sócio Econômico.
  52. Determinação Da Renda De Equilíbrio.
  53. Determinação Do Nível De Preços.
  54. Determinantes Do Consumo E Do Investimento.
  55. Dinâmica Econômica.
  56. Econometria.
  57. Economia Agrícola.
  58. Economia Brasileira.
  59. Economia Brasileira No Pós-Plano Real: Concepções, Principais Problemas, Conquistas E Desafios.
  60. Economia Internacional.
  61. Economia Monetária.
  62. Efeitos Da Política Monetária E Fiscal No Curto E Longo Prazo.
  63. Eficiência De Mercado.
  64. Elasticidade Da Demanda.
  65. Equilíbrio De Mercado.
  66. Equilíbrio De Nash.
  67. Estatística.
  68. Estrutura Do Balanço De Pagamentos.
  69. Estruturas De Mercado.
  70. Evolução Da Economia Brasileira E Da Política Econômica A Partir Do Plano De Metas (1956) Até O Fim Da Década De 80.
  71. Expectativas No Modelo Is/Lm.
  72. Externalidades.
  73. Finanças Públicas.
  74. Formas De Mensuração Do Produto E Da Renda Nacional.
  75. Função Produção.
  76. Funções Da Moeda.
  77. Funções Do Banco Central Do Brasil.
  78. Funções.
  79. Fundo Monetário Internacional ? FMI.
  80. Globalização, Blocos Econômicos Regionais E Acordos Multilateral E Bilateral De Comércio Exterior.
  81. Hipóteses Básicas Da Macroeconomia Keynesiana.
  82. Identidades Macroeconômicas Fundamentais.
  83. Ii Plano Nacional De Desenvolvimento.
  84. Imposto Inflacionário, Seignorage E Curva De Laffer.
  85. Impostos.
  86. Impostos, Tarifas, Subsídios, Eficiência Econômica E Distribuição Da Renda.
  87. Índices De Preço.
  88. Inflação.
  89. Inflação E Déficit Público.
  90. Inflação E Emprego.
  91. Instrumentos De Política Monetária.
  92. Introdução À Macroeconomia.
  93. Introdução Às Teorias Da Inflação.
  94. Lrf - Lei De Responsabilidade Fiscal.
  95. Macroeconomia.
  96. Macroeconomia Aberta.
  97. Macroeconomia Keynesiana.
  98. Marco Regulatório A Partir Da Década De 90.
  99. Matemática.
  100. Matemática Financeira.
  101. Mercado De Capitais.
  102. Microeconomia.
  103. Modelo De Oferta E Demanda Agregada, Inflação E Desemprego.
  104. Modelo Is-Lm/Bp.
  105. Modelo Keynesiano.
  106. Modelo Macroeconômico Clássico.
  107. Modelos De Crescimento Econômico.
  108. Modelos De Crescimento Endógeno Da Economia.
  109. Monopólio.
  110. Noções Sobre O Balanço De Pagamentos.
  111. Novo Acordo De Basiléia (Basiléia Ii).
  112. Números Índices.
  113. O Ajuste De 1999: A Mudança Do Sistema Cambial, A Introdução Do Sistema De Metas Inflacionárias E As Metas Fiscais.
  114. O Cálculo Do Déficit Público: As Necessidades De Financiamento Do Setor Público (Nfsp) Nos Conceitos Nominal, Operacional E Resultado Primário.
  115. O Consumo E O Investimento Num Modelo De Escolha Intertemporal.
  116. O Desempenho Da Economia Brasileira E Da Política Econômica No Período Recente.
  117. O Equilíbrio No Mercado De Bens.
  118. O Equilíbrio No Modelo Is/Lm.
  119. O Modelo Is-Lm.
  120. O Multiplicador Keynesiano.
  121. O Papel Da Poupança, Do Crescimento Populacional E Das Inovações Tecnológicas Sobre O Crescimento.
  122. O Produto Nominal X O Produto Real.
  123. O Sistema De Contas Nacionais.
  124. Oferta E Demanda.
  125. Organismos Internacionais: Fmi, Bird, Bid, Omc, Ompi.
  126. Os Determinantes Do Investimento.
  127. Plano Real De Estabilização Da Economia Brasileira.
  128. Política Cambial.
  129. Política Cambial No Plano Real.
  130. Política Fiscal E Monetária: Instrumentos, Interação E Efeitos Sobre A Demanda E O Produto.
  131. Política Monetária E Fiscal Numa Economia Aberta.
  132. Política Monetária Expansionista.
  133. Políticas Econômicas No Modelo Is/Lm.
  134. Precificação E Avaliação De Ativos Financeiros, Modelo Capm E Wacc, Modelagem De Estrutura A Termo De Taxa De Juros, "Duration", Noções De Administração De Risco De Mercado (Var) E De Derivativos.
  135. Princípios Gerais De Tributação.
  136. Produto Interno Bruto.
  137. Programa De Aceleração Do Crescimento (Pac).
  138. Quotas E Preços Máximos E Mínimos.
  139. Reformas Estruturais Da Década De 1990.
  140. Regimes Cambiais.
  141. Regras, Discrição E Consistência Temporal Da Política Econômica.
  142. Regulação De Mercados.
  143. Relação Entre Déficit Público, Poupança Interna E Resultado Das Contas Do Setor Externo.
  144. Séries Temporais.
  145. Sistema De Contas Nacionais.
  146. Sistema De Pagamentos Brasileiro ? SPB.
  147. Sistema Financeiro Nacional.
  148. Sistemas De Contas Nacionais.
  149. Taxa Interna De Retorno ? TIR.
  150. Taxas Cambiais.
  151. Taxas De Juros.
  152. Tendências Gerais Da Evolução Do Gasto Público No Mundo.
  153. Teoria Da Agência.
  154. Teoria Da Escolha Pública (Public Choice).
  155. Teoria Da Produção.
  156. Teoria Da Utilidade.
  157. Teoria Do Comércio Internacional: Vantagens Comparativas, Modelos E Teoremas De Comércio Internacional.
  158. Teoria Do Consumidor.
  159. Teoria Econômica.
  160. Teorias Da Inflação.
  161. Teorias Do Bem Estar.
  162. Títulos Públicos, Déficit E Dívida Pública.
  163. Valuation.
  • Nem todos os assuntos serão abordados neste simulado.

#10700
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(1,0) 1 - 

Na existência de externalidade negativa na produção de um determinado bem, pode-se dizer que:

  • a) em qualquer nível de produção, o custo social é menor do que seria sem a externalidade negativa.
  • b) a curva de oferta de mercado está acima da curva de custo social.
  • c) a quantidade socialmente ótima é menor do que a quantidade de equilíbrio de mercado.
  • d) o pagamento de subsídios à produção do bem serve de incentivo para compensar à sociedade pela existência da externalidade.
  • e) o custo de produção do bem é menor para a sociedade do que para o produtor.
#10701
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(1,0) 2 - 

A partir de um modelo keynesiano simplifi cado, fechado e sem governo, podemos dizer que, quando a produção está acima do equilíbrio macroeconômico,

  • a) o investimento equivale à poupança.
  • b) há excesso de demanda por bens.
  • c) há excesso de oferta de moeda.
  • d) a taxa de juros da economia deve cair.
  • e) a produção supera a demanda
#10702
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(1,0) 3 - 

Suponha que o governo de uma determinada região resolva aumentar o crédito para fi nanciamento de aquisições de unidades habitacionais. Considere que tanto o mercado imobiliário quanto o mercado de fatores operam em regime de concorrência perfeita, com custos constantes, e que a oferta de fatores de produção é totalmente elástica. Assim, pode-se dizer que:

  • a) os produtores maximizarão seus lucros no intervalo em que o custo médio de produção de longo prazo é decrescente.
  • b) a oferta de habitação de longo prazo também será totalmente elástica.
  • c) haverá excesso de demanda.
  • d) haverá aumento nos preços das unidades habitacionais.
  • e) novas empresas entrarão no mercado e a função oferta de curto prazo será decrescente.
#10703
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(1,0) 4 - 

Considere a seguinte definição para uma conduta considerada infração à ordem econômica: 'Os compradores de determinado bem ou serviço se comprometem a adquiri-lo com exclusividade de determinado vendedor (ou vice-versa), ficando, assim, proibidos de comercializar os bens dos rivais'. Essa definição refere-se a:

  • a) preços predatórios.
  • b) restrições territoriais e de base de clientes.
  • c) fixação de preços de revenda.
  • d) acordos de exclusividade.
  • e) venda casada.
#10704
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(1,0) 5 - 

A criação da Taxa Referencial de Juros (TR), de acordo com a metodologia divulgada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), como instrumento de remuneração das aplicações financeiras de curto prazo, foi realizada no:

  • a) Plano Collor II'.
  • b) Plano Collor I'.
  • c) Plano Bresser'.
  • d) Plano Verão'.
  • e) Plano Real'.
#10705
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(1,0) 6 - 

Com relação ao comportamento da balança comercial a partir de 1990 até o presente momento, é correto afirmar que:

  • a) pós a implantação do Plano Real, o Brasil passa da condição de deficitário para superavitário comercial. Isto pode ser explicado pelos efeitos da estabilidade de preços sobre a balança comercial.
  • b) na maior parte da segunda metade da década de 90 o Brasil apresentou déficits na balança comercial. Essa situação se reverte no início do século atual, em parte pelo comportamento da taxa de câmbio, pelo menos até o ano de 2002, e em parte pelo comportamento dos preços de vários itens da pauta de exportação brasileira.
  • c) no ano de 1999, o Brasil apresentou o maior superávit na balança comercial dos últimos 20 anos. A explicação pode ser encontrada pela forte desvalorização sofrida pelo Real naquele ano.
  • d) o século atual tem sido caracterizado como um período de déficits na balança comercial. Tais déficits podem ser explicados pela valorização que o Real passa a apresentar a partir de 2002.
  • e) apesar da valorização do Real após o ano de 1994, o Brasil apresentou superávits na balança comercial durante toda a década de 1990.
#10706
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(1,0) 7 - 

Conforme definição adotada pelo Banco Central do Brasil, as contas analíticas do setor bancário são o resultado da consolidação das contas analíticas do Sistema Monetário (Autoridade Monetária mais os Bancos Criadores de Moeda) e das outras instituições bancárias. As informações são reagrupadas e apresentadas em dois grupos: ativo e passivo. Não é componente do ativo:

  • a) os ativos externos líquidos.
  • b) o crédito ao governo federal (líquido).
  • c) as obrigações por títulos do Banco Central do Brasil.
  • d) o crédito a governos estaduais e municipais.
  • e) o crédito a empresas públicas não-financeiras.
#10707
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(1,0) 8 - 

Considerando a definição de meios de pagamentos adotada no Brasil, é incorreto afirmar que:

  • a) o M1 engloba o papel-moeda em poder do público.
  • b) o M2 engloba os depósitos para investimento e as emissões de alta liquidez realizadas primariamente no mercado interno por instituições depositárias.
  • c) o papel-moeda em poder do público é resultado da diferença entre papel-moeda emitido pelo Banco Central do Brasil e as disponibilidades de caixa do sistema bancário.
  • d) o M3 inclui as captações internas por intermédio dos fundos de renda fixa.
  • e) o M3 engloba os títulos públicos de alta liquidez.
#10708
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(1,0) 9 - 

A partir do início deste século, o Banco Central do Brasil passou a divulgar o balanço de pagamentos com nova metodologia. Pode-se considerar as seguintes alterações em relação à metodologia anterior, exceto a

  • a) exclusão, no item investimentos diretos, dos empréstimos intercompanhias, de qualquer prazo, nas modalidades de empréstimos diretos e colocação de títulos.
  • b) introdução, na conta corrente, de clara distinção entre bens, serviços, renda e transferências correntes, com ênfase no maior detalhamento na classificação de serviços.
  • c) estruturação da conta de rendas de forma a evidenciar as receitas e despesas geradas por cada uma das modalidades de ativos e passivos externos contidas na conta financeira.
  • d) inclusão da 'conta financeira', em substituição à antiga conta de capitais.
  • e) reclassificação de todos os instrumentos de portfolio, inclusive bônus, notes e commercial papers, para a conta de investimento em carteira.
#10709
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(1,0) 10 - 

Conforme consta nas notas metodológicas do Banco Central do Brasil sobre o Balanço de Pagamentos, a conta que inclui os 'serviços financeiros, que compreende serviços bancários tais como corretagens, comissões, tarifas por prestações de garantias e fianças, comissões e outros encargos acessórios sobre o endividamento externo' é a conta:

  • a) transferências unilaterais correntes.
  • b) de rendas.
  • c) de serviços.
  • d) e capital.
  • e) financeira.
#10710
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(1,0) 11 - 

Considere a seguinte definição: 'A necessidade de financiamento do setor público - resultado nominal sem desvalorização cambial - corresponde à variação _________ dos saldos da dívida líquida, _________ os ajustes patrimoniais efetuados no período (privatizações e reconhecimento de dívidas). _________, ainda, o impacto da variação cambial sobre a dívida externa e sobre a dívida _________ interna indexada à moeda estrangeira (ajuste metodológico).' Completam corretamente a definição acima as seguintes palavras, respectivamente:

  • a) nominal, incluídos, Inclui, mobiliária
  • b) real, deduzidos, Inclui, líquida
  • c) real, deduzidos, Inclui, mobiliária
  • d) nominal, deduzidos, Exclui, mobiliária
  • e) nominal, incluídos, Inclui, bruta
#10711
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(1,0) 12 - 

O desenvolvimento, em um mundo globalizado e em uma economia intensiva em conhecimento, não pode prescindir do amplo acesso à informação e ao conhecimento e de políticas voltadas para a conquista de novos espaços na competição internacional. Sob a ótica da globalização, indique a opção falsa.

  • a) A economia global é um novo tipo de economia.
  • b) A dimensão chave da globalização é a globalização financeira.
  • c) O que é preciso para que os países logrem êxito em um contexto globalizado é a educação.
  • d) O comércio internacional também é uma dimensão importante na globalização, mas sua expansão é, sobretudo, uma função da internacionalização da produção.
  • e) A competitividade é a chave do crescimento industrial e do desenvolvimento em um mundo globalizado.
#10712
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(1,0) 13 - 

A partir de 1986, a economia brasileira passou por diversos planos de estabilização. Sabendo-se que o Plano Real foi anunciado em junho de 1994, como plano de estabilização da economia, indique a opção falsa com relação ao referido Plano.

  • a) O Plano Real partiu do diagnóstico de que a infl ação brasileira possuía um forte caráter inercial.
  • b) O ajuste fiscal visava equacionar o desequilíbrio orçamentário para os anos subsequentes e impedir que daí decorressem pressões infl acionárias.
  • c) Foram criadas fontes temporárias de contenção fi scal, como a receita do Imposto Provisório sobre Movimentações Financeiras (IPMF), depois transformado em contribuição (CPMF).
  • d) Em 1994, o governo criou um novo indexador, a Unidade Real de Valor (URV), cujo valor em cruzados seria corrigido diariamente pela taxa de inflação.
  • e) O governo anunciou, junto com o plano, metas de expansão monetária bastante restritivas: restringiu operações de crédito e impôs depósito compulsório de 100% sobre as captações adicionais do sistema financeiro.
#10713
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(1,0) 14 - 

Com relação à dívida externa brasileira, não é correto afirmar:

  • a) o processo recente do endividamento externo brasileiro inicia-se principalmente em 1968.
  • b) no período 1974/1979, em que a dívida externa atingiu, aproximadamente, US$ 40 bilhões, destacaram-se as captações feitas pelo setor público - este processo fi cou conhecido como a estatização da dívida externa brasileira.
  • c) no final de 1982, o Brasil foi obrigado a recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI), em busca de empréstimos compensatórios e aval para a negociação da dívida externa.
  • d) em 1994, o Brasil concluiu um acordo de reestruturação da dívida externa, nos moldes do Plano Brady.
  • e) m 1990, foi fi rmado novo acordo de princípios para negociação da dívida externa, que fi cou conhecido como Plano Nacional de Financiamento, aprovado pelo Congresso Nacional.
#10714
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(1,0) 15 - 

Desde a década de 1940, diversos governos utilizaram o planejamento como alavanca para o desenvolvimento nacional. Indique qual dos planos abaixo foi elaborado na fase do 'milagre brasileiro'.

  • a) Plano SALTE.
  • b) I Plano Nacional de Desenvolvimento.
  • c) Plano Plurianual 1996-1999.
  • d) Plano de Metas.
  • e) Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG).