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Concurso: CONDER-BA x
#24350
Concurso
CONDER-BA
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. Cargos Diversos
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(1,0)

“’É um atentado às liberdades constitucionais!’”


Na frase acima, utilizou-se corretamente o acento grave para indicar a crase. Assinale a alternativa em que isso não tenha ocorrido.

#24349
Concurso
CONDER-BA
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. Cargos Diversos
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Português
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3
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Assinale a alternativa em que se tenha optado corretamente por utilizar ou não o acento grave indicativo de crase.

#24348
Concurso
CONDER-BA
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Assinale a alternativa em que todas as palavras estejam corretamente grafadas.

#24347
Concurso
CONDER-BA
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médio

(1,0)

Dizia, em meio a outras coisas, que sem crítica não se

pode desenvolver um gosto, pois que ele é uma

construção. Em outras palavras: ausente o espírito crítico,

passa a valer tudo – inclusive as empulhações do nosso

tempo, como a promoção da subliteratura, o horror

musical, a infâmia generalizada na área das artes plásticas

etc. E, dias depois, li um livro – “A literatura e os deuses” –

que me iluminou particularmente sobre essas questões.

A falta de crítica (portanto, de uma educação bem

fundamentada) impede, entre outras coisas, uma clara

visão da cultura e da arte. Ficamos meio cegos, incapazes

de perceber seja o que for acima da mediocridade. E aqui

entra o livro a que me referi, abordando episódio contado

por Apolônio de Rodes sobre os argonautas.

Então eles, os heróis, chegaram a uma ilha deserta

chamada Tinis, ao alvorecer. Estenderam?se na praia para

descansar – e eis que surge o deus Apolo: “Áureos cachos

flutuavam, enquanto avançava; na mão esquerda

segurava um arco de prata, às costas levava uma aljava; e,

sob os seus pés, toda a ilha fremia, e as ondas se

agigantavam na praia.” Quando o deus se vai, voando

sobre o oceano, os heróis, por sugestão de Orfeu,

consagram?lhe a ilha e oferecem?lhe um sacrifício.

Comenta o autor do livro: “Todos têm a mesma visão,

todos sentem idêntico terror, todos colaboram na

construção do santuário. Mas o que ocorre se não existem

argonautas, se não existem mais testemunhas de tal

experiência?”

Os heróis puderam ver Apolo porque tinham seus

espíritos preparados para o que está além do terrestre e

imediato. Apolo é o patrono das artes, o deus da

inspiração, entre outras coisas. Em terra de gente que lê

sem ler, que ouve sem ouvir, que vê sem ver, ele costuma

permanecer invisível. Como no Brasil, cujos gestores e

políticos promovem apenas o entretenimento vazio,

relegando ao ostracismo a Educação e as Artes –

temerosos de que o eleitor venha a ser um dia capaz de

olhares altos e lúcidos como os dos argonautas...

 

(Ruy Espinheira Filho. Adaptado)

Assinale alternativa em que a forma verbal sublinhada funciona como substantivo.

#24346
Concurso
CONDER-BA
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Português
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fácil

(1,0)

Dizia, em meio a outras coisas, que sem crítica não se

pode desenvolver um gosto, pois que ele é uma

construção. Em outras palavras: ausente o espírito crítico,

passa a valer tudo – inclusive as empulhações do nosso

tempo, como a promoção da subliteratura, o horror

musical, a infâmia generalizada na área das artes plásticas

etc. E, dias depois, li um livro – “A literatura e os deuses” –

que me iluminou particularmente sobre essas questões.

A falta de crítica (portanto, de uma educação bem

fundamentada) impede, entre outras coisas, uma clara

visão da cultura e da arte. Ficamos meio cegos, incapazes

de perceber seja o que for acima da mediocridade. E aqui

entra o livro a que me referi, abordando episódio contado

por Apolônio de Rodes sobre os argonautas.

Então eles, os heróis, chegaram a uma ilha deserta

chamada Tinis, ao alvorecer. Estenderam?se na praia para

descansar – e eis que surge o deus Apolo: “Áureos cachos

flutuavam, enquanto avançava; na mão esquerda

segurava um arco de prata, às costas levava uma aljava; e,

sob os seus pés, toda a ilha fremia, e as ondas se

agigantavam na praia.” Quando o deus se vai, voando

sobre o oceano, os heróis, por sugestão de Orfeu,

consagram?lhe a ilha e oferecem?lhe um sacrifício.

Comenta o autor do livro: “Todos têm a mesma visão,

todos sentem idêntico terror, todos colaboram na

construção do santuário. Mas o que ocorre se não existem

argonautas, se não existem mais testemunhas de tal

experiência?”

Os heróis puderam ver Apolo porque tinham seus

espíritos preparados para o que está além do terrestre e

imediato. Apolo é o patrono das artes, o deus da

inspiração, entre outras coisas. Em terra de gente que lê

sem ler, que ouve sem ouvir, que vê sem ver, ele costuma

permanecer invisível. Como no Brasil, cujos gestores e

políticos promovem apenas o entretenimento vazio,

relegando ao ostracismo a Educação e as Artes –

temerosos de que o eleitor venha a ser um dia capaz de

olhares altos e lúcidos como os dos argonautas...

 

(Ruy Espinheira Filho. Adaptado)

Aponte a alternativa em que as duas ocorrências do termo sublinhado mostram valor semântico diferente.

#24345
Concurso
CONDER-BA
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Português
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(1,0)

Dizia, em meio a outras coisas, que sem crítica não se

pode desenvolver um gosto, pois que ele é uma

construção. Em outras palavras: ausente o espírito crítico,

passa a valer tudo – inclusive as empulhações do nosso

tempo, como a promoção da subliteratura, o horror

musical, a infâmia generalizada na área das artes plásticas

etc. E, dias depois, li um livro – “A literatura e os deuses” –

que me iluminou particularmente sobre essas questões.

A falta de crítica (portanto, de uma educação bem

fundamentada) impede, entre outras coisas, uma clara

visão da cultura e da arte. Ficamos meio cegos, incapazes

de perceber seja o que for acima da mediocridade. E aqui

entra o livro a que me referi, abordando episódio contado

por Apolônio de Rodes sobre os argonautas.

Então eles, os heróis, chegaram a uma ilha deserta

chamada Tinis, ao alvorecer. Estenderam?se na praia para

descansar – e eis que surge o deus Apolo: “Áureos cachos

flutuavam, enquanto avançava; na mão esquerda

segurava um arco de prata, às costas levava uma aljava; e,

sob os seus pés, toda a ilha fremia, e as ondas se

agigantavam na praia.” Quando o deus se vai, voando

sobre o oceano, os heróis, por sugestão de Orfeu,

consagram?lhe a ilha e oferecem?lhe um sacrifício.

Comenta o autor do livro: “Todos têm a mesma visão,

todos sentem idêntico terror, todos colaboram na

construção do santuário. Mas o que ocorre se não existem

argonautas, se não existem mais testemunhas de tal

experiência?”

Os heróis puderam ver Apolo porque tinham seus

espíritos preparados para o que está além do terrestre e

imediato. Apolo é o patrono das artes, o deus da

inspiração, entre outras coisas. Em terra de gente que lê

sem ler, que ouve sem ouvir, que vê sem ver, ele costuma

permanecer invisível. Como no Brasil, cujos gestores e

políticos promovem apenas o entretenimento vazio,

relegando ao ostracismo a Educação e as Artes –

temerosos de que o eleitor venha a ser um dia capaz de

olhares altos e lúcidos como os dos argonautas...

 

(Ruy Espinheira Filho. Adaptado)

"...sem crítica não se pode desenvolver um gosto, pois que ele é uma construção". A forma de reescrever-se essa

A forma de reescrever-se essa mesma frase que mantém o seu sentido original é:

#24344
Concurso
CONDER-BA
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Dizia, em meio a outras coisas, que sem crítica não se

pode desenvolver um gosto, pois que ele é uma

construção. Em outras palavras: ausente o espírito crítico,

passa a valer tudo – inclusive as empulhações do nosso

tempo, como a promoção da subliteratura, o horror

musical, a infâmia generalizada na área das artes plásticas

etc. E, dias depois, li um livro – “A literatura e os deuses” –

que me iluminou particularmente sobre essas questões.

A falta de crítica (portanto, de uma educação bem

fundamentada) impede, entre outras coisas, uma clara

visão da cultura e da arte. Ficamos meio cegos, incapazes

de perceber seja o que for acima da mediocridade. E aqui

entra o livro a que me referi, abordando episódio contado

por Apolônio de Rodes sobre os argonautas.

Então eles, os heróis, chegaram a uma ilha deserta

chamada Tinis, ao alvorecer. Estenderam?se na praia para

descansar – e eis que surge o deus Apolo: “Áureos cachos

flutuavam, enquanto avançava; na mão esquerda

segurava um arco de prata, às costas levava uma aljava; e,

sob os seus pés, toda a ilha fremia, e as ondas se

agigantavam na praia.” Quando o deus se vai, voando

sobre o oceano, os heróis, por sugestão de Orfeu,

consagram?lhe a ilha e oferecem?lhe um sacrifício.

Comenta o autor do livro: “Todos têm a mesma visão,

todos sentem idêntico terror, todos colaboram na

construção do santuário. Mas o que ocorre se não existem

argonautas, se não existem mais testemunhas de tal

experiência?”

Os heróis puderam ver Apolo porque tinham seus

espíritos preparados para o que está além do terrestre e

imediato. Apolo é o patrono das artes, o deus da

inspiração, entre outras coisas. Em terra de gente que lê

sem ler, que ouve sem ouvir, que vê sem ver, ele costuma

permanecer invisível. Como no Brasil, cujos gestores e

políticos promovem apenas o entretenimento vazio,

relegando ao ostracismo a Educação e as Artes –

temerosos de que o eleitor venha a ser um dia capaz de

olhares altos e lúcidos como os dos argonautas...

 

(Ruy Espinheira Filho. Adaptado)

Atualizando o título do texto, podemos ver que os que "podem ver mais alto" são

#24343
Concurso
CONDER-BA
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Dizia, em meio a outras coisas, que sem crítica não se

pode desenvolver um gosto, pois que ele é uma

construção. Em outras palavras: ausente o espírito crítico,

passa a valer tudo – inclusive as empulhações do nosso

tempo, como a promoção da subliteratura, o horror

musical, a infâmia generalizada na área das artes plásticas

etc. E, dias depois, li um livro – “A literatura e os deuses” –

que me iluminou particularmente sobre essas questões.

A falta de crítica (portanto, de uma educação bem

fundamentada) impede, entre outras coisas, uma clara

visão da cultura e da arte. Ficamos meio cegos, incapazes

de perceber seja o que for acima da mediocridade. E aqui

entra o livro a que me referi, abordando episódio contado

por Apolônio de Rodes sobre os argonautas.

Então eles, os heróis, chegaram a uma ilha deserta

chamada Tinis, ao alvorecer. Estenderam?se na praia para

descansar – e eis que surge o deus Apolo: “Áureos cachos

flutuavam, enquanto avançava; na mão esquerda

segurava um arco de prata, às costas levava uma aljava; e,

sob os seus pés, toda a ilha fremia, e as ondas se

agigantavam na praia.” Quando o deus se vai, voando

sobre o oceano, os heróis, por sugestão de Orfeu,

consagram?lhe a ilha e oferecem?lhe um sacrifício.

Comenta o autor do livro: “Todos têm a mesma visão,

todos sentem idêntico terror, todos colaboram na

construção do santuário. Mas o que ocorre se não existem

argonautas, se não existem mais testemunhas de tal

experiência?”

Os heróis puderam ver Apolo porque tinham seus

espíritos preparados para o que está além do terrestre e

imediato. Apolo é o patrono das artes, o deus da

inspiração, entre outras coisas. Em terra de gente que lê

sem ler, que ouve sem ouvir, que vê sem ver, ele costuma

permanecer invisível. Como no Brasil, cujos gestores e

políticos promovem apenas o entretenimento vazio,

relegando ao ostracismo a Educação e as Artes –

temerosos de que o eleitor venha a ser um dia capaz de

olhares altos e lúcidos como os dos argonautas...

 

(Ruy Espinheira Filho. Adaptado)

"Comenta o autor do livro: 'Todos têm a mesma visão, todos sentem idêntico terror, todos colaboram na construção do santuário. Mas o que ocorre se não existem argonautas, se não existem mais testemunhas de tal experiência? '"


Com relação à pergunta formulada no fragmento acima, é correto afirmar que

#24342
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Dizia, em meio a outras coisas, que sem crítica não se

pode desenvolver um gosto, pois que ele é uma

construção. Em outras palavras: ausente o espírito crítico,

passa a valer tudo – inclusive as empulhações do nosso

tempo, como a promoção da subliteratura, o horror

musical, a infâmia generalizada na área das artes plásticas

etc. E, dias depois, li um livro – “A literatura e os deuses” –

que me iluminou particularmente sobre essas questões.

A falta de crítica (portanto, de uma educação bem

fundamentada) impede, entre outras coisas, uma clara

visão da cultura e da arte. Ficamos meio cegos, incapazes

de perceber seja o que for acima da mediocridade. E aqui

entra o livro a que me referi, abordando episódio contado

por Apolônio de Rodes sobre os argonautas.

Então eles, os heróis, chegaram a uma ilha deserta

chamada Tinis, ao alvorecer. Estenderam?se na praia para

descansar – e eis que surge o deus Apolo: “Áureos cachos

flutuavam, enquanto avançava; na mão esquerda

segurava um arco de prata, às costas levava uma aljava; e,

sob os seus pés, toda a ilha fremia, e as ondas se

agigantavam na praia.” Quando o deus se vai, voando

sobre o oceano, os heróis, por sugestão de Orfeu,

consagram?lhe a ilha e oferecem?lhe um sacrifício.

Comenta o autor do livro: “Todos têm a mesma visão,

todos sentem idêntico terror, todos colaboram na

construção do santuário. Mas o que ocorre se não existem

argonautas, se não existem mais testemunhas de tal

experiência?”

Os heróis puderam ver Apolo porque tinham seus

espíritos preparados para o que está além do terrestre e

imediato. Apolo é o patrono das artes, o deus da

inspiração, entre outras coisas. Em terra de gente que lê

sem ler, que ouve sem ouvir, que vê sem ver, ele costuma

permanecer invisível. Como no Brasil, cujos gestores e

políticos promovem apenas o entretenimento vazio,

relegando ao ostracismo a Educação e as Artes –

temerosos de que o eleitor venha a ser um dia capaz de

olhares altos e lúcidos como os dos argonautas...

 

(Ruy Espinheira Filho. Adaptado)

A menção de um livro no primeiro parágrafo do texto tem a função textual de

#24341
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Dizia, em meio a outras coisas, que sem crítica não se

pode desenvolver um gosto, pois que ele é uma

construção. Em outras palavras: ausente o espírito crítico,

passa a valer tudo – inclusive as empulhações do nosso

tempo, como a promoção da subliteratura, o horror

musical, a infâmia generalizada na área das artes plásticas

etc. E, dias depois, li um livro – “A literatura e os deuses” –

que me iluminou particularmente sobre essas questões.

A falta de crítica (portanto, de uma educação bem

fundamentada) impede, entre outras coisas, uma clara

visão da cultura e da arte. Ficamos meio cegos, incapazes

de perceber seja o que for acima da mediocridade. E aqui

entra o livro a que me referi, abordando episódio contado

por Apolônio de Rodes sobre os argonautas.

Então eles, os heróis, chegaram a uma ilha deserta

chamada Tinis, ao alvorecer. Estenderam?se na praia para

descansar – e eis que surge o deus Apolo: “Áureos cachos

flutuavam, enquanto avançava; na mão esquerda

segurava um arco de prata, às costas levava uma aljava; e,

sob os seus pés, toda a ilha fremia, e as ondas se

agigantavam na praia.” Quando o deus se vai, voando

sobre o oceano, os heróis, por sugestão de Orfeu,

consagram?lhe a ilha e oferecem?lhe um sacrifício.

Comenta o autor do livro: “Todos têm a mesma visão,

todos sentem idêntico terror, todos colaboram na

construção do santuário. Mas o que ocorre se não existem

argonautas, se não existem mais testemunhas de tal

experiência?”

Os heróis puderam ver Apolo porque tinham seus

espíritos preparados para o que está além do terrestre e

imediato. Apolo é o patrono das artes, o deus da

inspiração, entre outras coisas. Em terra de gente que lê

sem ler, que ouve sem ouvir, que vê sem ver, ele costuma

permanecer invisível. Como no Brasil, cujos gestores e

políticos promovem apenas o entretenimento vazio,

relegando ao ostracismo a Educação e as Artes –

temerosos de que o eleitor venha a ser um dia capaz de

olhares altos e lúcidos como os dos argonautas...

 

(Ruy Espinheira Filho. Adaptado)

Segundo o final do texto, a falta de cultura do povo brasileiro

#24340
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1
médio

(1,0)

A respeito da gripe A (H1N1), analise as afirmativas a seguir: 

I. A preocupação com uma epidemia da gripe começou após mais de 50 mortes no México em 2009. 

II. A gripe deixou de ser chamada "gripe suína" porque se identificou corretamente o vírus que causava a doença. 

III. Com a vacinação contra a gripe iniciando-se no Brasil em 2010, a expectativa é de que mais de 90 milhões de pessoas sejam vacinadas. 

Assinale

#24339
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(1,0)

“Sobretudo a partir da década de 60 começou a surgir uma economia cada vez mais transnacional, ou seja, um sistema de atividades econômicas para as quais os territórios e fronteiras de Estados não constituem o esquema operatório básico.” 

(Hobsbawm, Eric. Era dos extremos – o breve século XX: 1914-1991, 1995.) 

Entre os principais aspectos, diretos ou indiretos, dessa transnacionalização não se destaca:

#24338
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(1,0)

Muito foi comentado nos últimos anos acerca dos interesses do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em conquistar uma vaga permanente para o Brasil no Conselho de Segurança da ONU, sobre o qual pode-se afirmar, EXCETO:

#24337
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(1,0)

A respeito da gripe A (H1N1), analise as afirmativas a seguir:

I. A preocupação com uma epidemia da gripe começou após mais de 50 mortes no México em 2009. 
II. A gripe deixou de ser chamada “gripe suína” porque se identificou corretamente o vírus que causava a doença. 
III. Com a vacinação contra a gripe iniciando-se no Brasil em 2010, a expectativa é de que mais de 90 milhões de pessoas sejam vacinadas.

Assinale

#24336
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difícil

(1,0)

Nascido em Passo Fundo em 1980, até os 15 anos sua única escola musical era a música folclórica do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. 

Suas interpretações performáticas conseguem remodelar cada música apresentada e revelam uma profunda intimidade com seu instrumento. 

Um violonista e compositor que não se enquadra em nenhuma corrente musical, ele é uma mistura de todos os estilos e cria interpretações de rara personalidade no seu violão de sete cordas. 

Os textos se referem a: