Concurso Funai
Concurso Funai
Concurso Indigenista da Funai: Saiba mais sobre essa carreira!
A FUNAI foi criada através da Lei nº 5.371, de 5 de Dezembro de 1967, para proteger e dar suporte aos índios, promovendo políticas de desenvolvimento sustentável das populações indígenas.
As finalidades da FUNAI englobam o acompanhamento de ações que visem a proteção saúde e educação do povo indígena, a divulgação das suas culturas, além da realização de pesquisas para recolha de dados estatísticos sobre a população indígena no Brasil.
Também faz parte das obrigações da FUNAI garantir que haja participação dos povos e organizações indígenas em programas do Estado que definem políticas a seu respeito.
Veja um pouco mais sobre Concurso Funai:
- O que estudar para o concurso da Funai?
- Quanto ganha um funcionário da Funai?
- Quem pode trabalhar na Funai?
- Quanto ganha um indigenista?
O que estudar para o concurso da Funai?
A prova do Concurso FUNAI (cargo de Indigenista Especializado) cobrará os seguintes conteúdos:
- Redação,
- Língua Portuguesa,
- Raciocínio Lógico e Quantitativo,
- Direito Constitucional e Administrativo,
- Legislação Indigenista,
- Informática Básica,
- Administração Pública,
- Indigenismo.
Quanto ganha um funcionário da Funai?
Os ganhos iniciais para o cargo são de R$ 5.345,02. Para o novo concurso, além dos cargos de nível superior já citados, são esperadas vagas para Assistente Social, Economista, Administrador, Antropólogo, Sociólogo e Psicólogo. O edital Funai 2020 também prevê vagas para o cargo de Agente em Indigenismo, de nível médio.
Quem pode trabalhar na Funai?
Contador: gerencia, coordena e executa atividades orçamentárias, financeiras, contábeis, patrimoniais e de custos; realiza auditorias; elabora normas e relatórios; acompanha a gestão de recursos públicos; entre outras funções. É necessário ter concluído a graduação em Ciências Contábeis e possuir registro profissional no Conselho de classe. A remuneração inicial é de R$ 5.345,02.
Engenheiro Agrônomo: entre suas atribuições, estão a execução, supervisão, planejamento, coordenação e assistência técnico-gerencial nas atividades nesta área; emissão de laudos e pareceres; elaboração de orçamentos e estudos sobre a viabilidade econômica e técnica dos projetos; entre outras. O profissional deve possuir o diploma da graduação em Engenharia Agronômica, bem como registro no Conselho de classe. A remuneração inicial é de R$ 6.330,31.
Engenheiro Agrimensor: o profissional deve realizar levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos e fotogramétricos; proceder vistorias, perícias, avaliações, laudos e pareceres técnicos relativos a terrenos rurais e urbanos; entre outras atribuições. É necessário possuir graduação em Engenharia de Agrimensura e registro profissional. Os ganhos iniciais são de R$ 6.330,31.
Engenheiro Civil: elabora projetos e especificações; supervisiona, planeja e coordena a execução de obras, construção, reformas ou ampliação de prédios; desenvolve estudos para a racionalização de processos de construção; presta assistência técnico-gerencial na área; entre outras atividades. O profissional deve ter concluído o curso de Engenharia Civil e possuir registro no Conselho de classe. Remuneração inicial é de R$ 6.330,31.
Indigenista Especializado: este profissional será responsável pela promoção e defesa dos direitos das populações indígenas brasileiras; sua proteção e melhoria da qualidade de vida; regularização fundiária e proteção de terras indígenas; formulação, articulação, coordenação de políticas para os índios e suas comunidades; entre outras atribuições. É preciso possuir nível superior completo, em qualquer curso de graduação. Os ganhos iniciais para o cargo são de R$ 5.345,02.
Quanto ganha um indigenista?
Atualmente, Indigenistas Especializados na área superior têm salário inicial que variam de R$ 5.962,87 até R$ 6.693,87. As remunerações finais podem chegar a até R$ 9.518,54. O salário é formado pelo vencimento básico e pela Gratificação de Desempenho de Atividade Indigenista (GDAIN).
A FUNAI tem como missão promover e proteger os direitos dos índios, preservando as suas culturas, línguas e tradições, além de monitorar as suas terras para impedir ataques de madeireiros, garimpeiros e outros, evitando práticas de usurpação das riquezas que pertencem ao patrimônio indígena e que colocam em risco a preservação das comunidades.
Bons Estudos,
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