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Segundo o Programa Nacional de Educação em Direitos Humanos (In: Tavares, 2010), essa educação em direitos humanos deve ser um dos eixos fundamentais da educação básica a permear o currículo, a formação inicial e continuada dos profissionais da educação, o projeto político-pedagógico da escola, os materiais didático-pedagógicos, o modelo de gestão e avaliação. Para a autora, um dos grandes desafios para a efetivação da educação com esses fundamentos teóricos metodológicos implica em a prática escolar ser orientada de modo a assegurar
De acordo com De La Taille (1992), Piaget entende que a criança pequena não desconhece o fato de haver ações intencionais e outras casuais (o sem querer). Todavia, tal conhecimento ainda não comparece no seu universo moral, não existe como critério para julgar as ações próprias e as dos outros. Nesse sentido, segundo o autor, é correto afirmar que a fase na qual a criança se encontra é
Hoffmann (2000) apresenta o seguinte relato de uma professora:
Não fico preocupada que o aluno descubra logo a resposta. Eu o faço pensar, na hora, mas se ele se mostra firme diante do que fez, eu digo que está bem, e depois crio outras situações com material concreto ou de outra forma para que ele venha a se dar conta. Esses casos, eu registro no meu caderno para depois ver o que aconteceu!
Esse relato mostra como a professora trabalha com o erro no processo de aprendizagem que, segundo a autora, ilustra que os erros dos estudantes
Segundo Bittencourt (2004), a escola pode ser concebida como um lugar privilegiado da produção das disciplinas escolares, ou como instituição que não tem autonomia suficiente para a criação, constituindo espaço de recepção e reprodução (política, ideológica, e acadêmica). Nesta concepção, o sucesso da escola dependeria de sua capacidade de adaptar convenientemente o conhecimento produzido fora dela. Segundo a autora, o papel do professor merece destaque na constituição das disciplinas, pois é ele quem transforma
Para Singer (2002), a afirmação de Paulo Freire de que “ninguém ensina nada a ninguém; aprendemos juntos”, se aplica inteiramente à economia solidária, enquanto ato pedagógico. Pois para o autor, a economia solidária é um ato pedagógico em si mesmo, na medida em que propõe nova prática social e um entendimento novo dessa prática. A pedagogia da economia solidária requer a criação de situações em que a reciprocidade surge espontaneamente, assim como fazem
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