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1. Texto da questão (clique para ver)

   Utilize o Texto abaixo para as questões de 1 a 4

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   Língua Portuguesa
    
   A Lebre e a tartaruga
    
   Certo dia, a lebre desafiou a tartaruga para uma corrida,
   argumentando que era mais rápida e que a tartaruga  nunca a
   venceria. A tartaruga começou a treinar enquanto era observada
   pela lebre.
   Chegou o dia da corrida. A Lebre e a tartaruga meteram-se nos
   seus lugares e, após o sinal, partiram. A tartaruga estava a correr
   mais rapido que conseguia, mas foi ultrapassada pela Lebre que,
   visto já estar a uma longa distância da sua concorrente, deitou-se
   e dormiu.
   Enquanto A Lebre dormia, não se dava conta que a tartaruga ia
   se aproximando mais rapidamente da linha de chegada. Quando
   acordou, a lebre, horrorizada, viu que a tartaruga  estava muito
   perto da linha de chegada. Assim, a lebre começou a correr o
   mais depressa que pode, tentando, a todo o custo ultrapassar a
   tartaruga. Mas não conseguiu.
   Após a vitória da tartaruga, todos foram festejar com ela.
   Folha de São Paulo, 28/08/2009

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(1,0)

Qual  o  gênero textual o texto acima é  considerado?

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

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   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

Constitui um discurso indireto: 

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

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   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

Pertencem à mesma família de palavras ou família etimológica as palavras: 

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

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   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

A pontuação correta encontra-se em:

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

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   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

Assinale a alternativa em que as palavras destacadas correspondem, pela ordem, a substantivo, adjetivo, advérbio. 

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

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   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

“... que lhe permitem que veja a origem de todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-las aos ouvintes”.
Em transmiti-las, las é pronome que substitui: 

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

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   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

Confiabilidade e autoridade são exemplos de substantivos: 

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

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   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

O substantivo composta encontrado no texto é: 

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

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   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

Os substantivos encontrados no texto são, na maioria: 

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

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   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

Para os gregos: 

1. Texto da questão (clique para ver)

   “O homem, inventor de histórias”

   ×

   Língua Portuguesa 
    
   “O homem, inventor de histórias”
    
   Mito é uma narrativa sobre alguma coisa (origem
   dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do
   fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da
   doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das
   guerras, do poder, etc.). Para os gregos, mito é um  discurso
   pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem  como
   verdadeira a narrativa, porque confiam naquele que narra – o
   poeta-rapsodo –; é uma narrativa feita em público,  baseada,
   portanto, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.
   E essa autoridade vem do fato de que o poeta-rapsodo é um
   escolhido dos deuses, que lhe permitem que veja a origem de
   todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-
   las aos ouvintes. 
   (CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
   Ática, 1995)

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(1,0)

Segundo a autora, a autoridade do narrador: