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Concurso: IFAC x
#155796
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Na endocitose mediada por receptores, a cobertura da fosseta, que se localiza na face citoplasmática da membrana, compõe-se de várias proteínas, principalmente:

#155795
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No tecido ósseo, osteoide é

#155794
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Leia a seguinte descrição:

“Essas células têm núcleo geralmente bilobulado, apresentam muitas granulações ovoides, nas quais encontra-se um cristaloide ou internum alongado, elétron-denso. O principal componente do internum é uma proteína básica, rica em arginina, responsável por sua acidofilia. Os grânulos específicos são lisossomos. Seu citoplasma é quase inteiramente ocupado por esses grânulos. O retículo endoplasmático, as mitocôndrias e o aparelho de Golgi são pouco desenvolvidos. O número dessas células no sangue aumenta em casos de parasitoses e alergia. Sua atividade defensiva é realizada pela liberação do conteúdo de seus grânulos e pela fagocitose de complexos antígeno-anticorpo.”

A descrição refere-se

#155793
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“Cada caráter é determinado por um par de fatores que se separam na formação dos gametas, indo apenas um dos fatores do par para cada gameta, que é, portanto, puro.”

Esse enunciado refere-se à:

#155792
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A herança da cor do fruto no pimentão (Capsicum annuum) é um caso de interação gênica não-epistática, a cor do fruto é determinada pela interação de dois alelos, assim sendo quando há um alelo dominante de cada par tem-se a cor vermelha, quando ocorre a presença de um alelo dominante de um par (R_ cc) tem-se a cor marrom, a presença de outro alelo dominante determina o amarelo (rrC_) e o verde pelos alelos recessivos de cada par. Sabendo disso, a proporção fenotípica do cruzamento entre dois indivíduos heterozigóticos para os dois pares de alelos é:

#155791
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Baseando-se em seus estudos sobre a herança quantitativa, considere um cruzamento entre dois heterozigotos para quatro pares de alelos. A partir desse cruzamento é possível afirmar que:

#155790
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Nas angiospermas, ritidoma corresponde a

#155789
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Analise as características apresentadas por uma planta: ausência de clorofila (apresentando cor branco-amarelada), folhas pequenas, caule muito mais longo que o normal e ápice caulinar em forma de gancho. Essas características são sinais de:

#155788
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A lactase, enzima que atua sobre a lactose, é produzida e tem o sítio de atuação, respectivamente:

#155787
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Faça a leitura do texto seguinte e responda à próxima questão.
Complexo de vira-latas
Hoje vou fazer do escrete o meu numeroso personagem da semana. Os jogadores já partiram e o Brasil vacila entre o pessimismo mais obtuso e a esperança mais frenética. Nas esquinas, nos botecos, por toda parte, há quem esbraveje: “O Brasil não vai nem se classificar!”. E, aqui, eu pergunto: — Não será esta atitude negativa o disfarce de um otimismo inconfesso e envergonhado? Eis a verdade, amigos: — desde 50 que o nosso futebol tem pudor de acreditar em si mesmo. A derrota frente aos uruguaios, na última batalha, ainda faz sofrer, na cara e na alma, qualquer brasileiro. Foi uma humilhação nacional que nada, absolutamente nada, pode curar. Dizem que tudo passa, mas eu vos digo: menos a dor-de-cotovelo que nos ficou dos 2 x 1. E custa crer que um escore tão pequeno possa causar uma dor tão grande. O tempo passou em vão sobre a derrota. Dir-se-ia que foi ontem, e não há oito anos, que, aos berros, Obdulio arrancou, de nós, o título. Eu disse “arrancou” como poderia dizer: “extraiu” de nós o título como se fosse um dente. E hoje, se negamos o escrete de 58, não tenhamos dúvida: — é ainda a frustração de 50 que funciona. Gostaríamos talvez de acreditar na seleção. Mas o que nos trava é o seguinte: — o pânico de uma nova e irremediável desilusão. E guardamos, para nós mesmos, qualquer esperança. Só imagino uma coisa: — se o Brasil vence na Suécia, se volta campeão do mundo! Ah, a fé que escondemos, a fé que negamos, rebentaria todas as comportas e 60 milhões de brasileiros iam acabar no hospício. Mas vejamos: — o escrete brasileiro tem, realmente, possibilidades concretas? Eu poderia responder, simplesmente, “não”. Mas eis a verdade: — eu acredito no brasileiro, e pior do que isso: — sou de um patriotismo inatual e agressivo, digno de um granadeiro bigodudo. Tenho visto joga dores de outros países, inclusive os ex-fabulosos húngaros, que apanharam, aqui, do aspirante-enxertado do Flamengo. Pois bem: — não vi ninguém que se comparasse aos nossos. Fala-se num Puskas. Eu contra-argumento com um Ademir, um Didi, um Leônidas, um Jair, um Zizinho. A pura, a santa verdade é a seguinte: — qualquer jogador brasileiro, quando se desamarra de suas inibições e se põe em estado de graça, é algo de único em matéria de fantasia, de improvisação, de invenção. Em suma: — temos dons em excesso. E só uma coisa nos atrapalha e, por vezes, invalida as nossas qualidades. Quero aludir ao que eu poderia chamar de “complexo de vira-latas”. Estou a imaginar o espanto do leitor: — “O que vem a ser isso?” Eu explico. Por “complexo de vira-latas” entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo. Isto em todos os setores e, sobretudo, no futebol. Dizer que nós nos julgamos “os maiores” é uma cínica inverdade. Em Wembley, por que perdemos? Por que, diante do quadro inglês, louro e sardento, a equipe brasileira ganiu de humildade. Jamais foi tão evidente e, eu diria mesmo, espetacular o nosso vira-latismo. Na já citada vergonha de 50, éramos superiores aos adversários. Além disso, levávamos a vantagem do empate. Pois bem: — e perdemos da maneira mais abjeta. Por um motivo muito simples: — porque Obdulio nos tratou a pontapés, como se vira-latas fôssemos. Eu vos digo: — o problema do escrete não é mais de futebol, nem de técnica, nem de tática. Absolutamente. É um problema de fé em si mesmo. O brasileiro precisa se convencer de que não é um vira-latas e que tem futebol para dar e vender, lá na Suécia. Uma vez que ele se convença disso, ponham-no para correr em campo e ele precisará de dez para segurar, como o chinês da anedota. Insisto: — para o escrete, ser ou não ser vira-latas, eis a questão.
Nelson RodriguesTexto extraído do livro “As cem melhores crônicas brasileiras”, editora Objetiva, Rio de Janeiro (RJ), p. 118/119, e do livro “À sombra das chuteiras imortais: crônicas de chutava”, seleção de notas de Ruy Castro – Companhia das Letras – 1993.“... qualquer jogador brasileiro, quando se desamarra de suas inibições e se põe em estado de graça, é algo de único em matéria de fantasia...” O verbo sublinhado apresenta seus respectivos elementos mórficos. Assinale a alternativa que apresenta um elemento inexistente no verbo sublinhado.

#48968
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De acordo com mudanças promovidas com as Reformas da Previdência Social Brasileira, via Emenda Constitucional, após 2003, passou a ser exigida para a aposentadoria:

#48967
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A redefinição do papel do Estado no âmbito do discurso político ideológico neoliberal assenta-se na primazia do mercado e no questionamento quanto ao papel social do Estado. Desse modo,

#48966
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A revogação do Decreto nº 2.208, de 1997, pelo Decreto 5.154 lançou as bases para a integração do ensino médio com a educação profissional. A política educacional do governo Luis Inácio Lula da Silva privilegiou:

#48965
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É incorreto afirmar que o dever do Estado com educação escolar pública inclui:

#48964
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O direito de os pais ou responsáveis terem ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais: