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#38760
Concurso
EBSERH
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Técnico de Enfermagem
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(1,0)

Os três filhos de João e Cristina estudam em colégios diferentes, e cada colégio possui um período de férias diferente um do outro. Lívia tem férias do dia 01 ao dia 31 de julho, Lúcia tem férias do dia 11 ao dia 26 de julho e Miguel do dia 18 ao dia 31 de julho. Sendo assim, quantos dias os 3 filhos de João e Cristina estarão juntos de férias?

#38759
Concurso
EBSERH
Cargo
Técnico de Enfermagem
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AOCP
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Raciocínio Lógico
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(1,0)

Observe a sequência a seguir:

1; 2; 3; 4; 11; 22; 33; 44;111; 222; 333; ...

Seguindo esse padrão, qual deverá ser o próximo termo?

#38179
Concurso
EBSERH
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AOCP
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

À direção nacional do SUS, conforme dispõe a Lei Federal nº. 8080/1990, compete, EXCETO: 

#38178
Concurso
EBSERH
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

Conforme determina a Lei Federal nº. 8080/1990, NÃO está incluída no campo de atuação do SUS, a execução de ações:

#38177
Concurso
EBSERH
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

A aprovação dos critérios e valores para remuneração dos serviços do SUS, assim como os parâmetros para a cobertura assistencial, é de responsabilidade: 

#38176
Concurso
EBSERH
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

Os instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS são: Plano de Saúde e Relatório Anual de Gestão, que devem ser desenvolvidos em cada esfera de gestão, de acordo com necessidades e especificidades. O Relatório Anual de Gestão, em termos de estrutura, deve conter alguns dados. Analise-os: 

 

I. Resultado da apuração dos indicadores. 

 

II. Análise da execução da programação física e orçamentária. 

 

III. Revisão de indicadores, reprogramação etc. 

 

IV. Deve ser submetido à apreciação do Conselho de Saúde e conter instrumentos para avaliação do Plano de Saúde. 

 

Estão corretas apenas as alternativas: 

#38175
Concurso
EBSERH
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

A participação da comunidade na gestão do SUS está estabelecida em legislação federal específica e deverá acontecer através do(a): 

#38174
Concurso
EBSERH
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

Considerando a Política Nacional de Humanização e a construção de uma política de qualificação do SUS, é correto afirmar que: 

#38173
Concurso
EBSERH
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

A Carta do Direitos dos Usuários de Saúde em seu princípio V confirma: “Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu tratamento aconteça de forma adequada.” Considerando este princípio, marque o INCORRETO: 

#38172
Concurso
EBSERH
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AOCP
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

Entre os princípios e as diretrizes do SUS, estão a 

#38171
Concurso
EBSERH
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

Com relação aos sistemas de informação em saúde utilizados no SUS, assinale a alternativa correta.

#38170
Concurso
EBSERH
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Legislação Aplicada ao SUS
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(1,0)

No campo de atuação do SUS, a execução de ações é de 

#38169
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FundaSUS
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Português
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(1,0)

Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU 

                Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças 

              Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências 

                        do aquecimento global “saiam de controle", mundo 

                       precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa

 

      O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão - o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.

 

      Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle", o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC - e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.

 

      Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas", o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos", reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações. Em média, o texto aprovado pelo IPCC.

 

      Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco" cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis", alerta o relatório.

 

      Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura", afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.

 

      Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos".

 

      Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram", disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos" em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos", declarou.

 

     O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto", simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto" e de cor roxa nas ilustrações gráficas.

 

     Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas", disse.

 

     No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora", disse.

 

          Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica-pode-aumentar-pobreza-alerta-onu

 

Em “... o documento é um alerta às novas ações...”, o termo destacado pode ser substituído, sem comprometer a estrutura e o sentido da oração, por

#38168
Concurso
FundaSUS
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. Cargos Diversos
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Português
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(1,0)

Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU 

                Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças 

              Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências 

                        do aquecimento global “saiam de controle", mundo 

                       precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa

 

      O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão - o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.

 

      Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle", o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC - e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.

 

      Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas", o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos", reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações. Em média, o texto aprovado pelo IPCC.

 

      Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco" cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis", alerta o relatório.

 

      Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura", afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.

 

      Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos".

 

      Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram", disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos" em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos", declarou.

 

     O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto", simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto" e de cor roxa nas ilustrações gráficas.

 

     Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas", disse.

 

     No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora", disse.

 

          Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica-pode-aumentar-pobreza-alerta-onu

 

“... como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas." 

No período acima, morfologicamente, os termos grifados são, respectivamente,

#38167
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FundaSUS
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AOCP
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Português
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1
médio

(1,0)

Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU 

                Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças 

              Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências 

                        do aquecimento global “saiam de controle", mundo 

                       precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa

 

      O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão - o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.

 

      Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle", o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC - e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.

 

      Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas", o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos", reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações. Em média, o texto aprovado pelo IPCC.

 

      Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco" cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis", alerta o relatório.

 

      Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura", afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.

 

      Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos".

 

      Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram", disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos" em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos", declarou.

 

     O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto", simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto" e de cor roxa nas ilustrações gráficas.

 

     Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas", disse.

 

     No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora", disse.

 

          Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica-pode-aumentar-pobreza-alerta-onu

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