(1,0)
Sobre o filme O menino e o Mundo podemos afirmar, exceto que
Leia a seguinte tirinha do humorista/ cartunista Quino:
Assinale a alternativa que melhor discute o efeito de humor contido na tirinha:
Ao final da peça “Quase ministro”, o personagem Silveira narra uma história que é uma espécie de alegoria de tudo o que aconteceu anteriormente na peça:SILVEIRA Mas esperem: onde vão? Ouçam ao menos uma história. É pequena, mas conceituosa. Um dia anunciou-se um suplício. Toda gente correu a ver o espetáculo feroz. Ninguém ficou em casa: velhos, moços, homens, mulheres, crianças, tudo invadiu a praça destinada à execução. Mas, porque viesse o perdão à última hora, o espetáculo não se deu e a forca ficou vazia. Mais ainda: o enforcado, isto é, o condenado, foi em pessoa à praça pública dizer que estava salvo e confundir com o povo as lágrimas de satisfação. Houve um rumor geral, depois um grito, mais dez, mais cem, mais mil romperam de todos os ângulos da praça, e uma chuva de pedras deu ao condenado a morte de que o salvara a real clemência. ASSIS, Machado de. Quase Ministro. In: Teatro de Machado de Assis. Org. João Roberto Faria. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 26.O período “Mas, porque viesse o perdão à última hora, o espetáculo não se deu e a forca ficou vazia” pode ser mais adequadamente parafraseado, sem prejuízo das relações de causa e consequência originais, por:
Ao chegar pediu o coronel que lhe dessem água do Apa e, ou porque lhe vissem à mente vagas reminiscências históricas, a propósito de caudais célebres, ou porque, após tanto abalo de espírito, experimentasse como que uma agitação febril, disse sorrindo: “Notemos a que hora provamos a água deste rio.” Puxou o relógio, bebeu e acrescentou a gracejar: “Desejo que este incidente seja consignado na história desta expedição, se algum dia a escreverem.” Pareceu empenhado que se lhe fizesse uma promessa em tal sentido. Foi o autor desta narrativa quem, em nome de todos, a tanto se comprometeu, e hoje o cumpre com religiosa exação porque a morte, de que estava o nosso chefe tão próximo, sabe, pela própria natureza enigmática, tudo enobrecer, tudo absolver e consagrar. É neste ponto o Apa correntoso; mas as grandes lajes que lhe calçam o leito como que convidam a entrar em suas belas águas. Foi o que fizeram muitos soldados; passaram vários para a outra margem a dizer que iam conquistar o Paraguai (TAUNAY, 2006, p. 74-75).Em relação ao trecho transcrito de Taunay, considerem-se as seguintes afirmações: I – O coronel morreria pouco tempo depois do fato narrado no trecho. II – Taunay se comprometeu perante o coronel a narrar esse incidente posteriormente. III – O coronel se encontrava num ponto do rio em que a sua correnteza é caudalosa.
A invenção do pau de selfie O primeiro pau de selfie foi criado nos anos 1980 pelo japonês Hiroshi Ueda. Na época, ele trabalhava como engenheiro na fabricante de câmeras Minolta e tinha a fotografia como hobby. "Sempre que ia para o exterior, levava minha máquina e tirava um monte de fotos", diz ele. Quando estava na Europa, Ueda se deparou com um dilema: queria muito tirar fotos de si e de sua mulher, mas não confiava em dar o equipamento para qualquer pessoa que passasse na rua. "Estava no museu do Louvre, em Paris, e pedi a uma criança para nos fotografar. Quando me afastei, ela saiu correndo com a câmera", relembra. Era um problema comum que precisava ser solucionado, e Ueda tinha o perfil certo para a tarefa. Ele criou um "extensor" ─ uma vara que podia ser alongada e na qual podia ser acoplada uma câmera nova e menor do que as existentes até então. Ele acrescentou um espelho na frente da câmera para que o fotógrafo pudesse ver o que estava clicando. O conceito enfrentou certa resistência. O departamento de testes da Minolta chegou à conclusão que mulheres tinham vergonha de fotografar a si mesmas. "A ideia do autorretrato era algo muito novo naquela época", diz Ueda. O extensor foi patenteado em 1983, mas, para a decepção de Ueda, não foi um sucesso de vendas: "A qualidade da foto não era muito boa". Ele não perdeu a fé em sua invenção. "Uso o tempo todo. Mesmo há 30 anos, quando o produto parou de ser vendido, eu sempre levei uma câmera de bolso e um extensor comigo", ele diz. "Era como uma continuação do meu braço." A patente de Ueda expirou em 2003, ao menos uma década antes da recente explosão de popularidade do pau de selfie. Adaptado de Venema, Vibeke. A invenção (e a reinvenção) do 'pau de selfie'. BBC Brasil, 2015.O trecho: “Ele criou um "extensor" ─ uma vara que podia ser alongada e na qual podia ser acoplada uma câmera nova e menor do que as existentes até então. Ele acrescentou um espelho na frente da câmera para que o fotógrafo pudesse ver o que estava clicando.” pode ser parafraseado da seguinte forma.
O messianismo é um fenômeno da religiosidade popular, que surgiu em áreas rurais do Brasil Colonial em decorrência da reação à miséria e às necessidades espirituais do sertanejo. A romaria é uma das manifestações desse fato histórico-religioso. O conto Milagre em Juazeiro, da obra Livro dos homens, de Ronaldo Correia de Brito, narra uma romaria ao santuário de Padre Cícero. Tendo em vista as informações históricas e o conto em questão, constata-se que
O fator que destaca as personagens do romance Mãos de Cavalo, de Daniel Galera, como contemporâneas é a
Tanto Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, quanto Mãos de Cavalo, de Daniel Galera, são romances. O primeiro é calcado em base tradicional e o segundo é de tendência contemporânea. Esse contraste formal entre as duas narrativas é evidenciado na
As características a seguir se referem à obra Minigrafias, de Luís Araujo Pereira. Dentre elas, a que está presente em toda a obra é
Leia o texto para responder à questão 03.,
O texto é uma receita e, por isso, quem vai segui-la não pode alterar seus passos. Na ordem dos ingredientes para o preparo do molho francês,
O livro Minigrafias, de Luís Araujo Pereira, caracteriza-se como obra do gênero lírico porque apresenta
No romance Mãos de Cavalo, de Daniel Galera, Hermano joga futebol na adolescência. Dentre os motivos que o levavam a praticar esse esporte, o que mais se destaca é
Leia o trecho abaixo, retirado do romance Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida.
No contexto desse trecho, a palavra romântico, em relação a babão, constitui
O livro Minigrafias, de Luís Araujo Pereira, reúne um grande número de poemas em que há uma relação de linguagem ou de referência entre a poesia e outras artes. Além do cinema, tais artes são
O que aproxima Oliveira, protagonista do conto Livro dos homens, contido no obra homônima de Ronaldo Correia de Brito, e Hermano, protagonista do romance Mãos de Cavalo, de Daniel Galera, é a
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