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Cargo: Motorista x
#134019
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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Legislação de Trânsito
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Caio está dirigindo seu automóvel em uma via urbana de trânsito rápido adequadamente pavimentada. As condições de tráfego estão normais e ele não tem pressa de chegar ao seu destino, por isso Caio dirige na velocidade mínima permitida que é de:

#134017
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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Legislação de Trânsito
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De acordo com o CTB e as normas estabelecidas pelo CONTRAN, independentemente do tipo de veículo, os equipamentos obrigatórios são, EXCETO:

#134015
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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Motorista
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Legislação de Trânsito
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Para que Amadeu conduza um veículo destinado ao transporte de escolares, ele deve satisfazer aos requisitos constantes no CTB. Seus amigos disseram que esses requisitos são:

• Carol: “Ter mais de vinte e quatro anos”. • Luiz: “Possuir habilitação na categoria D”. • Cassiano: “Não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses”. • Laura: “Ser aprovado em curso especializado, nos termos da regulamentação do CONTRAN”.

Quais amigos estão corretos?

#134013
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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Legislação de Trânsito
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A CNH de Valéria possui uma observação relacionada à obrigatoriedade do uso de óculos ou lentes de contato e ela foi flagrada em uma blitz dirigindo sem usá-los, o que, de acordo com o CTB, resulta, respectivamente, em infração e penalidade:

#134011
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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Legislação de Trânsito
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Fábio, Walter e Rafa foram flagrados disputando corrida, o que é uma infração gravíssima de acordo com o CTB. Tal infração resulta em qual penalidade?

#134009
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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Legislação de Trânsito
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Se um condutor deixar de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela autoridade e seus agentes, de acordo com o CTB, ele incorrerá em infração e penalidade de quais tipos, respectivamente?

#134007
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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Legislação de Trânsito
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Nilmar parou seu veículo afastado oitenta centímetros da guia da calçada (meio-fio), sendo notificado pelo agente fiscalizador, seguindo o preconizado no CTB, das respectivas infração e penalidade:

#134003
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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FUNDATEC
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Legislação de Trânsito
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Ao avistar a seguinte placa de sinalização, qual manobra NÃO é permitida ao condutor?

Simulado PREFEITURA DE SANTA ROSA -RS | Motorista B

#134002
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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Legislação de Trânsito
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A placa de sinalização a seguir adverte ao motorista que há, à direita:

Simulado PREFEITURA DE SANTA ROSA -RS | Motorista A

#134001
Concurso
Prefeitura de Santa Rosa-RS
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FUNDATEC
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Legislação de Trânsito
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Roberto deparou-se com um acidente de trânsito na via por onde trafegava. Pelo que pode observar, o fato aconteceu minutos antes dele chegar, pois nenhuma providência fora tomada. Lembrou-se dos seus estudos da cartilha de Noções de Primeiros Socorros no Trânsito, da ABRAMET (2005), na qual aprendeu sobre a Sequência de Ações de Socorro. Primeiro, pediu a todos que mantivessem a calma. Os passos seguintes foram realizados por pessoas distintas:

• Flávio controlou a situação. • Ana verificou a situação das vítimas. • Ângela garantiu a segurança. • Lúcio realizou algumas ações com as vítimas. • Plínio pediu socorro.

Ordene as pessoas para que as ações sejam executadas na sequência correta, de acordo com as instruções da referida cartilha.

#113328
Concurso
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
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IDECAN
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Setenta anos, por que não?

Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem graça, quem fica animado? Quem não se amargura?

O tempo me intriga, como tantas coisas, desde quando eu tinha uns 5 anos. Quando esta coluna for publicada, mais ou menos por aqueles dias, estarei fazendo 70. Primeiro, há meses, pensei numa grande festa, eu que sou avessa a badalações e gosto de grupos bem pequenos. Mas pensei, bem, 70 vale a pena! Aos poucos fui percebendo que hoje em dia fazer 70 anos é uma banalidade. Vou reunir filhos e pouquíssimos amigos e fazer aquela festona nos 80. Ou 90.

Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50, sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas), hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo. Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte, ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova amiga.

Outro dia minha neta de quase 10 anos me disse: “Você é a pessoa mais divertida que conheço, é a única avó do mundo que sai para comprar mamão e volta com um buldogue”. Era verdade. Se sou tão divertida não sei, mas gosto que me vejam não como a chata que se queixa, reclama e cobra, mas como aquela que de verdade vai comprar a fruta de que o marido mais gosta, anda com vontade de ter de novo um cachorro e entra na loja quase ao lado do mercado. Por um acaso singular, pois não são cachorros muito comuns, ali há um filhotinho de buldogue inglês que voltou comigo para casa em lugar da fruta. Foi batizada de Emily e virou mais uma alegria.

E por que não? Por que a passagem do tempo deveria nos tornar mais rígidas, mais chatas, mais queixosas, mais intolerantes, espantalhos dos afetos e da alegria? “Why be normal?”, dizia o adesivo que amigos meus mandaram fazer há muitos anos para colocarmos em nossos carros só pela diversão, pois no fundo não queria dizer nada além disso: em nossas vidas atribuladas, cheias de compromissos, trabalho, pouco dinheiro, cada um com seus ônus e bônus, a gente podia cometer essa transgressão tão inocente e engraçada, de ter aquele adesivo no carro.

Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família. Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos e intervenções para manter ou recuperar a “beleza”. A alma tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos. Precisa acreditar em alguma coisa.

O projeto pode ser comprar um vaso de flor e botar na janela ou na mesa, para contemplarmos beleza. Pode ser o telefonema para o velho amigo enfermo. Pode ser a reconciliação com o filho que nos magoou, ou com o pai que relegamos, quando não nos podia mais sustentar. O afeto pode incluir uma pequena buldogue chamada Emily, para alegrar ainda mais a casa, as pessoas, sobretudo as crianças, que estão sempre por aqui, o maior presente de uma vida de apenas 70 anos.

(Lya Luft. Disponível em: http://www.udemo.org.br/Leituras_242.htm. Acesso em: 27/06/2016. Adaptado.)

Nos períodos transcritos do texto “Nessa festa sem graça, quem fica animado? Quem não se amargura?” (1º§), o ponto de interrogação ( ? ) tem como finalidade

#113327
Concurso
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Cargo
Motorista
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IDECAN
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(1,0)

Setenta anos, por que não?

Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem graça, quem fica animado? Quem não se amargura?

O tempo me intriga, como tantas coisas, desde quando eu tinha uns 5 anos. Quando esta coluna for publicada, mais ou menos por aqueles dias, estarei fazendo 70. Primeiro, há meses, pensei numa grande festa, eu que sou avessa a badalações e gosto de grupos bem pequenos. Mas pensei, bem, 70 vale a pena! Aos poucos fui percebendo que hoje em dia fazer 70 anos é uma banalidade. Vou reunir filhos e pouquíssimos amigos e fazer aquela festona nos 80. Ou 90.

Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50, sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas), hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo. Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte, ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova amiga.

Outro dia minha neta de quase 10 anos me disse: “Você é a pessoa mais divertida que conheço, é a única avó do mundo que sai para comprar mamão e volta com um buldogue”. Era verdade. Se sou tão divertida não sei, mas gosto que me vejam não como a chata que se queixa, reclama e cobra, mas como aquela que de verdade vai comprar a fruta de que o marido mais gosta, anda com vontade de ter de novo um cachorro e entra na loja quase ao lado do mercado. Por um acaso singular, pois não são cachorros muito comuns, ali há um filhotinho de buldogue inglês que voltou comigo para casa em lugar da fruta. Foi batizada de Emily e virou mais uma alegria.

E por que não? Por que a passagem do tempo deveria nos tornar mais rígidas, mais chatas, mais queixosas, mais intolerantes, espantalhos dos afetos e da alegria? “Why be normal?”, dizia o adesivo que amigos meus mandaram fazer há muitos anos para colocarmos em nossos carros só pela diversão, pois no fundo não queria dizer nada além disso: em nossas vidas atribuladas, cheias de compromissos, trabalho, pouco dinheiro, cada um com seus ônus e bônus, a gente podia cometer essa transgressão tão inocente e engraçada, de ter aquele adesivo no carro.

Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família. Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos e intervenções para manter ou recuperar a “beleza”. A alma tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos. Precisa acreditar em alguma coisa.

O projeto pode ser comprar um vaso de flor e botar na janela ou na mesa, para contemplarmos beleza. Pode ser o telefonema para o velho amigo enfermo. Pode ser a reconciliação com o filho que nos magoou, ou com o pai que relegamos, quando não nos podia mais sustentar. O afeto pode incluir uma pequena buldogue chamada Emily, para alegrar ainda mais a casa, as pessoas, sobretudo as crianças, que estão sempre por aqui, o maior presente de uma vida de apenas 70 anos.

(Lya Luft. Disponível em: http://www.udemo.org.br/Leituras_242.htm. Acesso em: 27/06/2016. Adaptado.)

No trecho “Tudo isso sem esquecer a universidade, ou aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte, ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova amiga.” (3º§), a expressão sublinhada expressa ideia de

#113326
Concurso
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
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IDECAN
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(1,0)

Analisando os dados da figura a seguir, o valor que A e B deverá assumir será:

#113325
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IDECAN
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(1,0)

O antigo Egito era composto por classes de pessoas que iam desde o soberano Faraó até os escravos capturados em guerra. Vivia-se em uma Monarquia Teocrática. Se comparada com a maioria das culturas da época, a sociedade egípcia era mais liberal. Um homem que nascia em uma camada inferior, apesar de raro, poderia alcançar grandes postos em sua vida.



Esse gráfico da pirâmide social do Egito é formado por uma figura geométrica denominada triângulo cuja base mede supostamente 18 cm e cuja altura mede 6 cm. Respectivamente, a área do citado triângulo e 20% dela medem:

#113324
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IDECAN
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Esquilos, morcegos, marmotas, ratos-silvestres, hamsters e ouriços são alguns dos animais que hibernam. Eles fazem isso para poupar energia durante o inverno, já que, nessa estação, a comida é escassa. Para enfrentar o frio e a escassez de alimentos do inverno do hemisfério norte, eles tiram o time de campo, passando um tempo sem beber, comer, sem fazer suas necessidades fisiológicas etc. Um grupo formado por ursos no Hemisfério Norte passou 1/12 do ano caçando e 1/3 do ano se alimentando. O número de horas que o grupo ficou hibernado durante o ano foi
(Considere o ano civil, ou seja, 365 dias e não sendo bissexto.)