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Matéria: Português x
#116517
Concurso
CELG/GT-GO
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Assistente de Operações - Auxiliar Técnico
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Português
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(1,0)

Considerando-se o texto como um todo, o direcionamento interpretativo que deve ser dado às falas das personagens no primeiro quadrinho é que elas aparentemente revelam

#116516
Concurso
CELG/GT-GO
Cargo
Assistente de Operações - Auxiliar Técnico
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CS-UFG
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Português
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(1,0)

No quarto e último quadrinho, os três sinais de pontuação, que estão sobre a cabeça da personagem infantil, substituem um texto verbal potencial. Complementado pela linguagem não verbal, que interpretação para o texto verbal potencial essa pontuação revela?

#116418
Concurso
CELESC
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Assistente Social
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FEPESE-UFSC
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Português
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(1,0)

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

#116414
Concurso
CELESC
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Assistente Social
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FEPESE-UFSC
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Português
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(1,0)

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

#116413
Concurso
CELESC
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Assistente Social
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Português
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(1,0)

Considere as afirmativas abaixo, com base no texto.

1. No primeiro parágrafo do texto, as duas frases iniciais apresentam formas verbais no tempo presente e as duas últimas frases, tempos verbais no pretérito perfeito do modo indicativo.

2. Em “O nome foi criado pelo professor” (1° parágrafo”), “O grupo foi responsável por conduzir” (1° parágrafo) e “A imagem foi capturada por uma rede” (2° parágrafo), os termos sublinhados correspondem a agentes das respectivas ações expressas pelos verbos.

3. Em “traz verdades sobre a imagem do buraco negro que vemos” (3° parágrafo) e “O anel luminoso que se vê na imagem” (último parágrafo), os termos sublinhados podem ser mutuamente substituídos sem prejuízo de significado no texto.

4. Em “é necessário que todos os cientistas envolvidos no projeto aprovem formalmente a ideia”, “Eu espero que possamos continuar” (3° parágrafo) e “Físicos estimam que o corpo celeste seja 2,5 vezes menor” (último parágrafo), as formas verbais sublinhadas encontram-se no presente do modo subjuntivo.

5. Em “escapando da voracidade do corpo celeste” (último parágrafo), a forma verbal sublinhada está no gerúndio e expressa uma situação passada.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

#116412
Concurso
CELESC
Cargo
Assistente Social
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FEPESE-UFSC
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(1,0)

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), com base no texto.

( ) Por “um canto tradicional do Havaí usado para descrever a criação do arquipélago” (1° parágrafo), entende-se que determinado local da ilha é tradicionalmente tomado como representativo de todo arquipélago.

( ) Em “‘Pō’ quer dizer fonte escura e profunda de criação sem fim e ‘wehi’ significa honrado com embelezamento” (1° parágrafo), as formas verbais sublinhadas podem ser mutuamente substituídas sem prejuízo de significado no texto.

( ) As palavras “anel”, “disco” e “halo” (último parágrafo) são usadas como sinôminos para designar a imagem fotografada.

( ) Em “O Havaí […], já que dois dos telescópios usados […]” (2° parágrafo) e “Até agora […], já que o corpo celeste está localizado […]” (3° parágrafo), a locução sublinhada expressa uma ideia de causalidade nas duas ocorrências.

( ) Em “escapando da voracidade do corpo celeste” (último parágrafo), a expressão sublinhada pode ser substituída por “do desapego”, sem prejuízo de significado no texto.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

#116411
Concurso
CELESC
Cargo
Assistente Social
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FEPESE-UFSC
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Português
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(1,0)

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), com base no texto.

( ) As palavras “arquipélago”, “astrônomos”, “científica”, “próximo” e “terminará” seguem a mesma regra de acentuação gráfica.

( ) As palavras “Telescópio” (1° parágrafo) e “telescópios” (2° parágrafo) são grafadas com letra inicial maiúscula e minúscula por serem nome próprio e nome comum, respectivamente.

( ) As palavras “telescópio”, “necessário”, “galáxia”, “matéria” e “privilégio” seguem a mesma regra de acentuação gráfica.

( ) As palavras “Havaí”, “inglês”, “até”, “gás” e “já” seguem a mesma regra de acentuação gráfica.

( ) Em “a cerca de 54 milhões de anos-luz da Terra” e “dar um nome havaiano à primeira confirmação científica” (3° parágrafo), o emprego do sinal indicativo de crase é facultativo nas duas ocorrências de “a”.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

#116410
Concurso
CELESC
Cargo
Assistente Social
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FEPESE-UFSC
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Português
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(1,0)

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

#116408
Concurso
CELESC
Cargo
Assistente Social
Banca
FEPESE-UFSC
Matéria
Português
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(1,0)

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

#116405
Concurso
CELESC
Cargo
Assistente Social
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FEPESE-UFSC
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Português
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(1,0)

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação à frase abaixo retirada do texto.

Vivemos no mundo das redes, dos computadores portáteis, da telefonia móvel, na era da informação ubíqua, da notícia instantânea, global, planetária, que percorre – num átimo– as veias e artérias de fibra óptica do planeta. (1°parágrafo)

( ) Na frase, há marca gramatical que evidencia que o autor faz parte do contexto descrito.

( ) A palavra “ubíqua” pode ser substituída por “onipresente”, sem prejuízo de sentido na frase.

( ) A palavra “átimo” pode ser substituída por “instante”, sem prejuízo de sentido na frase.

( ) Em “as veias e artérias de fibra óptica do planeta”, há uso figurativo da linguagem, por isso a informação não deve ser interpretada em sentido literal.

( ) A expressão “num átimo” funciona como aposto explicativo do termo “percorre”.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

#116404
Concurso
CELESC
Cargo
Assistente Social
Banca
FEPESE-UFSC
Matéria
Português
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(1,0)

Considere o trecho abaixo em seu contexto:

Todos os conteúdos foram programados, postados e produzidos por seres humanos, e é por isso que a cibercultura e o ciberespaço servem também a terroristas fundamentalistas, pois são como espelhos límpidos da nossa própria face no mundo, de nossas ações e intenções, sejam elas pacifistas, terroristas, ecologistas, capitalistas e assim por diante. (2° parágrafo)

Analise as afirmativas abaixo em relação ao trecho.

1. A construção “Todos os conteúdos foram programados, postados e produzidos por seres humanos” está na voz passiva.

2. O segmento “Todos […] fundamentalistas” pode ser reescrito, sem prejuízo de significado entre as orações, como “A cibercultura e o ciberespaço servem também a terroristas fundamentalistas, uma vez que todos os conteúdos foram programados, postados e produzidos por seres humanos”.

3. O vocábulo “pois” funciona como conector que introduz uma oração subordinada conclusiva.

4. O vocábulo “como” introduz uma comparação entre “terroristas fundamentalistas” e “espelhos límpidos”.

5. A palavra “sejam” expressa uma ideia de alternância entre as características atribuídas a “ações e intenções”.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

#116403
Concurso
CELESC
Cargo
Assistente Social
Banca
FEPESE-UFSC
Matéria
Português
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(1,0)

Considere o trecho abaixo:

É como se Janus não tivesse apenas duas, mas sim infindáveis faces e expressões, assim como a humanidade tem, ou seja, não foi a internet que começou e provocou o terrorismo, mas sim o contrário: há terrorismo, intolerância e desumanidade no mundo, nas culturas, nas mentes e corações humanos, por isso também se refletem nesse grande espelho que a internet de fato é. (2° parágrafo)

Assinale a alternativa correta em relação ao trecho.

#116148
Concurso
CEGÁS
Cargo
Analista Técnico - Engenheiro
Banca
IESES
Matéria
Português
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A VIDA DA LÍNGUAPor: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/... 16 fev 2017.A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. Sobre algumas das palavras acentuadas nesse trecho do texto, são apresentadas justificativas para a presença do acento. Apenas uma está correta. Assinale-a.

#116147
Concurso
CEGÁS
Cargo
Analista Técnico - Engenheiro
Banca
IESES
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Português
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A VIDA DA LÍNGUAPor: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/... 16 fev 2017.A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! Releia o segundo parágrafo: Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. Sobre os recursos de construção desse parágrafo, analise com atenção as proposições a seguir. Depois, assinale a alternativa que contenha conclusão correta sobre as mesmas. I. A forma “há” do verbo haver é impessoal, pois não tem sujeito claro no período em que aparece. II. A crase presente em “às vezes” justifica-se pelo fato de haver a presença de artigo mais preposição, exigida pela regência do verbo, diante de palavra feminina. III. A palavra “rubrica” tem apenas uma forma correta para ser escrita, que é a paroxítona. IV. Em: ”você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica” o autor utilizou corretamente pela colocação do pronome em próclise, pois a vírgula obriga que essa seja a forma correta de acordo com a norma padrão.

#116146
Concurso
CEGÁS
Cargo
Analista Técnico - Engenheiro
Banca
IESES
Matéria
Português
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(1,0)

A VIDA DA LÍNGUAPor: Leandro Karnal. Adaptado de: http://cultura.estadao.com.br/... 16 fev 2017.A língua é um fenômeno vivo. Pertence aos seus usuários e muda constantemente. Esperneiam gramáticos, exasperam-se puristas, descabelam-se professores: ela ignora molduras e flui orgânica nas ruas e famílias. Há um uso regido pela gramática normativa que estabelece regras. Às vezes, elas são divertidas. Por exemplo: existe uma parte da gramática que trata da produção oral das palavras, ou seja, como pronunciar ou onde cairia a sílaba tônica de cada termo. Você tem dúvida, por exemplo, deve-se dizer rubrica ou rúbrica? Esse setor da gramática resolve. O correto seria pronunciar o “e” fechado na palavra obeso ou aberto? Por que eu falei que era um setor divertido? Porque a parte da gramática que trata das dúvidas sobre sílabas tônicas e outras é ortoepia ou ortoépia, ou seja, admite duas formas de pronúncia. Quem deveria me dizer qual a forma correta admite duas formas.Existe o campo da linguística, que irritava o solene gramático Napoleão Mendes de Almeida. Ela é ampla e abrange, inclusive, a gramática normativa. Porém, antes de indicar o certo e o errado, analisa a apropriação/construção/ produção de sentidos de comunicação para uma pessoa ou para um grupo. Assim, ir “de a pé” ou ser “de menor” não seriam, do ponto de vista linguístico, erros, mas usos com explicação racional para o porquê do desvio da norma culta. Por vezes, é uma tentativa de hipercorreção, como é o caso do emprego de “menas”. Figura ser mais correto concordar o gênero e muita gente lasca um “menas pessoas” porque parece contraditório dizer menos. Em outras ocasiões, nossa resistência lusófona ao excesso de consoantes provoca a introdução de uma vogal onde não caberia na ortoepia ortodoxa. Surgem “adevogados”, trocam-se “pineus” e o monstro verde irritadiço é o incrível “Hulki”. O uso recebe um nome complexo: suarabácti (ou anaptixe), a criação de uma vogal de apoio. A pronúncia “pissicologia” causa-lhe horror, ó meu parnasiano leitor? Como eu afirmei, a língua é viva. [...]Nós sintetizamos (vossa mercê vira você e daí surge o internético vc), colocamos vogais, adaptamos, decompomos e refazemos. O império de Napoleão (o gramático) dá origem a muitas pequenas repúblicas, vivas, pulsantes e indiferentes às vestais oficiais e oficiosas do tabernáculo das regras. No sentido empregado por Noam Chomski, eu preciso de uma gramaticalidade para minha expressão, e nem sempre é a prevista no código napoleônico.Língua é história. Em 1912, um navio britânico a caminho dos EUA naufragou de forma trágica. A elite brasileira leu sobre o evento e pronunciou o nome do navio como se fosse francês: Titanic, enfatizando a sílaba final e produzindo o gracioso biquinho da francofonia. Ninguém pronunciou com sonoridade inglesa ou traduziu para Titânico. Mais de um século, ainda falamos como se o navio tivesse zarpado de Marselha e sido confeccionado em um porto gaulês. Por quê? A elite brasileira era usuária da língua de Paris.[...] Criamos muito. Deletar, por exemplo: não é inglês e não é português. Na origem, uma palavra latina que chegou ao francês e ultrapassou o canal da Mancha. É a nossa tradicional antropofagia, analisada pelos Andrades, Oswald e Mário. Pedem-me budget e eu penso na antiga, sólida e útil palavra orçamento. A reunião flui assim: “O senhor será keynote speaker e a escolha é em função do seu know-how sobre o modelo ted para CEOs. [...]Não adianta solidificar uma armadura que defenda o português. O ataque não é externo, é opção dos cidadãos de dentro. Podemos insistir que ludopédio seria mais correto, futebol está consagrado e ponto. O chá da academia será acompanhado de cookies e de cupcakes. A língua pode até morrer um dia, mas nós, seus usuários, partiremos antes. Isto assusta ou consola? Good luck! Sobre a colocação pronominal, as alternativas a seguir contêm justificativas ou análises sobre a forma como os pronomes foram empregados. Assinale a correta.