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“Não há nada que demonstre tão bem a grandeza e a potência da inteligência humana, nem a superioridade e a nobreza do homem, como o fato de ele poder conhecer, compreender por completo e sentir fortemente a sua pequenez.” Os termos desse pensamento mostram paralelismo perfeito nos seguintes segmentos:
O enunciado pede que identifiquemos segmentos que apresentem paralelismo perfeito, ou seja, estruturas sintáticas que têm construção equivalente.
Analisando as alternativas:
→ Estruturas completamente diferentes. Não há paralelismo.
→ Uma oração subordinada adjetiva (que demonstre) × uma oração reduzida de infinitivo com “de”. Não são paralelas.
→ Duas estruturas nominais paralelas, ambas do tipo: artigo + dois substantivos coordenados + complemento nominal. ✔ Paralelismo perfeito.
→ Ambas são formas verbais, mas não há simetria: uma está reduzida ao infinitivo pessoal com auxiliar (“poder conhecer”), a outra é infinitivo simples com advérbio (“compreender por completo”). Não paralelas.
→ Um trecho introdutório completo com “como o fato de…” × uma sequência verbal. Estruturas distintas.
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