Prova do DETRAN-SP - Portugues 1 - Questões e Simulados | CONCURSO
📚 Simulado DETRAN-SP | Oficial de Trânsito | cód.1448
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🧪 Este Simulado DETRAN-SP foi elaborado da seguinte forma:
- 📌 Categoria: Concurso
- 🏛️ Instituição: DETRAN-SP
- 👔 Cargo: Oficial de Trânsito
- 📚 Matéria: Português
- 🧩 Assuntos do Simulado:
- 🏢 Banca Organizadora: VUNESP
- ❓ Quantidade de Questões: 10
- ⏱️ Tempo do Simulado: 30 minutos
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(1,0) 1 -
A revista britânica "The Economist" da semana passada trouxe interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução, assevera o hebdomadário, passa por modificar esses padrões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral em cursos que exigem, além de aulas expositivas, laboratórios, cadáveres etc. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização pode requerer dois ou três anos adicionais. E tudo é muito fugaz. Um especialista que passe um ano sem abrir um "journal" estará mortalmente defasado.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que um optometrista prescreva receitas de óculos, que enfermeiras realizem partos de baixo risco e que fonoaudiólogos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quando, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade.
Em países onde o descompasso entre oferta e demanda é maior, como a Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos, porém, em vez de procurarem adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, obstinam-se em lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.
Considere a frase do quarto parágrafo.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados.
Um antônimo para o termo complexas, em destaque, é
- a) complicadas.
- b) interessantes.
- c) simples.
- d) desafiadoras.
- e) importantes.
- #21425
- Banca
- VUNESP
- Matéria
- Português
- Concurso
- DETRAN-SP
- Tipo
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(1,0) 2 -
A revista britânica "The Economist" da semana passada trouxe interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução, assevera o hebdomadário, passa por modificar esses padrões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral em cursos que exigem, além de aulas expositivas, laboratórios, cadáveres etc. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização pode requerer dois ou três anos adicionais. E tudo é muito fugaz. Um especialista que passe um ano sem abrir um "journal" estará mortalmente defasado.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que um optometrista prescreva receitas de óculos, que enfermeiras realizem partos de baixo risco e que fonoaudiólogos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quando, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade.
Em países onde o descompasso entre oferta e demanda é maior, como a Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos, porém, em vez de procurarem adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, obstinam-se em lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.
São sinônimos, no texto, os termos
- a) impossível (1º. parágrafo) e contraproducente (4º. parágrafo).
- b) cara (2º. parágrafo) e custosa (último parágrafo).
- c) formação (2º. parágrafo) e intervenção (5º. parágrafo).
- d) distúrbios (4º. parágrafo) e cirurgias (6º. parágrafo).
- e) desempenhar (4º. parágrafo) e lutar (último parágrafo).
- #21426
- Banca
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(1,0) 3 -
A revista britânica "The Economist" da semana passada trouxe interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução, assevera o hebdomadário, passa por modificar esses padrões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral em cursos que exigem, além de aulas expositivas, laboratórios, cadáveres etc. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização pode requerer dois ou três anos adicionais. E tudo é muito fugaz. Um especialista que passe um ano sem abrir um "journal" estará mortalmente defasado.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que um optometrista prescreva receitas de óculos, que enfermeiras realizem partos de baixo risco e que fonoaudiólogos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quando, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade.
Em países onde o descompasso entre oferta e demanda é maior, como a Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos, porém, em vez de procurarem adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, obstinam-se em lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.
Assinale a alternativa em que a expressão destacada indica circunstância de tempo.
- a) ... vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
- b) Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico...
- c) Depois, são dois anos de residência.
- d) É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas...
- e) Em países onde o descompasso entre a oferta e a demanda é maior, como na Índia...
- #21427
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(1,0) 4 -
A revista britânica "The Economist" da semana passada trouxe interessante reportagem sobre o futuro da medicina. De acordo com o periódico, com o envelhecimento da população e o aumento da prevalência das doenças crônicas, vai ser impossível formar tantos médicos quantos seriam necessários pelos padrões do século 20.
A solução, assevera o hebdomadário, passa por modificar esses padrões, melhorando a produtividade da saúde. Isso significa que a medicina não poderá mais ser tão centrada na figura do médico, cuja formação é proibitivamente cara.
No Brasil, são seis anos de graduação em regime integral em cursos que exigem, além de aulas expositivas, laboratórios, cadáveres etc. Depois, são dois anos de residência. Uma especialização pode requerer dois ou três anos adicionais. E tudo é muito fugaz. Um especialista que passe um ano sem abrir um "journal" estará mortalmente defasado.
É contraproducente colocar médicos nos quais se investiu tanto para desempenhar tarefas menos complexas para as quais outros profissionais podem ser treinados. É mais do que razoável que um optometrista prescreva receitas de óculos, que enfermeiras realizem partos de baixo risco e que fonoaudiólogos diagnostiquem e tratem distúrbios da fala.
É claro que, de vez em quando, haverá problemas que exigirão a intervenção de um médico, mas, para cada parto que se complica, há centenas ou mesmo milhares de casos que se resolvem sem dificuldade.
Em países onde o descompasso entre oferta e demanda é maior, como a Índia, até os momentos menos delicados de cirurgias já estão sendo realizados por outros profissionais.
Os médicos, porém, em vez de procurarem adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas, obstinam-se em lutar por uma reserva de mercado socialmente custosa e demograficamente insustentável.
Observe a passagem do último parágrafo.
Os médicos deveriam adaptar-se aos novos tempos e dominar cada vez melhor as tarefas que não podem ser delegadas...
Nesse contexto, “as tarefas que não podem ser delegadas” são tarefas
- a) intransferíveis.
- b) inadiáveis.
- c) incorrigíveis.
- d) injustificáveis.
- e) irreparáveis.
- #21428
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(1,0) 5 -
Assinale a alternativa em que a concordância das formas verbais destacadas está de acordo com a norma-padrão da língua.
- a) Fazem dez anos que deixei de trabalhar em higienização subterrânea.
- b) Ainda existe muitas pessoas que discriminam os trabalhadores da área de limpeza.
- c) No trabalho em meio a tanta sujeira, havia altos riscos de se contrair alguma doença.
- d) Eu passava a manhã no subterrâneo: quando era sete da manhã, eu já estava fazendo meu serviço.
- e) As companhias de limpeza, apenas recentemente, começou a adotar medidas mais rigorosas para a proteção de seus funcionários.
(1,0) 6 -
Na era da internet, com seus “rsrsrs” e as “longas” mensagens de 140 caracteres do Twitter, que lugar haveria para a retórica, a invenção dos gregos clássicos para permitir que nas democracias o bom cidadão pudesse defender seus pontos de vista falando bem? Na semana passada, o julgamento do mensalão no STF pôs em evidência os advogados dos réus. Eles foram lá exercitar sua retórica, uma vez que as peças de defesa já haviam sido escritas e enviadas aos ministros do tribunal. Os defensores, com raras exceções, saíram-se muito mal no quesito da retórica – que não é blá-blá-blá.
Quando assumiu o posto de presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, Earl Warren perguntou a um colega mais antigo em quem confiava plenamente o que ele deveria ler para conseguir escrever suas sentenças no alto nível que as circunstâncias exigiam. O colega de Warren, Hugo Black, respondeu: “Basta ler Retórica, de Aristóteles”.
Sábio conselho. Com a democracia, os gregos criaram esse mecanismo de sustentação oral baseado na lógica e na honestidade de pensamento a que chamaram de retórica. Os cidadãos eram frequentemente obrigados a defender em público não apenas ideias, mas sua propriedade e até a própria liberdade. Aristóteles ensinou que persuadir uma audiência nada tem a ver com eloquência. Isso é sofisma. O que separa um cidadão grego dotado da retórica de um mero sofista? A retórica vencedora não depende do dom da oratória, mas do valor moral do orador.
A palavra que melhor traduz a ideia acerca da qualidade do orador, no contexto, é
- a) tenacidade.
- b) verbosidade.
- c) probidade.
- d) entusiasmo.
- e) proselitismo.
- #21430
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(1,0) 7 -
Na era da internet, com seus “rsrsrs” e as “longas” mensagens de 140 caracteres do Twitter, que lugar haveria para a retórica, a invenção dos gregos clássicos para permitir que nas democracias o bom cidadão pudesse defender seus pontos de vista falando bem? Na semana passada, o julgamento do mensalão no STF pôs em evidência os advogados dos réus. Eles foram lá exercitar sua retórica, uma vez que as peças de defesa já haviam sido escritas e enviadas aos ministros do tribunal. Os defensores, com raras exceções, saíram-se muito mal no quesito da retórica – que não é blá-blá-blá.
Quando assumiu o posto de presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, Earl Warren perguntou a um colega mais antigo em quem confiava plenamente o que ele deveria ler para conseguir escrever suas sentenças no alto nível que as circunstâncias exigiam. O colega de Warren, Hugo Black, respondeu: “Basta ler Retórica, de Aristóteles”.
Sábio conselho. Com a democracia, os gregos criaram esse mecanismo de sustentação oral baseado na lógica e na honestidade de pensamento a que chamaram de retórica. Os cidadãos eram frequentemente obrigados a defender em público não apenas ideias, mas sua propriedade e até a própria liberdade. Aristóteles ensinou que persuadir uma audiência nada tem a ver com eloquência. Isso é sofisma. O que separa um cidadão grego dotado da retórica de um mero sofista? A retórica vencedora não depende do dom da oratória, mas do valor moral do orador.
Considere as seguintes afirmações:
I. As aspas em “longas” (1.º parágrafo) indicam que a palavra está sendo empregada em sentido irônico.
II. As aspas em “rsrsrs” (1.º parágrafo) indicam que se trata de palavra estrangeira, razão pela qual é incorreto em- pregá-la.
III. As aspas em “Basta ler Retórica, de Aristóteles” (2.º parágrafo) indicam que se trata de uma citação.
Deve-se concluir que está correto o que se afirma em
- a) I, apenas.
- b) II, apenas.
- c) III, apenas.
- d) I e III, apenas.
- e) I, II e III.
(1,0) 8 -
No terceiro dia de julgamento, seguiram-se novos depoimentos e finalmente fizeram-se as acareações. E o que facilitou grandemente a tarefa da acusação foi que, na esperança de melhorarem sua posição pessoal, os réus se puseram a acusar uns aos outros. Fez-se publicamente o exame dos prontuários tirados da parte dos arquivos da Polícia Central que Zabala não tivera tempo de destruir. Por meio desses documentos, ficou provado que mais de duzentas pessoas, entre as quais algumas dúzias de estudantes, haviam morrido de doenças e maus tratos nas diversas prisões de Cerro Hermoso e arredores, e seus corpos enterrados numa vala comum, sem que seus parentes tivessem sido sequer notificados da “ocorrência”. Quando o promotor público terminou a acusação, o Presidente do Tribunal deu a palavra aoadvogado profissional que o Comitê Central Revolucionário designara para defender os réus. O homem ergueu-se e declarou que, diante de todas aquelas provas, ele não só recusava fazer a defesa de seus constituintes como também não pedia sequer para eles a clemência dos jurados. E sentou-se. Sua “defesa” – que provocou aplausos – durou menos de um minuto.
(Érico Veríssimo, O Senhor Embaixador)
É correto afirmar que o texto dedica-se predominantemente a,
- a) Foi dada a palavra à defesa, que se recusou à falar em favor de seus representados.
- b) Provou-se que àqueles estudantes foram impostos severos maus tratos, até levá-los à morte.
- c) À bem da verdade, a defesa não estava plenamente à par das acusações contra os réus.
- d) Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, aplica-se o regime estatutário.
- e) A administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei.
- #21432
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(1,0) 9 -
O editor do jornal solicitou aos pesquisadores que trouxessem para ele os resultados da pesquisa sobre efeito estufa.
Assinale a alternativa em que os termos em destaque estão corretamente substituídos pelos pronomes, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
- a) solicitou-os ... lhe trouxessem
- b) solicitou-os ... o trouxessem
- c) solicitou-nos ... lhe trouxessem
- d) solicitou-lhes ... o trouxessem
- e) solicitou-lhes ... lhe trouxessem
(1,0) 10 -
Assinale a alternativa que apresenta conjugação de verbos e concordância nominal e verbal de acordo com o padrão culto da língua.
- a) É inegável que aqueles que se disporem a basear suas defesas em puro blá-blá-blá, não expondo dado consistente, não será bem sucedido.
- b) Mesmo que os defensores se dispusessem a praticar uma defesa adequada, com argumentos que se mostrassem irrefutáveis, haveria quem lhes criticasse a estratégia.
- c) Haverão sempre os descontentes com as decisões emanadas do iminente julgador, caso as decisões dele se contraporem às expectativas dos réus.
- d) Os réus devem ter em seu defensor uma pessoa de sua confiança, que eles reputassem competentes, mesmo quando não se tratam de advogados famosos.
- e) Pela lei do Brasil, é proibido a prática da advocacia por estrangeiros; deseja-se que restrinjam sua atuação a seu país de origem, onde goza de plenos poderes.