Prova de Português 25 - Questões e Simulados | CONCURSO
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- 📌 Categoria: Concurso
- 🏛️ Instituição: . Concursos Diversos
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- 📚 Matéria: Português
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- 🏢 Banca Organizadora: . Bancas Diversas
- ❓ Quantidade de Questões: 10
- ⏱️ Tempo do Simulado: 30 minutos
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- #20035
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(1,0) 1 -
Atente para as seguintes afirmações:
I. A expressão fuga relativa, referida no 1o parágrafo, diz respeito ao equilíbrio que o autor considera de- sejável entre a conveniente distância e a conve- niente aproximação, a se preservar no relaciona- mento com os semelhantes.
II. No 2o parágrafo, todas as razões aventadas para explicar a irresistível sedução de uma ilha são consideradas essenciais, não havendo como enten- der essa atração sem se recorrer a elas.
III. No 3o parágrafo, o autor se vale de amarga ironia quando afirma que o exercício da liberdade pessoal, benigno em si mesmo, é a causa da falta de liberdade dos povos que mais lutam por ela.
Em relação ao texto está correto SOMENTE o que se afirma em
- a) I.
- b) II.
- c) III.
- d) I e II.
- e) II e III.
- #20036
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(1,0) 2 -
Em suas divagações sobre as ilhas, o autor vê nelas, sobretudo, a positividade de
- a) um espaço ideal, cujas características naturais o tornam uma espécie de reduto ecológico, que faz esquecer os artifícios urbanos.
- b) um repouso do espírito, de vez que não é possível usufruir os benefícios do insulamento em meio a lugares povoados.
- c) um sucesso pessoal, a ser obtido pela paz de espírito e pela concentração intelectual que somente o pleno isolamento garante.
- d) uma libertação possível, pois até mesmo os bons homens acabam por tolher a prática salvadora da verdadeira liberdade.
- e) uma solidão indispensável, pois a felicidade surge apenas quando conseguimos nos distanciar dos nossos semelhantes.
- #20037
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(1,0) 3 -
Quando afirma, no início do 3o parágrafo, que nenhuma dessas excelências me seduz mais do que as outras, o autor deprecia, precisamente, estes clássicos atributos das ilhas:
- a) a hostilidade agreste, a solidão plena e a definitiva renúncia à solidariedade.
- b) a poesia do mundo natural, o exclusivo espaço da solidão e a realização do ideal de felicidade.
- c) a monotonia da natureza, o conforto da relativa solidão e a surpresa da felicidade.
- d) a sedução mágica da paisagem, a valorização do espírito e a relativização da felicidade.
- e) a fuga da vida urbana, a exaltação da bondade e o encontro da liberdade verdadeira.
- #20038
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(1,0) 4 -
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
- a) pondo-me a coberto de (1o parágrafo) = recobrindo-me com
- b) estouvada confraternização (1o parágrafo) = insensível comunhão
- c) se alcançaria tal mercê (2o parágrafo) = se granjearia essa graça
- d) crítica severa e indiscriminada (3o parágrafo) = análise séria e circunstanciada
- e) acarretam as mais copiosas e inúteis carnificinas (3o parágrafo) = induzem as exemplares mortalidades
- #20039
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(1,0) 5 -
Quando penso em comprar uma ilha, nenhuma dessas excelências me seduz mais do que as outras, nem todas juntas constituem a razão do meu desejo.
Estará adequada a nova correlação entre os tempos e os modos verbais caso se substituam os elementos sublinhados da frase acima, na ordem dada, por:
- a) Se eu vier a pensar - seduziria - constituíam
- b) Quando eu ficava pensando - seduzira - constituiriam
- c) Se eu vier a pensar - terá seduzido - viriam a constituir
- d) Quando eu pensava - houvesse de seduzir - tinham constituído
- e) Se eu viesse a pensar - seduziria - constituiriam
- #20040
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(1,0) 6 -
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
- a) Evitem-se, sempre que possível, qualquer excesso no convívio humano: nem proximidade por demais estreita, nem distância exagerada.
- b) Os vários atrativos de que dispõem a vida nas ilhas não são, segundo o cronista, exclusividade delas.
- c) Cabem aos poetas imaginar espaços mágicos nos quais realizemos nossos desejos, como a Pasárgada de Manuel Bandeira.
- d) Muita gente haveriam de levar para uma ilha os mesmos vícios a que se houvesse rendido nos atropelos da vida urbana.
- e) A poucas pessoas conviria trocar a rotina dos shoppings pela serenidade absoluta de uma pequena ilha.
- #20041
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(1,0) 7 -
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o autor dessa crônica:
- a) O poeta Drummond escreveu num poema o verso “Ilhas perdem o homem”, o que significa estar contraditório com o que especula diante das ilhas neste seu outro texto.
- b) “Ilhas perdem o homem” - asseverou Drummond num poema seu, manifestando sentimento bem diverso do que expõe nessa crônica dePasseios na ilha.
- c) Ao contrário do que defende na crônica, há um poema de Drummond cujo o verso “Ilhas perdem o homem” redunda num paradoxo diante da mesma.
- d) Paradoxal, o poeta Drummond é autor de um verso (“Ilhas perdem o homem") de flagrante contraste ao que persigna numa crônica dePasseios na ilha.
- e) Se nessa crônica Drummond enaltece o ilhamento, num poema o verso “Ilhas perdem o homem” se compraz ao agrupamento, não à solidão humana.
- #20042
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(1,0) 8 -
Atentando-se para a voz verbal, é correto afirmar que em
- a) Por bondade abstrata nos tornamos atrozes ocorre um caso de voz passiva.
- b) A ideia de fuga tem sido alvo de crítica severa o elemento sublinhado é agente da passiva.
- c) Amemos a ilha a transposição para a voz passiva resultará na forma verbal seja amada.
- d) E por que nos seduz a ilha? não há possibilidade de transposição para a voz passiva.
- e) tudo isso existe fora das ilhas a transposição para a voz passiva resultará na forma verbal tem existido.
- #20043
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(1,0) 9 -
A pontuação está plenamente adequada na frase:
- a) O cronista, diante da possibilidade de habitar uma ilha, enumera uma série de argumentos que, a princípio, desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento, mas, ao fim e ao cabo, convence-se de que está na ilha a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- b) O cronista diante da possibilidade, de habitar uma ilha, enumera uma série de argumentos, que a princípio desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento, mas ao fim e ao cabo, convence-se de que está na ilha a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- c) O cronista diante da possibilidade de habitar uma ilha enumera uma série de argumentos, que a princípio, desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento; mas ao fim e ao cabo convence-se, de que está na ilha a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- d) O cronista, diante da possibilidade de habitar uma ilha enumera uma série de argumentos, que a princípio, desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento mas, ao fim e ao cabo convence-se de que está na ilha, a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- e) O cronista, diante da possibilidade de habitar uma ilha enumera uma série de argumentos que a princípio, desqualificariam as supostas vantagens de um insulamento; mas ao fim e ao cabo, convence-se de que, está na ilha, a última chance de desfrutarmos nossa liberdade.
- #20044
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(1,0) 10 -
Amemos as ilhas, mas não emprestemos às ilhas o condão mágico da felicidade, pois quando fantasiamos as ilhas esquecemo-nos de que, aohabitar ilhas, leva-se para elas tudo o que já nos habita.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
- a) lhes emprestemos - lhes fantasiamos - habitá-las
- b) emprestemos-lhes - as fantasiamos - habitar-lhes
- c) as emprestemos - fantasiamo-las - as habitar
- d) lhes emprestemos - as fantasiamos - habitá-las
- e) as emprestemos - lhes fantasiamos - habitar-lhes