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ML, feminina, 68 anos, foi visitar seu esposo na Unidade Coronariana de determinado hospital e ficou muito nervosa em vê-lo internado. Comunicou à enfermeira que estava se sentindo mal. Esta verificou que sua pressão arterial aferida era de 180 X 120 mm Hg e a encaminhou ao serviço de emergência, onde deu entrada sem queixas específicas. Seus níveis pressóricos foram confirmados e o restante do exame físico não mostrou alterações significativas. A paciente informou que esquecera de tomar os 50 mg de Losartana daquela manhã, como fazia regularmente há bastante tempo, por orientação médica. O plantonista, bastante experiente:
Paciente do sexo masculino, 70 anos, tabagista, etilista sem histórico de tratamento para hipertensão arterial sistêmica e diabetes. Previamente hígido, apresenta hemiplegia a direta e dislalia. Realizado TC na emergência, com diagnóstico normal. Qual a melhor conduta, a ser tomada para o caso?
Paciente de 65 anos, previamente hipertenso, em uso de medicação, comparece à consulta ambulatorial de rotina queixando-se de fadiga a médios esforços, dispneia paroxística noturna associada a tosse. Ao exame clínico, encontra-se PA 140 x 100 mmHg, turgência jugular, estertores crepitantes em bases pulmonares e sibilância expiratória, a palpação do abdome revela hepatomegalia dolorosa, edema de membros inferiores, B3 audível na ausculta cardíaca.Esse quadro é compatível com
Paciente masculino, 60 anos, chega ao Pronto-Socorro com quadro de confusão mental, letargia e sonolência, iniciado há 5 dias. Ao exame laboratorial, foi detectado sódio sérico de 122 mEq/L. Descartadas outras causas para o quadro, iniciou-se a reposição do sódio por via intravenosa.Analisando-se os sintomas apresentados e o objetivo do tratamento proposto, conclui-se que o quadro é compatível com
No idoso é correto afirmar que a
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