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A democratização da comunicação trata da expansão, pluralização e popularização do acesso aos meios de difusão informativa e cultural, bem como das bases controladoras dos veículos através do controle público, normalmente vinculado a instituições de Estado em cada nação. Este conceito é crítico e contraposto ao apresentado pelo governo dos Estados Unidos na Conferência de Genebra da ONU em 1948, resgatado na década de 1990 pelo então vice-presidente daquele país, Al Gore, segundo o qual o trânsito de produções informativas e culturais deve circular sem barreiras nacionais, sendo regulado pelos mercados e corporações mais eficientes do ponto de vista da gestão e da lucratividade. Este conceito contraposto à ideia de comunicação democratizada é chamado de
A cobertura jornalística por setores da economia
O BNDE foi criado em 20/06/1952, pela Lei no 1628, com a incumbência de gerir o Fundo de Aparelhamento Econômico. Na década de 1980, mudou seu nome e sigla para BNDES, em vista da criação de uma diretoria para financiar projetos na área social. Pode-se afirmar, então, que o
A demanda por determinado produto agrícola, de oferta inelástica, aumenta substancialmente. Como consequência, normalmente ocorrerá um(a)
Na concepção de Sidnei Basile, no Jornalismo Econômico, como nos demais setores da profissão, uma boa matéria deve ter
Na concepção de Sidnei Basile, a cobertura macroeconômica vai do geral para o particular. Isto significa que esse tipo de jornalismo tem um caráter
Asa Briggs e Peter Burke fazem o seguinte apontamento sobre formas de comunicação realizadas em “rituais” nos séculos XV e XVI:
Comunicação multimídia
Parece que as formas de comunicação mais efetivas daquele período – assim como acontece hoje – eram as que apelavam simultaneamente para os olhos e os ouvidos, combinando mensagens verbais com não verbais, musicais e visuais, desde tambores e trombetas de paradas militares até os violinos que acompanhavam performances de salão. No início da era moderna na Europa, essas formas incluíam rituais, espetáculos, montagens de teatro amador, peças, balés e óperas.
(Adaptado de: Uma história social da mídia – de Gutenberg à Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2006, p. 47-48)
Nos meios impressos que se desenvolviam com possibilidade de reprodução a partir de um original, a circulação do que ocorria nesses rituais poderia ser feita
O rádio paulista teve importante participação na revolução de 32. César Ladeira, que ficou conhecido como a voz da Revolução Constitucionalista, procurava, autorizado pelo seu chefe, Paulo Machado de Carvalho, encontrar formas de driblar a censura do governo Vargas e informar aos paulistas sobre os acontecimentos. Nessa época, César Ladeira e Paulo Machado de Carvalho estavam ligados à rádio
Ao realizar uma pesquisa no setor de microfilmagem de uma biblioteca, um grupo de estudantes se deparou com importantes acontecimentos da história do rádio no Brasil. Em determinada publicação, havia uma reportagem que destacava o papel de Edgar Roquette-Pinto. Como se sabe, ele fundou, com o apoio da Academia Brasileira de Ciências, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Roquette-Pinto, que era também antropólogo, médico e ensaísta, acreditava no potencial do suporte radiofônico para divulgação de notícias de natureza científica, cultural e educativa. A fim de complementar a pesquisa dos estudantes, é possível citar um evento que antecedeu a fundação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, qual seja:
A terceira Copa do Mundo, disputada na França, revelou jogadores como Leônidas da Silva e Domingos da Guia. Ao contrário das duas últimas participações, a seleção brasileira de futebol chegou perto do título. Os brasileiros acompanharam o evento ao vivo por intermédio:
Jornalista e escritor, considerado precursor do jornalismo científico brasileiro, no início do século XX, publicou um livro em que refletiu sobre a influência do meio ambiente na formação do homem brasileiro. Trata-se de
É um setor do jornal que possui opiniões dos editores e/ou da própria empresa que edita o veículo de comunicação:
A existência de um acontecimento da atualidade, já transformado em notícia, pode servir de “gancho” para outro assunto ligado a ele. A estratégia de “atualizar” velhos fatos, dando-lhes novos enfoques, é denominada:
O trecho seguinte é parte de um texto não assinado, publicado pelo Jornal de Piracicaba, em 13 de abril de 2019.
Uma professora universitária adentrou à sala de aula e anunciou a todos os alunos presentes: “quem concorda com a frase: bandido bom é bandido morto” pode se retirar da sala de aula, pois ela não terá nenhuma utilidade para esse aluno, e ele só irá atrapalhar. Dito isso, os alunos, calouros universitários, se entreolharam, mas ninguém saiu da classe. Esse fato ocorreu há algumas semanas, numa universidade privada em Piracicaba. Sobre essa atitude, há várias considerações pertinentes ao nosso tema em questão. A mais óbvia é: esse tipo de comportamento professoral ainda ocorre nos dias de hoje e, pior, é tido como normal e louvável.
(http://twixar.me/4W2K. Adaptado)
As características de redação dessa matéria correspondem a
Seixas realizou um levantamento dos gêneros jornalísticos e posiciona a fotografia como um gênero opinativo. A partir da colocação da autora, considere as seguintes afirmativas: 1. A seleção da pauta fotográfica já é um recorte da realidade. 2. A angulação adotada pelo repórter fotográfico aponta sua opção ideológica. 3. A imagem complementa o que não se diz por palavras. 4. A intencionalidade do autor-fotógrafo está presente na fotografia.Assinale a alternativa correta.
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