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No que diz respeito ao manejo florestal, julgue o próximo item.
O plano de manejo e o zoneamento ecológico são duas ferramentas independentes que auxiliam a gestão das unidades de conservação brasileiras (UC), sendo o primeiro um diagnóstico da unidade de conservação, levando-se em consideração aspectos sociais, ambientais e históricos, e o segundo o que regulamenta a ocupação territorial e o uso dos recursos naturais locais do entorno das respectivas UC.
A instituição do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) consolidou o plano de manejo como ferramenta central do processo de gestão para algumas categorias de unidades de conservação.
Além de suas funções ambientais, as florestas secundárias podem ter uma função econômica ao oferecer diversos tipos de produtos, como, por exemplo, madeira, lenha, frutos, sementes, florada para a atividade apícola, fitoterápicos e matéria-prima para artesanato e confecção de utensílios. No entanto, nem sempre esses produtos são considerados geradores de renda pelos agricultores, o que faz que, em geral, as florestas secundárias sejam economicamente pouco valorizadas.
Considerando ecossistemas marginais como áreas passíveis de manejo florestal, julgue o próximo item.
Considere que uma propriedade rural tenha parte de sua área com vegetação de cerrado e que apresente características peculiares por conter elevada diversidade ambiental e genética, com componentes mesclados de domínios morfoclimáticos vizinhos. Nesse caso, é correto afirmar que essa propriedade pode ser caracterizada como um cerrado marginal.
Quanto ao manejo florestal, pode-se dizer que o corte de cipós diminui os problemas relacionados à exploração madeireira. A respeito do planejamento de exploração madeireira, julgue o item que se segue.
O corte de cipós deve ser feito no período entre um ano e seis meses antes do início da exploração, para garantir que os cipós mais resistentes apodreçam e se desprendam das árvores.
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