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Prefeitura de Divinópolis - MG | Técnico em Enfermagem | CONCURSO

Prefeitura de Divinópolis - MG | Técnico em Enfermagem

📚 Simulado Prefeitura de Divinópolis-MG | Técnico em Enfermagem | cód.6931

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(1,0) 1 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

A partir da leitura atenta do texto, pode-se apreender que a presença do menino de rua provoca no narrador o seguinte sentimento:

  • a) Revolta.
  • b) Desconforto.
  • c) Indiferença.
  • d) Piedade
#99310
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(1,0) 2 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina,

os meios-fios, os postes.

Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama.” (1º§)


O autor estabelece, argumentativamente, uma distinção inicial que é marcada pelo uso dos pronomes possessivos e revela um posicionamento discursivo. Com esses pronomes, o autor

  • a) insere-se na realidade do menino de rua, sendo solidário a ele.
  • b) aproxima-se do leitor que teria uma realidade semelhante a dele.
  • c) desloca o menino de rua para a realidade dos leitores.
  • d) afasta-se da realidade dos leitores aos quais faz referência.
#99311
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(1,0) 3 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina,

os meios-fios, os postes.

Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama.” (1º§)


O conectivo destacado no trecho relaciona ideias introduzindo o valor semântico de:

  • a) Explicação.
  • b) Conclusão.
  • c) Oposição.
  • d) Condição.
#99312
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(1,0) 4 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

Em “Eu preferia que ele não viesse.” (1º§), nota-se um emprego mais coloquial da regência do verbo preferir, contrariando a norma culta. Isso se explica devido:

  • a) ao uso de apenas um dos complementos exigidos pelo verbo.
  • b) à presença de um complemento verbal na forma de oração.
  • c) à ausência da preposição “a” antes do complemento verbal.
  • d) ao emprego do conectivo “que” como ferramenta coesiva.
#99313
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(1,0) 5 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

As aspas, ao longo do texto, foram empregadas, por vezes, com razões distintas. Nesse sentido, assinale a alternativa em que se faz um comentário incorreto a respeito do emprego desse recurso.

  • a) onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”(2º§) – ressalta a ideia de exclusão.
  • b) O menino de rua só pode brincar no espaço “entre”(2º§) - indica um lugar simbólico.
  • c) Só coisas “importantes” (2º§) – explora-se o efeito irônico do termo.
  • d) “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” (2º§) – sinaliza um diálogo.
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(1,0) 6 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

Em “A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades.”(2º§), para conferir expressividade ao seu texto, o autor faz uso da seguinte figura de estilo:

  • a) metonímia.
  • b) personificação.
  • c) paradoxo.
  • d) metáfora.
#99315
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(1,0) 7 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

No período “Como não tem nada, pode ver tudo.” (2º§), observa-se que as orações relacionam-se entre si, sendo a primeira classificada como:

  • a) subordinada adverbial.
  • b) subordinada adjetiva.
  • c) subordinada substantiva.
  • d) coordenada sindética.
#99316
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(1,0) 8 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

Assinale a opção em que se indica uma passagem do texto que NÃO pode ser entendida de modo literal.

  • a) “O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola.” (1º§)
  • b) “Seus pontos de referência são outros.” (1º§)
  • c) “Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante.” (2º§)
  • d) “Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro.” (3º§
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(1,0) 9 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

Cumprindo papel caracterizador, os adjetivos e locuções adjetivas são instrumentos que podem contribuir para indicação do posicionamento do autor. Dessa forma, assinale a alternativa em que a locução adjetiva assume um caráter mais subjetivo, sinalizando um posicionamento do autor.

  • a) “parado no sinal de trânsito” (1º§).
  • b) “o menino de rua só pode brincar” (2º§).
  • c) “A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades” (2º§).
  • d) ”sair do útero da mãe” (3º§).
#99318
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(1,0) 10 - 

Texto

 

      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 

Com base em seus conhecimentos linguísticos, assinale a alternativa em que se indica, CORRRETAMENTE, o elemento em destaque.

  • a) preferia – ditongo.
  • b) sair – hiato.
  • c) conceito – dígrafo.
  • d) esquina – encontro consonantal.
#99319
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(1,0) 11 - 

Ana tem 2/9 do valor necessário para comprar um produto. Se com mais R$ 252,00 ela compra o produto,então o valor que Ana possui é igual a:

  • a) R$ 72,00
  • b) R$ 324,00
  • c) R$ 252,00
  • d) R$ 56,00
#99320
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(1,0) 12 - 

João gastou 20% de 50% de seu salário com presentes para seus sobrinhos. Se o salário de João é R$ 1.600,00, então o valor gasto por João com presentes para seus sobrinhos foi

  • a) R$ 320,00
  • b) R$ 800,00
  • c) R$ 160,00
  • d) R$ 480,00
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(1,0) 13 - 

Dados os conjuntos A = { 0,1,2,4,5,8} e B = {0,2,3,4,5} é correto afirmar que:

  • a) A ∪ B (A união B) = {0,0,1,2,2,3,4,4,5,5,8}
  • b) A ∩ B (A intersecção B) = {0,2,5}
  • c) A – B = {1,3,8}
  • d) B – A = {3}
#99322
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(1,0) 14 - 

Considerando a sequencia lógica A, C, F, J, O, ... e o alfabeto de 26 letras, então a próxima letra da sequencia é:

  • a) T
  • b) U
  • c) S
  • d) V
#99323
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(1,0) 15 - 

A soma dos 7 primeiros termos da sequencia lógica 2,5,8,11,..., é:

  • a) 57
  • b) 68
  • c) 77
  • d) 80