(1,0)
Nos últimos versos há um desfecho para a cena narrada: “Como duas criaturas incomunicáveis e solitárias / Que fossem feitas cada uma por um Deus diferente”. Indique a paráfrase que não ocasionou perda de sentido do poema, considerando seu desfecho:
Observe os versos 3 e 4: “Fita-me. / Fitamo-nos.” Indique a melhor explicação para a colocação pronominal neste trecho e o efeito de sentido que ela gera no poema:
Sobre o uso das reticências nesse texto, é correto afirmar que elas se relacionam aos gestos cautelosos indicados no poema. Assim, evidencia-se que este sinal de pontuação foi usado para indicar:
Observe os versos 10 e 11 do poema: “depois morreremos de medo / e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas”. A classificação morfológica das palavras “medo” e “medrosas”, no contexto, é respectivamente
Nos dois primeiros versos do poema, observa-se o uso evidente da linguagem conotativa. A construção “o amor [...] se refugiou mais abaixo dos subterrâneos” é exemplo da seguinte figura de linguagem:
Considerando o período “não cantaremos o ódio porque esse não existe” (verso 04), observamos que há uma relação entre a primeira e a segunda oração. Assinale a alternativa que estabelece a relação correta.
O poema é estruturado por meio de duas frases. Nas orações em que se observa os verbos “cantar” e “morrer”, eles podem ser classificados respectivamente como:
Os termos “dos soldados” e “das mães” (verso 07) podem ser considerados:
As orações “que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos” e “que esteriliza os abraços” (versos 02 e 03) se relacionam aos termos “amor” e “medo”, porque:
De acordo com o poema e o tratamento dado ao tema, é correto afirmar que:
I - O medo a que se refere o autor é algo provisório, que se findará com a guerra.
II - O medo a que se refere o autor causa suspensão de todas as atividades humanas, tornandose, assim, o único tema que se pode cantar.
III - O medo, além de presente em todas as relações, tornou-se o centro de toda ação humana.
IV - O resultado do medo é a morte.
V - O medo tem alvos específicos: ditadores, democratas e a morte.
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