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Concurso: Polícia Militar-MS x
#24993
Concurso
Polícia Militar-MS
Cargo
Soldado da Polícia Militar
Banca
. Bancas Diversas
Matéria
Português
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Múltipla escolha
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médio

(1,0)

Um ano de ausência

A porta aberta, você dava logo de cara com um azulejo 

na parede: “Aqui mora um solteiro feliz”. Uma pitada de humor 

com um toque popular. Essa graça espontânea que a tudo dá 

gosto. Do contrário, a vida é só enfado e mormaço. Era de fato 

um solitário. Precisava de ser só. Nisso, sua personalidade era 

feita de uma peça só. Incapaz de simulação, ou até, em certos 

casos, de uma ponta de hipocrisia que se debita à polidez social.

 

Nunca vi solitário de porta tão aberta. Nesse sentido, 

falando de Minas, do tempo em que lá viveu, observava o recato,

a quase avareza com que os mineiros tratam o forasteiro. 

Talvez por isso nunca se esqueceu de um almoço em Caeté, 

que lhe deu uma página antológica do ponto de vista das duas 

artes ? a culinária e a literária. Sendo de um temperamento

encolhido, sobretudo na mocidade, gostava desse clima de

intimidade que cria laços de confiança e amizade para sempre.

 

À primeira vista, ou de longe, parecia, sim, o que os 

franceses chamam de um urso. Sempre metido consigo mesmo, 

fabricava o seu próprio mel. Espécie de ruminante, que se

alimentava da matula que traz de nascença. Fugia da cilada

sentimental, ou da emoção, pelo atalho do senso de humor. Sabia 

manejar a lâmina da ironia, nunca a usava a seco. Sempre

compensada por uma tirada de forte teor humano. Horror ao

pedantismo, à afetação. Não impostava a voz, nem a pena.

 

Talvez tivesse qualquer coisa de bicho, esse homem 

sensível à beleza fugaz deste mundo. Na sua relação com

a natureza, não havia intermediação de ordem intelectual. O coração

da vida pulsava no seu coração. Era um ser livre e lírico. 

Seu claro olhar de sabedoria espiava o Brasil com algum tédio. 

País sem jeito, que trata mal as crianças e os pobres. O sentimento

de justiça sem apelo ideológico. Muito antes do modismo conservacionista,

pleiteou a causa do macaco carvoeiro e de todo e qualquer ser

ameaçado. Tinha uma disponibilidade fundamental para ver e escrever. Um

senhor poeta, o cronista Rubem Braga.

 

 

(Adaptado de: Otto Lara Resende. Bom dia para nascer: crônicas publicadas na Folha de S.Paulo. São Paulo: Cia. das Letras, 2011, p. 259 e 260) 

Muito antes do modismo conservacionista, pleiteou a causa do macaco carvoeiro e de todo e qualquer ser ameaçado. .A transposição para a voz passiva da frase acima resultará na forma verbal:

#24992
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Um ano de ausência

A porta aberta, você dava logo de cara com um azulejo 

na parede: “Aqui mora um solteiro feliz”. Uma pitada de humor 

com um toque popular. Essa graça espontânea que a tudo dá 

gosto. Do contrário, a vida é só enfado e mormaço. Era de fato 

um solitário. Precisava de ser só. Nisso, sua personalidade era 

feita de uma peça só. Incapaz de simulação, ou até, em certos 

casos, de uma ponta de hipocrisia que se debita à polidez social.

 

Nunca vi solitário de porta tão aberta. Nesse sentido, 

falando de Minas, do tempo em que lá viveu, observava o recato,

a quase avareza com que os mineiros tratam o forasteiro. 

Talvez por isso nunca se esqueceu de um almoço em Caeté, 

que lhe deu uma página antológica do ponto de vista das duas 

artes ? a culinária e a literária. Sendo de um temperamento

encolhido, sobretudo na mocidade, gostava desse clima de

intimidade que cria laços de confiança e amizade para sempre.

 

À primeira vista, ou de longe, parecia, sim, o que os 

franceses chamam de um urso. Sempre metido consigo mesmo, 

fabricava o seu próprio mel. Espécie de ruminante, que se

alimentava da matula que traz de nascença. Fugia da cilada

sentimental, ou da emoção, pelo atalho do senso de humor. Sabia 

manejar a lâmina da ironia, nunca a usava a seco. Sempre

compensada por uma tirada de forte teor humano. Horror ao

pedantismo, à afetação. Não impostava a voz, nem a pena.

 

Talvez tivesse qualquer coisa de bicho, esse homem 

sensível à beleza fugaz deste mundo. Na sua relação com

a natureza, não havia intermediação de ordem intelectual. O coração

da vida pulsava no seu coração. Era um ser livre e lírico. 

Seu claro olhar de sabedoria espiava o Brasil com algum tédio. 

País sem jeito, que trata mal as crianças e os pobres. O sentimento

de justiça sem apelo ideológico. Muito antes do modismo conservacionista,

pleiteou a causa do macaco carvoeiro e de todo e qualquer ser

ameaçado. Tinha uma disponibilidade fundamental para ver e escrever. Um

senhor poeta, o cronista Rubem Braga.

 

 

(Adaptado de: Otto Lara Resende. Bom dia para nascer: crônicas publicadas na Folha de S.Paulo. São Paulo: Cia. das Letras, 2011, p. 259 e 260) 

Considerado o contexto, o segmento cujo sentido está adequadamente expresso em outras palavras é:

#24991
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Um ano de ausência

A porta aberta, você dava logo de cara com um azulejo 

na parede: “Aqui mora um solteiro feliz”. Uma pitada de humor 

com um toque popular. Essa graça espontânea que a tudo dá 

gosto. Do contrário, a vida é só enfado e mormaço. Era de fato 

um solitário. Precisava de ser só. Nisso, sua personalidade era 

feita de uma peça só. Incapaz de simulação, ou até, em certos 

casos, de uma ponta de hipocrisia que se debita à polidez social.

 

Nunca vi solitário de porta tão aberta. Nesse sentido, 

falando de Minas, do tempo em que lá viveu, observava o recato,

a quase avareza com que os mineiros tratam o forasteiro. 

Talvez por isso nunca se esqueceu de um almoço em Caeté, 

que lhe deu uma página antológica do ponto de vista das duas 

artes ? a culinária e a literária. Sendo de um temperamento

encolhido, sobretudo na mocidade, gostava desse clima de

intimidade que cria laços de confiança e amizade para sempre.

 

À primeira vista, ou de longe, parecia, sim, o que os 

franceses chamam de um urso. Sempre metido consigo mesmo, 

fabricava o seu próprio mel. Espécie de ruminante, que se

alimentava da matula que traz de nascença. Fugia da cilada

sentimental, ou da emoção, pelo atalho do senso de humor. Sabia 

manejar a lâmina da ironia, nunca a usava a seco. Sempre

compensada por uma tirada de forte teor humano. Horror ao

pedantismo, à afetação. Não impostava a voz, nem a pena.

 

Talvez tivesse qualquer coisa de bicho, esse homem 

sensível à beleza fugaz deste mundo. Na sua relação com

a natureza, não havia intermediação de ordem intelectual. O coração

da vida pulsava no seu coração. Era um ser livre e lírico. 

Seu claro olhar de sabedoria espiava o Brasil com algum tédio. 

País sem jeito, que trata mal as crianças e os pobres. O sentimento

de justiça sem apelo ideológico. Muito antes do modismo conservacionista,

pleiteou a causa do macaco carvoeiro e de todo e qualquer ser

ameaçado. Tinha uma disponibilidade fundamental para ver e escrever. Um

senhor poeta, o cronista Rubem Braga.

 

 

(Adaptado de: Otto Lara Resende. Bom dia para nascer: crônicas publicadas na Folha de S.Paulo. São Paulo: Cia. das Letras, 2011, p. 259 e 260) 

Rubem Braga é caracterizado pelo autor como um:

#24990
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Um ano de ausência

A porta aberta, você dava logo de cara com um azulejo 

na parede: “Aqui mora um solteiro feliz”. Uma pitada de humor 

com um toque popular. Essa graça espontânea que a tudo dá 

gosto. Do contrário, a vida é só enfado e mormaço. Era de fato 

um solitário. Precisava de ser só. Nisso, sua personalidade era 

feita de uma peça só. Incapaz de simulação, ou até, em certos 

casos, de uma ponta de hipocrisia que se debita à polidez social.

 

Nunca vi solitário de porta tão aberta. Nesse sentido, 

falando de Minas, do tempo em que lá viveu, observava o recato,

a quase avareza com que os mineiros tratam o forasteiro. 

Talvez por isso nunca se esqueceu de um almoço em Caeté, 

que lhe deu uma página antológica do ponto de vista das duas 

artes ? a culinária e a literária. Sendo de um temperamento

encolhido, sobretudo na mocidade, gostava desse clima de

intimidade que cria laços de confiança e amizade para sempre.

 

À primeira vista, ou de longe, parecia, sim, o que os 

franceses chamam de um urso. Sempre metido consigo mesmo, 

fabricava o seu próprio mel. Espécie de ruminante, que se

alimentava da matula que traz de nascença. Fugia da cilada

sentimental, ou da emoção, pelo atalho do senso de humor. Sabia 

manejar a lâmina da ironia, nunca a usava a seco. Sempre

compensada por uma tirada de forte teor humano. Horror ao

pedantismo, à afetação. Não impostava a voz, nem a pena.

 

Talvez tivesse qualquer coisa de bicho, esse homem 

sensível à beleza fugaz deste mundo. Na sua relação com

a natureza, não havia intermediação de ordem intelectual. O coração

da vida pulsava no seu coração. Era um ser livre e lírico. 

Seu claro olhar de sabedoria espiava o Brasil com algum tédio. 

País sem jeito, que trata mal as crianças e os pobres. O sentimento

de justiça sem apelo ideológico. Muito antes do modismo conservacionista,

pleiteou a causa do macaco carvoeiro e de todo e qualquer ser

ameaçado. Tinha uma disponibilidade fundamental para ver e escrever. Um

senhor poeta, o cronista Rubem Braga.

 

 

(Adaptado de: Otto Lara Resende. Bom dia para nascer: crônicas publicadas na Folha de S.Paulo. São Paulo: Cia. das Letras, 2011, p. 259 e 260) 

Do contrário, a vida é só enfado e mormaço. (1o parágrafo) A palavra empregada no texto que tem o mesmo sentido da grifada na frase acima é:

#24989
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Um ano de ausência

A porta aberta, você dava logo de cara com um azulejo 
na parede: “Aqui mora um solteiro feliz”. Uma pitada de humor 
com um toque popular. Essa graça espontânea que a tudo dá 
gosto. Do contrário, a vida é só enfado e mormaço. Era de fato 
um solitário. Precisava de ser só. Nisso, sua personalidade era 
feita de uma peça só. Incapaz de simulação, ou até, em certos 
casos, de uma ponta de hipocrisia que se debita à polidez social.
Nunca vi solitário de porta tão aberta. Nesse sentido, 
falando de Minas, do tempo em que lá viveu, observava o recato,
a quase avareza com que os mineiros tratam o forasteiro. 
Talvez por isso nunca se esqueceu de um almoço em Caeté, 
que lhe deu uma página antológica do ponto de vista das duas 
artes ? a culinária e a literária. Sendo de um temperamento
encolhido, sobretudo na mocidade, gostava desse clima de
intimidade que cria laços de confiança e amizade para sempre.
À primeira vista, ou de longe, parecia, sim, o que os 
franceses chamam de um urso. Sempre metido consigo mesmo, 
fabricava o seu próprio mel. Espécie de ruminante, que se
alimentava da matula que traz de nascença. Fugia da cilada
sentimental, ou da emoção, pelo atalho do senso de humor. Sabia 
manejar a lâmina da ironia, nunca a usava a seco. Sempre
compensada por uma tirada de forte teor humano. Horror ao
pedantismo, à afetação. Não impostava a voz, nem a pena.
Talvez tivesse qualquer coisa de bicho, esse homem 
sensível à beleza fugaz deste mundo. Na sua relação com
a natureza, não havia intermediação de ordem intelectual. O coração
da vida pulsava no seu coração. Era um ser livre e lírico. 
Seu claro olhar de sabedoria espiava o Brasil com algum tédio. 
País sem jeito, que trata mal as crianças e os pobres. O sentimento
de justiça sem apelo ideológico. Muito antes do modismo conservacionista,
pleiteou a causa do macaco carvoeiro e de todo e qualquer ser
ameaçado. Tinha uma disponibilidade fundamental para ver e escrever. Um
senhor poeta, o cronista Rubem Braga.
(Adaptado de: Otto Lara Resende. Bom dia para nascer: crônicas publicadas na Folha de S.Paulo. São Paulo: Cia. das Letras, 2011, p. 259 e 260) 

Se considerarmos a substituição dos elementos grifados pelos elementos entre parênteses ao final da frase, o ver- bo que deverá permanecer no singular está em

#24935
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Polícia Militar-MS
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(1,0)

Uma turma de formandos, ao organizar o baile de formatura, analisa duas propostas para a escolha da banda responsável pela animação do evento: 

a) a Banda A tocaria por um valor fixo de R$1.300,00; 
b) a Banda B tocaria por um valor fixo de R$ 600,00 mais 20% do valor arrecadado na venda dos ingressos, mais 20% do valor arrecadado com a venda de refrigerantes. 

Considerando a venda de 400 ingressos individuais e uma arrecadação de R$ 1.500,00 com a venda de refrigerantes. Para que o valor da contratação da Banda B fique igual ao valor de contratação da Banda A, o valor do cada ingresso deve ser de

#24934
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(1,0)

João comprou todos os presentes de Natal dos seus filhos numa única loja e pagou R$ 600,00 à vista, depois de um desconto de 25% do valor total da compra. O valor, em reais, que João pagaria, pela mesma compra, sem o desconto, seria:

#24931
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(1,0)

Numa pesquisa sobre acesso à internet, três em cada quatro homens e duas em cada três mulheres responderam que acessam a rede diariamente. A razão entre o número de mulheres e de homens participantes dessa pesquisa é, nessa ordem, igual a 1?2

Que fração do total de entrevistados corresponde àqueles que responderam que acessam a rede todos os dias

#24929
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(1,0)

Três irmãos A, B, C matricularam-se numa escola de informática que adota a seguinte política de preços: a mensalidade dos quatro primeiros meses é de R$90,00 e a partir daí, há um desconto de R$15,00 no valor da mensalidade (limitado a 8 meses). Qual foi o valor pago pelos três irmãos, sabendo que A estudou durante 4 meses, B durante 9 meses e C durante 12 meses?

#24927
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(1,0)

Uma Indústria produz três tipos diferentes de produto. O primeiro produto consome 1 hora no setor de usinagem, meia hora no setor de montagem e 2 horas no setor de acabamento. O segundo produto consome meia hora no setor de usinagem, 1 hora e meia no setor de montagem e 1 hora no setor de acabamento. O terceiro produto consome 2 horas no setor de usinagem, 1 hora no setor de montagem e 2 horas no setor de acabamento. Sabendo que o setor de usinagem trabalha 70 horas por semana, o setor de montagem trabalha 50 horas por semana e o setor de acabamento trabalha 90 horas por semana, pergunta-se: quantos produtos de cada tipo essa indústria produz por semana

#24924
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Polícia Militar-MS
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(1,0)

Em uma papelaria, Romeu gastou R$ 312,00 na compra de algumas unidades de certo tipo de caneta esferográfica que estava em promoção e, como bonificação, recebeu mais 8 unidades iguais a elas. Com isso, Romeu percebeu que cada caneta que tinha comprado havia saído por R$ 0,80 a menos, ou seja, cada caneta saiu por

#24923
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(1,0)

Uma empresa embala seus produtos em caixas de 2 tamanhos diferentes: S e T. A capacidade do veículo utilizado para entregas permite transportar 60 caixas S, maiores, ou 300 caixas T, menores. Sabe-se que a forma das caixas e a forma do veículo utilizado não interferem na proporcionalidade ao serem acomodadas, juntas, caixas de tamanhos S e T. Assim, se forem colocadas apenas 45 caixas S no veículo, será possível transportar, no mesmo carregamento, um número de caixas T igual a

#24922
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(1,0)

Em uma população carcerária de 14 400 presos, há 1 mulher para cada 11 homens nessa situação. Do total das mulheres, 2/5 estão em regime provisório, correspondendo a

#24921
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(1,0)

Seja XYZ um número inteiro e positivo em que X, Y e Z representam os algarismos das centenas, das dezenas e das unidades, respectivamente. Sabendo que 36 935 ÷ (XYZ) = 83, é correto afirmar que

#24920
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(1,0)

A soma das raízes negativas da equação 4x4 – 17x2 = -4 é igual a