(1,0)
Considere as afirmações.I - Para o cronista é impossível a coexistência de duas tecnologias da comunicação.II - Dificuldades financeiras e onipresença do universo on-line constituem ameaças à vida dos jornais.III - Falta à Internet a credibilidade e a confiabilidade do jornal impresso.É(São) verdadeira(s) APENAS a(s) afirmação(ões)
De acordo com o texto, a Internet seria duplamente responsável:
Muitas vezes ____________ experiências inovadoras. Dificuldades jamais ____________ o avanço tecnológico.Preenchem corretamente as lacunas as formas verbais
Foram inúmeros os problemas ________ nos defrontamos e inúmeras as experiências ________ passamos.De acordo com a norma culta da língua, completam a frase, respectivamente,
Coloque C ou I nos parênteses, conforme esteja correta ou incorreta a concordância nominal.( ) É necessário a devida cautela com certas previsões.( ) As informações vêm acompanhadas do endosso e confirmação exigidos.( ) Conseguimos na internet bastante dados sobre o autor.Assinale a sequência correta
Há três substantivos em
Só NÃO deve receber acento grave o a(s) da opção
O termo (ou expressão) destacado que está empregado em seu sentido próprio, denotativo ocorre em
Leia estes textos.
A tirinha e a canção apresentam uma reflexão sobre o futuro da humanidade. É correto concluir que os dois textos
Leia o texto e examine a ilustração:
Compare o texto de Machado de Assis com a ilustração de Portinari. É correto afirmar que a ilustração do pintor
O açúcarO branco açúcar que adoçará meu café nesta manhã de Ipanema não foi produzido por mim nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. Vejo-o puro e afável ao paladar como beijo de moça, água na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar não foi feito por mim. Este açúcar veio da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, [dono da mercearia. Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco ou no Estado do Rio e tampouco o fez o dono da usina. Este açúcar era cana e veio dos canaviais extensos que não nascem por acaso no regaço do vale. (...) Em usinas escuras, homens de vida amarga e dura produziram este açúcar branco e puro com que adoço meu café esta manhã em Ipanema. Ferreira Gullar. Toda Poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 227-8. A antítese que configura uma imagem da divisão social do trabalho na sociedade brasileira é expressa poeticamente na oposição entre a doçura do branco açúcar e
Antigamente Acontecia o indivíduo apanhar constipação; ficando perrengue, mandava o próprio chamar o doutor e, depois, ir à botica para aviar a receita, de cápsulas ou pílulas fedorentas. Doença nefasta era a phtísica, feia era o gálico. Antigamente, os sobrados tinham assombrações, os meninos, lombrigas (...) Carlos Drummond de Andrade. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Companhia José Aguilar, p. 1.184. O texto acima está escrito em linguagem de uma época passada. Observe uma outra versão, em linguagem atual. AntigamenteAcontecia o indivíduo apanhar um resfriado; ficando mal, mandava o próprio chamar o doutor e, depois, ir à farmácia para aviar a receita, de cápsulas ou pílulas fedorentas. Doença nefasta era a tuberculose, feia era a sífilis. Antigamente, os sobrados tinham assombrações, os meninos, vermes (...) Comparando-se esses dois textos, verifica-se que, na segunda versão, houve mudanças relativas a
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